« Online: 02 de Maio de 2005, 04:47:38 »
achei um endereço muito interessante tratando do assunto.
http://www.usp.br/revistausp/n17/fsumario17.htmlOs temas dos dossiês da Revista USP são freqüentemente controversos e, conseqüentemente, a publicação sempre se abriu para uma pluralidade de pontos de vista. Não é diferente o caso do presente Dossiê sobre Liberalismo e Neoliberalismo. O tema é atual e não tem deixado de despertar discussões acaloradas. Embora sabendo que é impossível, por razões de espaço, mesmo nas sua 169 páginas, representar cada nuance opinativa, o Conselho Editorial e os editores procuraram garantir que as principais linhas de força do debate aparecessem em textos se seus mais destacados defensores. Oliveiros S. Ferreira, Raymundo Faoro, Maria Sylvia Carvalho Franco, Rolf Kuntz, Roberto Campos, Walquiria Leão Rêgo, Lourdes Sola, Sônia M. Draibe, Izabel A. Marson, Luiz Carlos Bresser Pereira, Maria Stella M. Bresciani, Francisco de Oliveira e Michelangelo Bovero. Examinam, aqui, tópicos como a origem e história do liberalismo, o contexto e a situação dessa corrente, sua especificidade brasileira etc. Acreditamos estar oferecendo ao leitor tanto uma visão abrangente como um corte significativo do atual estado da discussão.
Na seção Textos, Roberto Schwarz fala da obra e da personalidade de Antonio Candido, Luiz Costa Lima discute a poesia de quatro poetas brasileiros contemporrâneos, Jacó Guinsburg discute o importante texto do escritor alemão oitocentista Heinrich von Kleist sobre o teatro de marionetes, texto este que piblicamos na sua tradução. A seção Livros traz artigos críticos de Antonio Dimas, Cláudia de Arruda Campos e Edelcio Mostaço
É preciso acrescentar que os números recentes da Revista USP incorporaram uma série de alterações que culminaram numa verdadeira reforma gráfica, cujo objetivo era não só melhorar a apresentação visual da revista, como torná-la mais legível e informativa segundo esse prisma. Essas alterações acarretaram determinados problemas envolvendo um aumento do número de erros de revisão e editoração. Como sempre, os erros mais prejudiciais à compreensão dos textos publicados em números anteriores estão sendo corrigidos em erratas, nas últimas páginas da publicação. N entretempo, os problemas têm sido solucionados, de modo a reduzir ao máximo o número de erros decorrentes já nesta mesma edição.
Nelson Ascher
e tem os artigos em pdf...

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"Notai, vós homens de ação orgulhosos, não sois senão os instrumentos inconscientes dos homens de pensamento, que na quietude humilde traçaram freqüentemente vossos planos de ação mais definidos." heinrich heine