A favor da legalização do aborto (mas não pró-aborto) - Do zigoto até dado estágio de desenvolvimento, na prática, se tem conjuntos de células que são mais parecidos no seu estado atual com coisas cuja morte não é considerada exatamente assassinato/imoral, como óvulos, teratomas, fetos anencefálicos ou pessoas com morte cerebral. Apesar de não serem exatamente a mesma coisa, obviamente, se é para se traçar uma linha de onde deve haver proteção a vida humana, o melhor seria a partir da formação do sistema nervoso central, dado que é ele que tem importância nessas outras instâncias. Mesmo a morte não-intencional de zigotos ou embriões por abortos espontâneos, não é considerada uma morte duma pessoa por negligência.
contra a legalização do aborto - Após a fecundação, ou mais especificamente, após a recombinação dos cromossomos, a célula já tem o genótipo do(s) indivíduo(s) adulto(s) que poderá vir a formar, fora mutações somáticas que venha(m) a sofrer. Como o genótipo determina o desenvolvimento em grande parte, a pessoa então já está praticamente/potencialmente ali, e isso faz dessa célula merecedora dos mesmos direitos dos seres humanos já nascidos, com algumas exceções, em alguns casos, segundo uns.