Antigamente (bem antigamente) os santos católicos eram escolhidos por aclamação - sem restrições regulamentais sobre tempo de falecimento e etc.
Um santo católico é, antes de qualquer coisa, a representação de um mortal que atingiu um status privilegiado na relação com o Sagrado (como um semi-deus de mitologias pagãs). Então é irrelevante a "quantidade" de santos. Ela será tão grande quanto for sua necessidade (pelos católicos).
Entendo que é um tema católico, que afeta católicos e, no máximo, pode incomodar (ou agradar) a eles.