Seria o paraíso.
Para começar, seria uma nação mais rica, pois todos trabalhariam mais - sem tantos feriados, principalmente os religiosos que são a maioria dos feriados.
Uma nação mais saudável, pois com pessoas mais intruídas a medicina seria uma constante, não somente na cura, mas principalmente na prevenção das mais diversas doenças.
Uma nação sem vícios, pois com pessoas racionais não haveria a ingestão de quaisquer substâncias nocivas ao organismo.
Uma nação mais pacífica, pois as guerras são sempre fruto da intolerância.
Uma nação mais científica, pois ateus são amantes das ciências.
Uma nação mais culta, pois ateus lêem mais e "melhor" (textos de qualidade).
Uma nação de faixa etária mais idosa, pois as pessoas investiriam antes em suas carreiras, deixando para ter filhos somente quando financeira e emocionalmente estruturadas - se os tivesse.
Uma nação mais justa, sem miseráveis, com emprego para todos e melhores salários. Uma nação mais ética e moralmente desenvolvida, pois baseada em uma constante auto-análise.
Uma nação tecnologicamente desenvolvida, pois com pessoas racionais e instruídas não haveria contigente para trabalhos menos importantes. Uma nação sem preconceitos. Pois ateus são céticos, que buscam antes a informação para formarem seus conceitos e não o contrário.
Uma nação sem violência, pois sabemos que o crime, de forma geral, prevalesce entre os religiosos.
Uma nação com leis mais justas, que não privilegiasse uns em detrimento de outros, pois com a mesma instrução sobre os direitos isso não seria possível.
Sem contar todas as milhares de vantagens que deixei de citar, seria uma nação perfeita - reunindo as melhores posturas possíveis, convivendo juntas. Bom, isso dependeria, é claro, do tipo de ateus que estamos falando. Partindo do pressuposto que ateus seja um grupo homogêneo em pelo menos maioria dos aspéctos mencionados e imaginados.
O inferno são os outros.