Se não me engano há dois problemas. Primeiro, as forças de atração e repulsão acabariam se anulando, fazendo com que não haja movimento;
Mas no modelo proposto há só forças de repulsão. Repare.
Pensando mais, parece mais lógico que a simetria faça o moto estabilizar.
segundo, o atrito e a perda de energia na forma de calor e som faria a roda parar se houvesse movimento.
Aí, surge a nova questão: o que acontece com um modelo assimétrico com relação às forças de repulsão?
E se a força dos ímãs compensar o atrito?
Para evitar estabilização, o que aconteceria se os ímãs do rotor fossem móveis a um ângulo baixo para a direita e para a esquerda (como o movimento dos pés ao caminhar)?
Mais uma opção: transformar a cápsula num pêndulo e fazê-la compartilhar o mesmo eixo do rotor.
Porra... Deve haver algum meio de usar a força da gravidade a favor... Tem um brinquedinho japonês com um ímã na base e um pião que gira sobre o ímã, flutuando... O ímã vence a força da gravidade... Deve haver um jeito de usar ímãs para vencerem a gravidade levando as hastes de um rotor para cima e somando forças à gravidade para empurrá-las para baixo... Usar um pouco da energia gerada para verter "aleatoriedade" ao motor e evitar estabilização...
Se não há um meio de fazer um moto-perpétuo deve haver um jeito de usar as grandes forças gravitacionais para serem mais relevantes que a perda da energia...