Tópico: Henry Sobel é preso acusado de furtar gravata nos EUA

[Guinevere]

Não estou achando o link agora que mostra que não eram pobres.

[Pregador]

Não estou achando o link agora que mostra que não eram pobres.

Mas eram marginalizados, a vida deles é voltada ao crime, sempre foi.

Ja o Rabino tem dinheiro sim para comprar gravatas, se a vida dele fosse voltada ao crime ele furtaria coisas de muito maior valor, para pelo menos "valer a pena". Por isso fiquei desconfiado que, eventualmente, ele possa ser cleptomaníaco.

[Spitfire]

Que cleptonão-sei-la-o-que... o nome que se dá para quem rouba é ladrão mesmo.

[Guinevere]

Não estou achando o link agora que mostra que não eram pobres.

Mas eram marginalizados, a vida deles é voltada ao crime, sempre foi.

Sim, eles eram "ladrões de carteirinha" ou coisa que valha, mas recuso a expressão "precisavam"

[Pregador]

Não estou achando o link agora que mostra que não eram pobres.

Mas eram marginalizados, a vida deles é voltada ao crime, sempre foi.

Sim, eles eram "ladrões de carteirinha" ou coisa que valha, mas recuso a expressão "precisavam"

Também recuso... Para estes indivíduos, o "modus operandi" de vida deles é a prática do crime. Para eles é tão comum quanto um emprego qualquer. Dái matar, queimar etc, são apenas "parte do trabalho", o que mostra uma gravíssima crise moral, ética, educacional e o escambal.

[PauloCesar]

Cleptomania? Não me lembro dessa palavra ter sido citada no caso dos caras que roubaram o carro no caso onde morreu o garoto João Hélio… 

Não quero invalidar seu argumento (com o qual concordo), mas esta introdução não tem muito a ver com a questão; Sobel não tinha motivo financeiro para furtar gravatas, enquanto que o roubo do carro tinha sim essa motivação, até onde se sabe.  Não foi uma compulsão patológica.

De fato a questão não é essa, pois o ex-juiz Nico[lalau] também não tinha motivo financeiro e tampouco podemos dizer que foi uma compulsão patológica. Foi pura safadeza e mau-caratismo. Ele simplesmente fez o que quis.

Então refaço a pergunta: O Sobel não poderia ter tido simplesmente vontade de pegar as gravatas por pura safadeza e mau-caratismo? Ou só por que ele é quem é, necessariamente deve haver uma justificativa?

[Pregador]

Cleptomania? Não me lembro dessa palavra ter sido citada no caso dos caras que roubaram o carro no caso onde morreu o garoto João Hélio… 

Não quero invalidar seu argumento (com o qual concordo), mas esta introdução não tem muito a ver com a questão; Sobel não tinha motivo financeiro para furtar gravatas, enquanto que o roubo do carro tinha sim essa motivação, até onde se sabe.  Não foi uma compulsão patológica.

De fato a questão não é essa, pois o ex-juiz Nico[lalau] também não tinha motivo financeiro e tampouco podemos dizer que foi uma compulsão patológica. Foi pura safadeza e mau-caratismo. Ele simplesmente fez o que quis.

Então refaço a pergunta: O Sobel não poderia ter tido simplesmente vontade de pegar as gravatas por pura safadeza e mau-caratismo? Ou só por que ele é quem é, necessariamente deve haver uma justificativa?

Claro que pode... sem maiores dados fica a dúvida... Pode ser por safadesa, pode ser algo patologico, pode ser um monte de coisa... Só sei que ficou muito feio pra ele.

[Guinevere]

É que se ele fosse safado e mau caráter não teria virado rabino, mas congressista

[Luis Dantas]

Poderia, sim.  Mas justificativa sempre há, não que faça muita diferença; dizer que ele é cleptomaníaco não torna o ato mais correto.  Foi um ato ilícito e sem muito sentido em qualquer hipótese.

[Luis Dantas]

É que se ele fosse safado e mau caráter não teria virado rabino, mas congressista

Quem me dera fossem só os congressistas...

[Dbohr]

Então refaço a pergunta: O Sobel não poderia ter tido simplesmente vontade de pegar as gravatas por pura safadeza e mau-caratismo? Ou só por que ele é quem é, necessariamente deve haver uma justificativa?

Pode ter sido safadeza, sim. Mas é o tipo de coisa que não se espera, justamente pela fama que ele tem de homem correto. Quando começou o caso do juiz Lalau eu já não me espantei tanto, porque mesmo não conhecendo o sujeito, há um precedente no Brasil de juízes safados.

Não se trata de desculpar ou justificar. É apenas uma coisa que vai contra as expectativas.

[Guinevere]

existe tratamento efetivo pra cleptomania? Como foi o final da Haydeé? (eu larguei a novela no meio de uma crise depressiva)




OBS: Mexi no post sem querer
Amon.

[Pregador]

Sei lá…lembro do caso sa Wynona Rider (sei lá como escreve) que também furtava coisas, mesmo sendo milionária.

[Zeichner]

achei a notícia

Nazista ou agiota?
Diários do alemão Albert Blume podem desvendar as atividades da organização "Odessa" no Brasil


Blume: ouro, jóias e dinheiro que o rabino Sobel (centro) acredita terem sido roubados de judeus
 

MARIO CHIMANOVITCH

Que mistérios, afinal, cercaram a vida do alemão Albert Willi Louis Blume, morto há quase 15 anos e cujos restos, apesar da fortuna guardada em seu nome na caixa-forte do Banco do Brasil, repousam num túmulo normalmente destinado aos mais pobres ou indigentes? Na quarta-feira 26, na sede do BB em São Paulo, foi mais uma vez devassado o tesouro deixado por Blume, já aberto duas vezes em 1984. Ali foram encontrados mais de R$ 4 milhões em ouro, jóias e dinheiro, acondicionados em duas caixas pretas, cada uma pesando perto de 40 quilos. Para o rabino Henry Sobel, chefe do Rabinato da Congregação Israelita de São Paulo, não há dúvidas de que se trata de bens roubados aos judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Esses bens teriam sido remetidos ao Brasil para custear as operações de fuga e acobertamento de líderes do III Reich promovidas pela organização "Odessa", uma entidade mitificada em livros e filmes, da qual Blume teria sido um dos agentes. Durante a abertura do cofre, o rabino Sobel revelou também que foram descobertas nada menos do que 14 contas inativas no BB pertencentes a alemães suspeitos de terem sido nazistas e que somariam hoje cerca de US$ 70 milhões. Os bens de Blume estão sendo analisados pela Comissão Especial de Apuração dos Patrimônios Nazistas no Brasil e são disputados na Justiça por Margarida Erna Blume, sua tia-avó, que mora em Santa Catarina.

Quem também insiste na história do passado nazista de Blume é o escritor judeu Ben Abraham, ele próprio um sobrevivente do Holocausto, que desde 1984 vem investigando sua vida. Tanto quanto Sobel, Abraham acredita que Blume foi enviado ao Brasil – o alemão chegou aqui em 1938 – para operar possivelmente como um agente de espionagem, sob a cobertura de homem de negócios. A fortuna guardada na caixa-forte do BB teria sido transferida para Blume gradativamente durante os últimos anos da guerra, quando alguns generais e políticos nazistas já sabiam que Hitler não teria condições de vencer os aliados, sendo necessário, então, estabelecer-se uma rede de fuga e proteção para aqueles que sobrevivessem. Essa versão, no entanto, não chega a obter unanimidade entre aqueles diretamente envolvidos hoje com o chamado caso Blume. O advogado Ricardo Penteado, por exemplo, inventariante do processo desde 1994, acha que Blume não passava de um bem-sucedido agiota, o que seria explicado pela quantidade de jóias de design moderno (posterior à guerra) encontradas nas duas caixas pretas. Ele sugere que o alemão também comprava toda espécie de ouro desde barras a moedas e próteses dentárias, uma prática comum entre os comerciantes do ramo. Além das jóias, existem anéis e alianças com inscrições dos anos 50 e 60, sem contar os cheques e promissórias datados no pós-guerra e emitidos, em grande parte, por brasileiros.

A polêmica promete render um bom caldo, mas, à primeira vista, existe uma chance de que o mistério venha a ser decifrado. É que entre as peças do tesouro de Blume foram encontrados dois grossos volumes que compõem um diário, redigido em alemão arcaico e português, em que o suposto agente da "Odessa" anotava todos os seus passos, desde a época em que morava na Alemanha nazista até sua vida no Brasil. O primeiro volume, em alemão, cobre o período de 1929 a 1939. O segundo, já redigido em português, abrange de 1939 até sua morte, em 1983. Os textos serão analisados pela professora e historiadora Maria Luiza Tucci Carneiro, da USP, também membro da Comissão. Ao mesmo tempo, peritos nomeados pela comissão realizarão testes para determinar a idade das jóias e do ouro que fazem parte do espólio. Entre eles figuram ainda 15 peças de jaquetas dentárias de ouro.

http://www.terra.com.br/istoe/internac/147034.chtm

até aí nada de mais... só que quando apareceu a lista dos bens de dentro do cofre, não foram citados os tais dentes de ouro. Tudo indica que o rabino levou eles no bolso, pra aparecer nas fotos

[Skorpios]

É que se ele fosse safado e mau caráter não teria virado rabino, mas congressista

Se tem padres e pastores safados e mau caráter, porque não rabinos ?

[Guinevere]

[Zeichner]

Depois de uma fuçada no google achei mais texto sobre o assunto Sobel
só que é de uma página dos revisionistas ( S. E. CASTAN )
o que pode desqualificar a informação, afinal,
mas apresenta fatos que me lembro serem publicados na época, com a citação de milhões em ouro dos judeus guardados no cofre.
Leiam e tirem suas conclusões:

   

Síndrome do "Ouro Nazi" Ataca no Brasil

http://www.grupodirlip.org/dirlip-048.htm

“O alemão Albert Blume (1907-1983) era um agiota ou um agente da rede de proteção aos nazistas no pós-guerra ?”. Assim começa a matéria do repórter Luiz Antônio Ryff na Folha de São Paulo do dia 27 de novembro de 1997, onde relata a abertura do cofre que pertenceu ao tal Sr. Blume, com as presenças do rabino Sobel e do secretário dos direitos humanos de FHC, José Gregori, além do advogado da única herdeira de Blume e pessoal do Banco do Brasil. Dentro do esquema de transformar tudo o que for possível em ouro e propaganda, além de reforçar a vitimização judaica, o rabino Sobel e Gregori reviraram a velha estória do “agente secreto” nazista, “descoberto” por Ben Abraham em 1993 e cuja trama ridícula já tinha sido desmascarada no mesmo ano através de uma rápida investigação, tudo publicado no Boletim-EP nº 8, à página 3. Se Blume fosse um “agente da rede de proteção aos nazistas no pós-guerra”, como suspeita o perspicaz repórter, então, muito mais do que um agente, Blume teria sido um vidente ou um viajante do tempo, pois já teria previsto – em 1935, quando veio para o Brasil – a guerra, a derrota da Alemanha e previdentemente armazenado bastante ouro e as próteses das vítimas do futuro, para socorrer os refugiados nazis... Na época da “descoberta” de Ben Abraham (“sobrevivente” de inúmeros campos de “extermínio” e que alegou numa entrevista á tv que teria passado 5 anos em Auschwitz e, noutra entrevista, somente duas semanas no mesmo campo...), o mesmo apresentou – muito rapidamente – como prova das atividades nefastas de Blume, seu “documento de espião” – com suástica estampada e tudo mais – e que não passava de sua caderneta de saúde! Mas a mistificação precisa continuar, a “vitimização” judaica precisa continuar e o ouro – principalmente o ouro – causa um frisson incontrolável nos círculos de “sobreviventes” e correlatos, onde, ao vislumbrarem a mínima chance de botar as mãos no precioso metal, abrem mão da vergonha, do bom senso, da ética e da lógica, lançando-se de olhos esbugalhados em direção ao brilho que os cega física, moral e espiritualmente. Na alucinação de 1993, Abraham falava em 10 milhões de dólares e 200 quilos de ouro nos cofres do BB; o banco, numa avaliação não oficial, aventava 4 milhões, ao passo que o rabino Sobel já falava hoje em 50 milhões de dólares... Aliás, o rabino Henry Sobel – que por vocação deveria estar mais preocupado com as coisas do espírito – está sempre presente nessas pendências materiais, conforme podemos ver no seu semblante sorridente ao segurar faiscantes jóias junto com Gregori, o secretário dos... direitos humanos. E é também o rabino Sobel que comanda outra investigação que nada tem de espiritual, igualmente envolvendo dólares (algo em torno de 140 milhões de dólares!...). A matéria, igualmente da Folha, agora com data de 4 de julho deste ano, fala confusamente no “desaparecimento de 25 obras roubadas de judeus europeus que teriam sido trazidas por nazistas ao Brasil, depois da Segunda Guerra Mundial”... Mas que confusão, heim? As obras foram trazidas para o Brasil pelos nazistas e aqui desapareceram, roubadas novamente? Por quem? Pelos judeus? Pelos marchands? Por duendes? De qualquer forma, a história serve muito bem ao objetivo para qual foi criada, ou seja, mais uma vez, a vitimização judaica fica em evidência e, havendo oportunidade, alguns “sobreviventes” e seus amigos mais elucidados terão oportunidade de colocar as mãos em obras de grande valor monetário. Essa história é a repetição exata (é um padrão que tem dado certo e repetido pelos espertalhões pelo mundo afora) do caso relatado no EP-18, à página 19, a respeito do quadro de Matisse, encontrado 50 anos após ter sido roubado por nazistas e escondido nos Estados Unidos!.. Como explicado naquela matéria, nem Matisse, nem Picasso, nem qualquer outro destes artistas ditos modernos (eufemismo para denominar quem nunca soube pintar) interessaram ao III Reich, onde eram denominados de arte degenerada. Após a derrota da Alemanha cada centímetro quadrado daquele país – e da Europa “libertada” – foi vasculhado por equipes de “especialistas” que se apoderaram de tudo que houvesse de valor, em museus, instituições, residências ou pessoas. Resultado do saque Aliado na Europa, essas obras são hoje de negociações secretas entre seus atuais possuidores (descendentes das antigas equipes de saqueadores, ou os próprios ou seus prepostos) e museus, instituições e colecionadores/ especuladores particulares, todos interessados em “legalizar” a posse das mesmas. Só assim poderão entrar novamente no grande mercado internacional de “arte” e gerar mais ouro, muito ouro.


Boletim-EP/Esclarecimento ao País nº 19 – SET/98

 

[Zeichner]

achei uma referencia posterior deste caso:

http://72.14.209.104/search?q=cache:VYkda6JylFIJ:200.221.3.200:8000/1998/ago/07/0ger.htm+sobel+cofre+ouro+nazista&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=4&gl=br
Jornal A Notícia

Joinvilense pode
receber herança


Congregação Israelita deve sugerir benefício se não ficar comprovado envolvimento de alemão com os nazistas


Jefferson Saavedra

Joinville - O próximo dia 18 será decisivo para Margarida Erna Blume. Aos 96 anos anos de idade, a aposentada pode ser confirmada como a única herdeira do alemão Albert Blume, seu sobrinho, morto em 1983. Na sede do Ministério da Justiça, a Comissão de Investigação do Patrimônio Nazista vai realizar testes químicos em cinco balas de ouro de Blume, encontradas em um cofre no Banco do Brasil. "Se os exames químicos também não forem suficientes para confirmar procedência duvidosa, vamos encaminhar um ofício à Justiça determinando que Margarida seja a herdeira, como era a vontade de Blume, segundo nossas investigações", informou ontem por telefone o rabino Henry Sobel, presidente da Congregação Israelita do Brasil e da comissão de investigação.

Nos últimos meses, uma equipe comandada pelo religioso examinou dois diários de Blume, suspeito de ter colaborado com os nazistas. "Não há qualquer relação com o nazismo", disse Sobel. Caso os testes químicos não confirmem as suspeitas de ligações com o partido nazista, Margarida poderá receber os R$ 4,5 milhões.

Margarida mora com seu filho Érico Strobel, 72 anos, em uma modesta casa de madeira no bairro América, região Norte de Joinville. "Só vou acreditar na herança quando ela estiver em nossas mãos", desconversou ontem à noite o aposentado Érico. Mãe e filho sobrevivem com quatro salários mínimos, provenientes de aposentadorias.

A herança de Albert Blume está sendo disputada por onze parentes, todos representados pelo advogado Fernando Simas Filho, de Curitiba. "A minha mãe foi convidada porque era a mais próxima de Albert. Mas só ela deve ser a herdeira. No entanto, o advogado tem uma procuração dela e pode fazer o que quiser", afirma Érico.

Os familiares de Albert Blume estavam perto de receber a herança no ano passado, depois de um longo processo judicial, mas a Congregação Israelita desconfiou que a fortuna do alemão seria uma espécie de "poupança" de nazistas. O dinheiro seria utilizado para financiar os esconderijos na América Latina. Albert Blume até foi acusado de pertencer à Odessa, uma organização responsável por esconder nazistas alemães após o fim da 2ª Guerra Mundial.

Em agosto do ano passado, a Comissão de Investigação do Patrimônio Nazista conseguiu autorização da Justiça para abrir o cofre onde Blume havia depositado a herança. Até o final deste mês, as investigações deverão estar concluídas. Caso a origem da fortuna tenha vinculação com o nazismo, os R$ 4,5 milhões serão divididos entre 120 descendentes de judeus vítimas do holocausto, que reside atualmente no Brasil.

Pois é… tentou tirar a herança de uma velhinha aposentada. Mas podem ver que tentaram de tudo, até exames químicos, etc.

porque não umas gravatas??

[Donatello]

Ok, o rabete me convenceu a engrossar os protestos liderados por ele contra a "criminalidade" e a favor de penas mais duras para os "bandidos"  . Pena de morte para o Sobel   !!!!

[PauloCesar]

Então refaço a pergunta: O Sobel não poderia ter tido simplesmente vontade de pegar as gravatas por pura safadeza e mau-caratismo? Ou só por que ele é quem é, necessariamente deve haver uma justificativa?

Pode ter sido safadeza, sim. Mas é o tipo de coisa que não se espera, justamente pela fama que ele tem de homem correto. Quando começou o caso do juiz Lalau eu já não me espantei tanto, porque mesmo não conhecendo o sujeito, há um precedente no Brasil de juízes safados.

Não se trata de desculpar ou justificar. É apenas uma coisa que vai contra as expectativas.

Pode ser Dbohr. Mas como ocorreu com outros colegas, o sr. Sobel nunca me convenceu...

Agora foi hospitalizado (igualzinho o lalau):
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1518426-EI306,00.html

O que virá depois? Talvez o "não me lembro do que estava fazendo"... (numa cadeira de rodas, banhado em lágrimas)

[Spitfire]

Ele ainda pode dar a desculpa que estava sob a influência de alguma força maligna e que ele não era senhor das ações dele... aliás, religiosos fervorosos, independente da corrente religiosa, quando pegos com a boca na botija, adoram dar esta desculpinha esfarrapada.

[Ricardo Abdalla]

Bom, depois desta reportagem falando da hospitalização dele, já dá até pra ver qual vai ser a desculpa:

O boletim também informa que Sobel fazia "uso imoderado de hipnóticos diazepínicos, causadores potenciais de quadros de confusão mental e amnésia" por conta de uma insônia severa.

Ai fica fácil né… faz a merdinha e taca culpa nos remédios. Se tivesse realizado alguma proeza, ia ser graças a fé em deus… ô raça.

Detalhe: se sou eu que sou pego roubando com esse histórico ae de "uso imoderado de hipnóticos" , além de ladrão ia ser também drogado, viciado, etc.

E o que me deixa mais P. da vida é ler no O Globo de hoje (30/07) que os judeus mais conservadores ficaram irados com o fato do mão-leve Sobel ter passado o shabat na cadeia, ameaçando levar o caso ao Conselho Rabínico Mundial! Ah que vontade de meter uma máquina zero em todas aquelas trancinhas GRgrRRR!

[PauloCesar]

Detalhe: se sou eu que sou pego roubando com esse histórico ae de "uso imoderado de hipnóticos" , além de ladrão ia ser também drogado, viciado, etc.

Estava discutindo isso aqui no meu trabalho... se fosse eu o que tivesse furtado gravatas, estaria sendo surrado pela polícia até agora:

— Pô, eu sou cleptomaníaco! (tento argumentar fazendo cara de doente)
— Cleptomaníaco, hein? Cleptomaníaco é o caralho! (porrada de cacetete nas costas)...

 

[Alenônimo]

Que cleptonão-sei-la-o-que… o nome que se dá para quem rouba é ladrão mesmo.

Cleptomaníaco rouba pela emoção de roubar. Não para lucrar com isso, mas mais como um desafio. É uma doença mental mais ou menos no mesmo estilo do Transtorno Obsessivo Compulsivo.

[Dbohr]

Pode ser Dbohr. Mas como ocorreu com outros colegas, o sr. Sobel nunca me convenceu…

Bom, nunca tive razões para desconfiar dele. De fato, eu admirava o homem.