Todos os grandes jornais do país hoje se concentraram nessa questão.
Aconselho a todos a não se fixarem apenas no Estadão.
Folha de São Paulo e O Globo têm análises bem menos parciais e mais profundas.
Por exemplo: esse mesmo estudo citado pelo Estadão mostra que, apesar da reestatização de diversos setores, o gasto com o funcionalismo da ativa reduziu-se: era de 5,3% do PIB ao final de 2002 (ainda FHC) e chegou agora a 5,1%.
Nessa área, o que houve foi a substituição de servidores terceirizados por efetivos, com redução de custo.
O grande nó: Previdência Social, tanto para o setor público quanto privado.
Para mim, uma solução: atrair o setor informal para o sistema.
Um caminho viável é criar alíquotas diferenciadas para os que estão na informalidade (algo como um subsistema).
Só aí, uma possível redução de 2% do déficit em relação ao PIB.