quereu, já suspeitava disso. Acho que muitos membros de organizações religiosas sentem-se como uma célula de um organismo. Se a religião for criticada, eles próprios sentem-se afectados, e defendem-na como se fossem fanáticos patrióticos, políticos, "gangs", adeptos futebolísticos.
Os que forem independentes, não têm esse problema. Consideram-se individuos.
Seria interessante fazer um modelo informático desse problema. Como a Guineve disse (mas noutro contexto), com multi-agentes (representando pessoas de determinado grupo, ou em sociedade) pró-activo (com as lições do grupo inserido, e com os encontros passados dos outros) e colaborativo (com os elementos do grupo, com sub-grupos afastados, e grupos semelhantes; juntando com competição subtil). Podia haver um grupo de evangélicos, que de vez enquando encontrava-se com testemunhas de jeová, que por sua vez encontrava católicos, que ainda dava de caras com ateus, muçulmanos, budistas, ... isso também serviria com o futebol, com adeptos ferrenhos, simpatizantes de clubes, simpatizantes do clube nacional, conformistas da família ou região, os indiferentes e os que odeiam os adeptos em geral. Ou para políticos, independentes, indeferentes ... "gangs" adversários, a polícia, vigilantes e civis indefesos ...