Tudo indica que a genética joga um papel fundamental: já ouvi uma explicação de uma "disfunção" (há deficiência/ou excesso, não sei bem, na produção de uma determinada substância em relação ao conjunto da população) na quebra do álcool em nível do fígado, gerando um subproduto que atua no cérebro similarmente a substâncias opiáceas, gerando um "barato" diferente no dependente químico do álcool.
Estima-se entre 10% e 15% entre homens, e 5% e 8% entre mulheres a predisposição à dependência.
Porém, fatores psico-sociais são observados também como relevantes.