Autor Tópico: Descontruindo o mito Allende.  (Lida 1880 vezes)

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Offline Kao

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Descontruindo o mito Allende.
« Online: 26 de Outubro de 2006, 09:00:56 »
 
O Nazista em Allende


Rodrigo Constantino

“Quem não é são física e psiquicamente, e, por sua vez, não é digno, não tem o direito a eternizar sua miséria em um filho; o Estado deve permitir que só saudável venha a ter família.” (Adolf Hitler, em Minha Luta)

Em meu último artigo, Socialismo e Nazismo, mostrei com sólidos argumentos os claros paralelos entre o socialismo e o nazismo, semelhantes em inúmeros aspectos. Lembrei também que os socialistas, acostumados a repetir chavões sem reflexão alguma, xingam de nazistas seus opositores, ainda que coloquem assim estes lado a lado com liberais, enquanto na verdade os liberais são totalmente contrários tanto ao nazismo como ao socialismo. Neste artigo, pretendo demonstrar o nazista que existia num dos maiores ídolos socialistas da América Latina. Trata-se de Salvador Allende, presidente que afundou o Chile no caos e miséria. A fonte é o último livro de Víctor Farías, doutor em filosofia e autor de Os Nazistas no Chile. Seu mais recente trabalho, Salvador Allende: Anti-Semitismo e Eutanásia, busca em fatos históricos um passado sombrio do personagem, muitas vezes ocultado propositadamente pelos seus biógrafos. Levantar essa poeira e expor a real face nazista desse grande símbolo esquerdista é o objetivo do estudo.

Víctor Farías foi pesquisar Allende desde o seu passado como médico, passando também pelo período em que foi ministro. A figura de Allende já vem sofrendo consideráveis rachaduras, como quando foi descoberto que, durante seu governo, ele protegeu direta e deliberadamente Walther Rauff, um dos maiores criminosos nazistas, responsável direto pelo assassinato de cem mil judeus. Além disso, nos anos da fundação do partido socialista do Chile, seu criador, Marmaduke Grove, foi pago regularmente pelo Ministério de Assuntos Exteriores nazista. Um outro ponto controverso diz respeito à Colônia Dignidade, enclave racista alemão dirigido por nazistas e ex-nazistas, que cresceu e se consolidou consideravelmente durante o governo de Allende. Como fica claro, a simbiose entre socialismo chileno e nazismo alemão sempre existiu.

Mas o livro de Farías foca na fase médica de Allende, época em que sua tese Higiene Mental e Delinqüência foi escrita. Este texto de Allende é uma aberração que mostra um profundo racismo do autor, que chega a informar, com aprovação, sobre experimentos cirúrgicos feitos com réus de cárceres públicos a fim de fazê-los “recuperar sua identidade sexual”. Para Allende, uma das causas naturais da delinqüência é “a raça”. Ele chega a escrever que “os hebreus se caracterizam por determinadas formas de delito: fraude, falsidade, calúnia, e, sobretudo, a usura”, alegando que esses dados “fazem suspeitar que a raça influi na delinqüência”. Em resumo, no seu primeiro escrito científico, Allende afirma que os judeus são naturalmente delinqüentes.

Enquanto ministro da Salubridade do governo da Frente Popular, Allende teve a oportunidade de lutar para colocar em prática suas idéias bizarras. Anunciou em 1939 um projeto de Esterilização de Alienados Mentais como programa para a “defesa da raça”, e confiou a elaboração e implementação do projeto a cientistas abertamente racistas como o dr. Eduardo Brücher, associado ao dr. Hans Betzhold, fervoroso partidário da eutanásia nazista. O Artigo 1º do projeto dizia que “toda pessoa que sofra de uma enfermidade mental que, de acordo com os conhecimentos médicos, possa transmitir à sua descendência, poderá ser esterilizada”. Pelo projeto, seriam consideradas enfermidades mentais transmissíveis por via hereditária: a esquizofrenia; a psicose maníaco-depressiva; a epilepsia essencial; a idiotia; a debilidade mental profunda; a loucura moral constitucional e o alcoolismo crônico. As vítimas poderiam, pelo projeto da lei, ser forçadas pelo Estado a fazer a esterilização, como fica claro no Artigo 23º: “Todas as resoluções ditadas pelos Tribunais de Esterilização serão obrigatórias para toda pessoa ou autoridade, e se levarão a efeito, com caso de resistência, com auxílio da força pública”.

As semelhanças entre este projeto e a Lei para Precaver uma Descendência com Taras Hereditárias, ditada pelo governo do Terceiro Reich, são impressionantes. Alguns parágrafos parecem cópia direta. Os nazistas pretendiam esterilizar vítimas nos casos de imbecilidade congênita, esquizofrenia, mania depressiva, epilepsia hereditária, cegueira hereditária, surdez hereditária e graves deformidades físicas hereditárias. Como resume Frías, “em ambos os casos a vontade esterilizadora radical não deveria ser impedida ou prejudicada por problemas financeiros”, pois “até para os indigentes havia recursos, entregues ao Estado pelos contribuintes”.

Sobre seu livro e os fatos que trouxe à tona, Víctor Frías acredita que muitos irão optar por um constrangedor silêncio, para proteger a fé ideológica e a imagem de Allende, que já era terrível antes disso tudo, mas ignorada pelos camaradas socialistas. Outros verão analogias fundamentais entre socialismo e nazismo, e conhecerão um pouco mais dessa figura que tanto contribuiu para o colapso chileno. Quanto ao que concerne o autor, ele acredita que “tudo o que foi investigado até aqui merece ser processado, incansavelmente, a fim de recuperar a luz que nossa gente merece”. Infelizmente, os idólatras do fracasso parecem nunca aprender com os fatos, preferindo um mundo de fantasias onde o socialismo trará uma vida melhor para todos. Entre a luz ou a escuridão ideológica, ficam com a última. E assim, o nazista em Allende acabará provavelmente ignorado e esquecido, enquanto os socialistas continuam rotulando seus opositores de nazistas, como se não fossem ambos uma mesma família.

Offline HSette

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Re: Descontruindo o mito Allende.
« Resposta #1 Online: 26 de Outubro de 2006, 09:08:33 »
Kao, qual a fonte desse texto?
"Eu sei que o Homem Invisível está aqui!"
"Por quê?"
"Porque não estou vendo ele!"

Chaves

Offline Kao

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Re: Descontruindo o mito Allende.
« Resposta #2 Online: 26 de Outubro de 2006, 09:34:50 »
É um texto do Rodrigo Constantino com base no livro de Frías.

Eriol

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Re: Descontruindo o mito Allende.
« Resposta #3 Online: 26 de Outubro de 2006, 09:45:47 »
o Constantino!

Um sujeito que passa 18h ao dia no "Economia Brasileira" no orkut, e já negou o aquecimento global, que o Welfare State Sueco funciona, que diz que Che Guevara foi um genocida, adora à Olavo de Carvalho, idolatra Von Mises e Von Hayek da escola Austríaca de economia liberal e cre ferventemente no darwinismo social.

aqui tem uma lista de suas pérolas: http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=2427467&tid=2459700297665218229&start=1

sobre o texto; não acho que haja muita evidência de que Allende tenha sido racista. Aproximadamente metade da população Chilena é mestiça. Allende teve algo assim como 60% dos sufrágios.

Kao, qual é teu nick no Orkut?
« Última modificação: 26 de Outubro de 2006, 10:41:20 por Eriol »

Eriol

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Re: Descontruindo o mito Allende.
« Resposta #4 Online: 26 de Outubro de 2006, 10:39:30 »
tendo perdido meu tempo lendo a porcaria mal-copiada do Spamtantino, tente ler o que segue sobre o livro de Faria, un tío un poco facha y muy tonto.

Estudo publicado na espanha e no chile acusa ex-presidente chileno de anti-semitismo e distorce as idéias de salvador allende sobre medicina higienista, eutanásia e homossexualismo.       


Ainda guardamos na lembrança a confusão que Víctor Farías, professor da Universidade Livre de Berlim e ex-aluno de Martin Heidegger, causou no seio da comunidade intelectual francesa, ao publicar, em 1987, um livro no qual pretendia interpretar o conjunto da obra do filósofo alemão pelo apoio de Heidegger ao regime nazista. Sua metodologia era no mínimo discutível pois consistia em validar convicções íntimas sem questioná-las ao mesmo tempo que arrogava uma abordagem arquivística acadêmica.

Como de fato Heidegger havia sido nazista e, desde 1945, inúmeros trabalhos traziam novas provas disso, Farías obteve grande simpatia na França. Tomado por essa paixão de vingança, colocou na cabeça, em seu último livro, que iria dessacralizar a história de seu país de origem. Desta vez, pretendendo provar que Salvador Allende, morto em 11 de setembro de 1973, após ter combatido a junta militar dirigida por Augusto Pinochet, na realidade seria adepto da solução final, anti-semita, homofóbico e perseguidor das raças inferiores; enfim, um nazista disfarçado de socialista.

Para compreender como Farías pôde chegar a tal desvio, é necessário voltar a 1933. O jovem Allende, então com 25 anos, defende na Universidade de Santiago tese para a obtenção do diploma de medicina. Já engajado na esquerda socialista, ele havia escolhido como tema higiene mental y delincuencia. A dissertação está disponível no site da Fundação Salvador Allende (www.mssa.cl/fundacion).

Como a grande maioria dos médicos higienistas de sua geração, formados na teoria da chamada "hereditariedade-degenerescência", importada para o continente latino-americano desde o começo do século XX, o jovem Allende acreditava que cada indivíduo desviante possuía "taras", ligadas tanto a uma condição dita "racial" quanto a traços de caráter ou ainda a doenças "hereditárias" (alcoo-lismo, tuberculose, doenças venéreas). Para tratar o conjunto dessas patologias que, pensava-se na época, levavam ao crime ou à delinqüên-cia, ele preconizava a criação de um higienismo de Es-tado. E para os homos-sexuais, propunha - citando o caso da escola alemã - um tratamento endocrinológico.

Na Alemanha, foram os médicos adeptos do iluminismo - Rudolf Virchow (1821-1902), por exemplo - que inventaram a biocracia, ou seja a arte de governar os povos pelas ciências da vida. Conservadores ou progressistas, esses homens de ciência haviam tomado consciência dos danos que a industrialização causava à alma e ao físico do operário explorado nas usinas insalubres. Hostis à religião, que segundo eles afastava os homens com falsos preceitos morais, queriam combater todas as formas de "degenerescência" ligadas ao capitalismo.

Haviam imaginado a utopia do "homem novo". E foram imitados por comunistas e fundadores do sionismo - Max Nordau, em particular, que via no retorno à Terra Prometida a única maneira de libertar os judeus europeus da degeneração infligida pelo anti-semitismo e pelo ódio de si mesmo nutrido pelos judeus. Favoráveis ao controle da procriação e à liberdade das mulheres, esses médicos elaboraram um programa eugenista pelo qual incitavam a população a se purificar através de casamentos controlados medicamente.

Conhecemos os seus desdobramentos. A partir de 1920, em uma Alemanha exangue e vencida, os herdeiros dessa biocracia deram continuidade a esse programa acrescentando a ele a eutanásia e práticas sistemáticas de esterilização. Assombrados pelo terror do declínio de sua "raça", inventaram a noção de "valor de vida negativa": a de indivíduos que sofrem de um mal incurável, a de doentes mentais e a das raças "inferiores".

A figura heróica de um homem novo, inventado pela ciência mais civilizada do mundo, era virada do avesso, com uma utilização imunda, a da raça dos senhores vestidos com uniforme da SS.

Em sua dissertação, Allende estudava teorias darwinistas adotadas no final do século XIX pelas mais eminentes autoridades médicas européias. Mas em nenhum momento reivindicava o eugenismo destruidor que se tornava o principal componente da biocracia nazista na Alemanha. Apenas uma vez empregou o termo "eutanásia" para designar o equivalente moderno da antiga rocha Tarpéia, de onde eram jogados os condenados à morte, em Roma.

E, aliás, foi da escola italiana, e não da alemã, que retirou a maior parte das suas referências, principalmente do célebre Cesare Lombroso (1836-1909), médico socialista originário da burguesia judaica de Verona, cujo pensamento havia marcado especialistas da antropologia criminal. Lombroso vinculou cada etnia a uma tipologia criminosa específica. Em O delito, suas causas e seus remédios (1899), descreveu os comportamentos delituosos dos árabes, beduínos, de certos índios e ciganos, em termos que, atualmente implicariam julgamento de caráter racial. E ainda acrescentou que a criminalidade específica aos judeus era a usura, a calúnia e a falsidade, aliadas à pequena ocorrência de assassinatos e delitos passionais.

É essa frase citada por Allende no penúltimo capítulo de sua tese que é explorada por Farías para acusá-lo de ter sido nazista desde 1933. Desconhecendo totalmente a história das múltiplas evoluções da biocracia pós-darwiniana, ele se dedica a uma interpretação retrospectiva que não se baseia em nenhum estudo crítico dos textos.

Convencido de ter identificado um verdadeiro nazista, Farías continua sua investigação afirmando que entre 1938 e 1941 Allende, então ministro da Saúde do governo da Frente Popular de Pedro Aguirre Cerda, redigiu um projeto de lei em favor da esterilização de doentes mentais semelhante ao da Alemanha hitlerista. O problema é que ao ler o texto desse projeto - que nunca foi votado - percebe-se que ele não corresponde em nada a qualquer perspectiva nazista. O objetivo dos hitleristas era eliminar os doentes mentais e não impedi-los de procriar. O detalhe é importante mesmo se as aparências enganam.

Sempre preocupado em demonstrar o indemonstrável, o autor chega a afirmar que, durante a sua presidência, Allende teria protegido de extradição o coronel da SS Walter Rauff, condenado pelo Tribunal de Nuremberg pelo extermínio de 96 mil pessoas. Ora, a correspondência de 1972 entre Simon Wiesenthal e Allende (também disponível no site da Fundação Salvador Allende) mostra que se trata de mais uma deturpação dos textos.

Farías se dedica, portanto, a destruir uma das figuras mais populares, ao lado de Che Guevara, do antifascismo latino-americano. Nas entrelinhas de seu ensaio, há uma convicção delirante, infelizmente expressiva na atualidade, que procura fazer do socialismo uma doutrina totalitária parecida com o nazismo e, do heroísmo revolucionário, expressão de uma violência que seria necessário banir da urbis.

Mas o que Farías e seus adeptos esquecem, é que ninguém jamais poderá retirar do herói a decisão de sua própria morte. Ora, Allende morreu como um herói, no sentido grego do termo, preferindo uma vida breve à longa duração de uma velhice submissa. Em 11 de setembro de 1973, recusando a se render, ordenou aos companheiros de armas que saíssem do Palácio de La Moneda e atirou na própria boca.

É exatamente o espectro desse heroísmo que continua a assombrar as consciências desprezíveis daqueles que nunca conhecerão destino como esse.


Elisabeth Roudinesco é diretora de pesquisa do Departamento de História da Universidade de Paris VII.
- Tradução de C. Lucia Valladares de Oliveira


http://www2.uol.com.br/vivermente/conteudo/editorial/editorial_18.html

Offline Roberto

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Re: Descontruindo o mito Allende.
« Resposta #5 Online: 27 de Outubro de 2006, 06:34:28 »
Um sujeito que passa 18h ao dia no "Economia Brasileira" no orkut, e já negou o aquecimento global, que o Welfare State Sueco funciona, que diz que Che Guevara foi um genocida, adora à Olavo de Carvalho, idolatra Von Mises e Von Hayek da escola Austríaca de economia liberal e cre ferventemente no darwinismo social.

Ok, conheço o Constantino (só da Net). Devo dizer que ele tem mais diferenças do que afinidades com o Olavo de Carvalho (a começar porque é ateu e liberal, enquanto OdeC é católico e conservador).

Citar
sobre o texto; não acho que haja muita evidência de que Allende tenha sido racista. Aproximadamente metade da população Chilena é mestiça. Allende teve algo assim como 60% dos sufrágios.

Teve menos de 40%.
Se eu disser ou escrever hoje algo que venha a contradizer o que eu disse ou escrevi ontem, a razão é simples: mudei de idéia.

Eriol

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Re: Descontruindo o mito Allende.
« Resposta #6 Online: 27 de Outubro de 2006, 09:36:16 »
me referia às parlamentares, onde ganhou o Frente Popular.

e como refutação ao Espanhol está o texto acima.

ukrainian

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Re: Descontruindo o mito Allende.
« Resposta #7 Online: 28 de Outubro de 2006, 11:49:37 »
 :histeria: :histeria:

Offline Kao

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Re: Descontruindo o mito Allende.
« Resposta #8 Online: 02 de Novembro de 2006, 14:02:01 »
Se você pode relativizar para salvar a imagem do Allende então porque não relativizar para os nazistas também, poderíamos falar que os nazistas só erraram por causa da ciência daquela época.

Eu não estou de forma alguma querendo defender os nazistas, só não concordo com dois pesos e duas medidas, se Allende  podia defender a eugenia porque outros não podiam também?

Offline Kao

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Re: Descontruindo o mito Allende.
« Resposta #9 Online: 02 de Novembro de 2006, 14:02:40 »
Recorde mundial de falácia ad hominen

o Constantino!

Um sujeito que passa 18h ao dia no "Economia Brasileira" no orkut, e já negou o aquecimento global, que o Welfare State Sueco funciona, que diz que Che Guevara foi um genocida, adora à Olavo de Carvalho, idolatra Von Mises e Von Hayek da escola Austríaca de economia liberal e cre ferventemente no darwinismo social.

aqui tem uma lista de suas pérolas: http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=2427467&tid=2459700297665218229&start=1

sobre o texto; não acho que haja muita evidência de que Allende tenha sido racista. Aproximadamente metade da população Chilena é mestiça. Allende teve algo assim como 60% dos sufrágios.

Kao, qual é teu nick no Orkut?

Eriol

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Re: Descontruindo o mito Allende.
« Resposta #10 Online: 02 de Novembro de 2006, 16:31:32 »
eu meramente citei algumas de suas qualidades, não o utilizei para desqualificar o texto (do Espanhol, não dele), porque tive bons momentos "discutindo" "economia" como o Constantino ;)

quantos "indesejáveis" o Allende matou?

quantos o Hitler?

é realmente a mesma coisa?
« Última modificação: 02 de Novembro de 2006, 16:41:23 por Eriol »

Offline Südenbauer

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Re: Descontruindo o mito Allende.
« Resposta #11 Online: 02 de Novembro de 2006, 20:39:30 »
Ad numerum.

Eriol

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Re: Descontruindo o mito Allende.
« Resposta #12 Online: 03 de Novembro de 2006, 10:32:39 »
número este no caso de Allende, 0

Offline CoqueiroVermelho

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Re: Descontruindo o mito Allende.
« Resposta #13 Online: 03 de Novembro de 2006, 21:21:37 »
So falta falar que allende incendiou algum parlamento para chegar ao poder.
...

 

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