Eu diria que os indícios de armas químicas e de destruição em massa, que, apesar de não "fortíssimos", acabavam tendo um peso psicológico maior depois de 11 de setembro de 2001.
Acho que vi em algum lugar raciocínios "inversos" da lógica de omissão para o aquecimento global por não haver "100% de certeza"; que mesmo apenas 1% de chance de um ataque tomar centenas de milhares de vidas não é um risco aceitável, que permite dormir em paz. O ataque às torres gêmeas se deu por terem negligenciado riscos que consideraram desprezíveis.
Mas todas as outras opções, talvez em em versões mais eufemizadas ou de outra forma ajustadas, seriam ainda assim benefícios colaterais de peso. Até porque diversos agentes-chave podem ter tido diferentes interesses e motivações, não havendo "a" razão determinante.