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CNPJ 29.744.744/0001O procurador Cláudio Fonteles pediu ao STF a quebra do sigilo fiscal do CNPJ número 29.744.744/0001-97. É o da Igreja Universal.O processo investiga crime de evasão de divisas e sonegação fiscal na compra da TV Rio, atual Record. A PF já ouviu o bispo Edir Macedo e o senador Marcelo Crivella.Mas...O advogado Artur Lavigne, que defende a Universal, considera o pedido um “despropósito, pois a igreja não é diretamente investigada” neste processo.
O advogado Artur Lavigne, que defende a Universal, considera o pedido um “despropósito, pois a igreja não é diretamente investigada” neste processo.
Nossa, ONG SEM-NOME JÁ, damos o maior apoio!!!BOTA ABAIXO A IURD, aeeee!
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Eu não tenho dúvidas Tonto:Abaixem os calções!!! (coro das meninas)Abaixem os sutiãs e calcinhas!!! (coro dos homens)
Citação de: Unbedeutend OrganischEu não tenho dúvidas Tonto:Abaixem os calções!!! (coro das meninas)Abaixem os sutiãs e calcinhas!!! (coro dos homens)É isso aí, pela lei de ação e reação, toda vez que uma calcinha abaixa 'ALGO' levanta, hehehe, "algo' é ótimo, hehehe
Citação de: RhyanPor favor, deletem este tópico ==> http://www.alenonimo.com.br/forum/viewtopic.php?t=1026Obrigado!Não vejo motivo para isso . O seu tópico é a sequencia natural desse aqui , e detalha o caso.
13/05/2005 - 16h50 STF analisa pedido de quebra de sigilo fiscal da Igreja Universal FELIPE RECONDOda Folha Online, em BrasíliaO ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Carlos Velloso analisa o pedido de quebra de sigilo fiscal da Igreja Universal do Reino de Deus, encaminhado na semana passada pelo procurador-geral da República, Cláudio Fonteles. "Esta diligência é fundamental para conclusão das investigações", diz o procurador em seu despacho ao STF.O pedido consta do inquérito 1903, que investiga o possível envolvimento da igreja com duas empresas -- Cableinvest e Investholding -- sediadas em paraísos fiscais, que financiaram a compra da TV Record do Rio de Janeiro e de outras emissoras evangélicas.O senador Marcelo Crivella (PL-RJ), um dos investigados no inquérito, assim como o bispo Edir Macedo, depôs sobre o caso na Polícia Federal e disse hoje não ver razão para a quebra do sigilo da Igreja Universal. "Os advogados da igreja enviaram uma defesa ao Supremo, mostrando que não há base para se quebrar o sigilo, que a igreja não tem nada a ver com o caso da compra da TV Record em 1992", afirmou.O senador é investigado por ser supostamente vice-presidente de uma das empresas no exterior, registrada no paraíso fiscal das Ilhas Cayman. Crivella nega. "Eu nunca tive conta em paraíso fiscal. A única conta que tive no exterior foi na África." Mesmo sendo contrário ao pedido de quebra de sigilo fiscal, Crivella disse que respeitar a decisão do procurador. "Eu e ele [Fonteles] somos cristãos. Ele lê a Bíblia e sabe de sua responsabilidade diante de Deus. Eu acho que ele está cumprindo seu dever de consciência", afirmou.ProcessoA TV Record do Rio foi comprada em 1992 no nome de seis membros da Universal. A transação totalizou US$ 20 milhões, valor parcelado em 15 vezes. Para cada promissória, os compradores assinaram um contrato de empréstimo de valor equivalente com a Investholding ou com a Cableinvest, para pagamento em cinco anos.
Mesmo sendo contrário ao pedido de quebra de sigilo fiscal, Crivella disse que respeitar a decisão do procurador. "Eu e ele [Fonteles] somos cristãos. Ele lê a Bíblia e sabe de sua responsabilidade diante de Deus. Eu acho que ele está cumprindo seu dever de consciência", afirmou.
CitarMesmo sendo contrário ao pedido de quebra de sigilo fiscal, Crivella disse que respeitar a decisão do procurador. "Eu e ele [Fonteles] somos cristãos. Ele lê a Bíblia e sabe de sua responsabilidade diante de Deus. Eu acho que ele está cumprindo seu dever de consciência", afirmou.Que jornalista sensato publica uma declaração destas? É ÓBVIO que ele tem de respeitar a decisão do procurador, independentemente de ele ser cristão ou não, é a inexistência das relações democráticas no Brasil, se catar.
Isso é consequência de ligarem a moral a religião. Acho que esse deve ser o maior desafio para uma possivel ONG atéia: dissociar moral de religião.