Acho que o Alkimin, durante esse segundo turno, perdeu tempo demais com essa história do dossiê.
E no final, para complicar, tudo indica que parte substancial do dinheiro veio de uma agência de propriedade do irmão do suplente do Senador Bornhausen, da coligação tucano-pefelista.
E para piorar, uma tucana daqui de Minas levou um sujeito para depor na Polícia Federal acusando o coordenador da campanha do Mercadante. Ocorre que a história é uma farsa. E o cara mentiu até o próprio nome. O tiro acabou saindo pela culatra, e logo na reta de chegada.