Também acho que é por aí mesmo (Dbohr e Thufir) o cenário de um eventual Big Rip.
Ocorre que há indícios de que a taxa de expansão do Universo já variou outras vezes.
A missão Planck que será lançada pela ESA (se não me engano) no ano que vem deve esclarecer com mais precisão, a partir de uma análise mais acurada das anisotropias da RCF, quando, quantas vezes, e, quem sabe, permitir avanços sobre o porque disso.
Assim sendo, resta a possibilidade de que ela (a taxa) volte a se arrefecer, ou mesmo se estabilizar com, pelo menos, as interações gravitacionais locais, permitindo "vida eterna" aos aglomerados de galáxias.