Esse negócio de milagre está cada vez mais em baixa. Lembro-me de um estudo que afirmava que a fé do paciente aumentava as chances de cura em diversas doenças. Pelo menos uma muleta mental àqueles que sofrem. Mas o interessante no estudo é que ele se conforma às leis da estatísticas não se podendo dizer que esteja errado. A morte dela, por esse aspecto, mais um índice estatístico. Certamente, Deus deve fazer seus cálculos.
Quanto a opção dela, ela foi soberana. Se não queria submenter-se ao tratamento era seu direito. Ninguém pode ser obrigado a viver, ou a lutar pela vida se não quer.