Autor Tópico: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos  (Lida 8312 vezes)

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Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Online: 08 de Abril de 2007, 04:07:40 »
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Os 10 piores games de todos os tempos

É raro que uma lista deste tipo induza questões filosóficas. Mas foi exatamente isso que ocorreu quando a listagem dos piores jogos de todos os tempos foi solicitada. Conforme os games horríveis que foram lançados nos últimos 25 anos são recapitulados, percebe-se que cada um deles é ruim por um conjunto completamente diferente de motivos.

Então, o que especificamente torna o jogo ruim? Para ajudar a encontrar esta reposta, foram consultados alguns fãs da PC World. As respostas foram das mais variadas, bem como o excesso de indicados para lista dos piores games de todos os tempos. Alguns títulos tinham uma jogabilidade precária e mostram um grande desperdício de potencial. Outros nos provocavam questionamentos existenciais, ou pelo menos nos fizeram indagar o que os criadores estavam bebendo enquanto desenvolviam o jogo.

Os 10 piores jogos foram ranqueados com base em fatores complexos, precisos e científicos, procurando por coisas como jogabilidade ruim, estética grosseira, criadores sem a mínima idéia do que fazer, conceitos mal acabados e impacto negativo geral na humanidade; ainda foram considerados a quantidade de comentários impublicáveis recebidos sobre algum título em particular. Prepare-se.

O pior jogo de todos os tempos

1 - E.T.: The Extra-Terrestrial (Atari, 1982)
Plataforma: Atari 2600

Cerca de um terço dos entrevistados chegaram com este título na ponta da língua e não é difícil identificar a razão. Não importa como seja classificado, E.T. foi um produto tenebroso que merecia ser enterrado (e ao que tudo indica o foi, tão rápido quanto seu lançamento).

Você deve se perguntar: como alguém consegue estragar o filme mais popular do ano usando o console de vídeo game número um da época? Através da combinação de planejamento pífio e otimismo desenfreado. A Warner Communications, então associada da Atari, selou o acordo para o desenvolvimento da adaptação do filme no verão de 1982, com o intuito de aproveitar a época das compras de Natal – lembrou do comercial de TV, com o E.T. vestido de Papai Noel? Não? Vamos refrescar sua memória. O resultado foi uma agenda muito apertada, que fez com que o programador Howard Scott Warshaw tivesse apenas 5 semanas para juntar as peças do jogo.

Depois disso, a empresa entrou em frenesi: com a expectativa das vendas, foram produzidos 4 milhões de cartuchos Atari.

Infelizmente para a Atari – e para quem teve a infelicidade de comprar o cartucho – o desenvolvimento às pressas ficou evidente na tela. Todos os que opinaram sobre o jogo destacaram os buracos em que o jogador, controlando o E.T., caía e podia depois levitar para sair dele, o que deixava o game pateticamente monótono. Não houve nenhum comentário sobre o fato de o game ser imprimível, exceto este: “Famosamente ruim”.

A aposta da Atari ainda não foi saldada. Menos de 40% dos cartuchos foram vendidos, o que causou um rombo financeiro que resultou na bancarrota da Atari em 1984.

A história do E.T. não termina por aí. Em 1983, diante dos milhões de jogos E.T. não vendidos, somados ao considerável inventário de cartuchos inutilizáveis, a Atari optou por uma solução inapropriada do ponto de vista ambiental: a empresa os atirou num deposito de lixo municipal em Almogordo, Novo México, onde eles foram esmagados, enterrados e cobertos com uma camada de cimento. O incidente foi relatado no New York Times e gerou protestos e leis das autoridades municipais.

2 - Super Columbine Massacre RPG (Danny Ledonne, 2005)
Plataforma: Windows

Jogos violentos inspiram atos violentos no mundo real? Ninguém sabe ao certo. Atos violentos do mundo real inspiraram games violentos? Com certeza.

Um jogo dos mais recentes, o Super Columbine Massacre RPG (ou SCMRPG) recriou o massacre realizado pelos amigos Eric Harris e Dylan Klebold no colégio Columbine, em Littleton, Colorado, sob a perspectiva dos dois adolescentes perturbados. O conteúdo do jogo deriva das cenas de vídeo do acontecimento, do diário da dupla e cita várias figuras da mídia. O criador, Danny Ledronne, se esforçou para dar um ar de verossimilhança – apesar da parte do jogo que mostra Harris e Klebold embarcando em aventuras no outro mundo.

Assim como os desenvolvedores de JFK Reloaded, outra recriação de um assassinato histórico, o criador de SCMRPG exigiu grandes miras. Em seu website – cuja aparência ilegível de fundo preto com caracteres em azul e vermelho também é um crime – Ledonne afirma que o jogo “exige mais do seu público do que somente apertar botões e andar pela tela, ele implora introspecção”. O site ainda possui links para a cobertura da imprensa sobre o game (como a do Denver Post: “Jogo de Columbine é uma brincadeira de mau gosto”) e um fórum de discussões sobre o jogo e os verdadeiros tiros.

Se o site de Ledonne tem algum valor construtivo, é uma questão que ainda está no ar. Mas que o jogo Super Columbine Massacre RPG é pavoroso, disso não há dúvida.

3 - Custer's Revenge (Mystique, 1982)
Plataforma: Atari 2600

Não dá pra imaginar o se passava na cabeça da Mystique: criar um jogo para adultos sob um conhecido selo pornográfico (Swedish Erótica) para uma plataforma conhecida por seus títulos de caráter familiar (o Atari 2600). Sexo, inovação e um esperançoso toque de escândalo deveriam tornar o jogo um sucesso, certo?

Bem, pelo menos não no caso do Custer’s Revenge, um game que estrelava o quase completamente nu General Custer (ele vestia somente botas e chapéu) e uma também quase completamente nua mulher nativa americana (ela trajava uma bandana com penas). Sua tarefa era guiar Custer através de uma chuva de flechas e um campo de cactos para alcançar a mulher e fazer acontecer “aquilo” que se espera de uma produção da Swedish Erotica.

O jogo não era só desnecessariamente difícil e o objetivo final questionável em diversos aspectos, mas os gráficos rudes do jogo davam a impressão se estar controlando uma versão bizarra do Lego.

Mais recentemente, alguns jogos (mais notadamente o GTA: San Andreas) levaram a questão da energia sexual mais longe do que se imaginava 24 anos atrás. Isso tanto pode como não pode ser uma coisa positiva, mas pelo menos os gráficos e a mecânica dos jogos ficaram infinitamente melhores.

4 - Daikatana (Eidos Interactive, 2000)
Plataformas: Windows, Nintendo 64, GameCube

Certos projetos ambiciosos às vezes não ganham o planejamento que merecem. Acontece. E algumas vezes se termina com um deslize na data de lançamento e o resultado não sai como esperado. Acontece, e muito.

Levando em conta alguns aspectos, o Daiktana estabeleceu um novo padrão para falhas na criação. O lendário desenvolvedor John Romero almejava chegar ao topo quando criou Doom e Quake, jogos em primeira pessoa sem precedentes na jogabilidade e no design. Quando o desenvolvimento do Daikatana começou, em 1997, a idéia era a de um jogo com 24 fases e enredo com viagens temporais, com conclusão prevista para terminar em sete meses. Os sete meses viraram três anos, um atraso notável que fez com que ocorressem mudanças no mecanismo de jogo.

No fundo, nada disso teria importado se o jogo fosse divertido. Diversas pessoas citaram esse game como sendo sua escolha para o pior de todos, sem hesitação em enfatizar sua estonteante mediocridade. Alguns inclusive ficaram consternados com a natureza estereotipada dos personagens – havia um afro-americano chamado Superfly Johnson (um dos desenvolvedores do jogo defendeu o Superfly num artigo Salon, em 2002).

Considerando a seqüência das pobres versões demos lançadas durante os estágios de produção, o resultado não deveria ser surpreendente assim. E se pensar nos 25 milhões de dólares gastos nos dois primeiros anos de desenvolvimento... Nem é preciso dizer que tudo o que restou no fim foi prejuízo.

5 - Pac-Man (Atari, 1981)
Plataforma: Atari 2600

Na época em que muitos dos atuais gamemaníacos estavam crescendo (o início dos anos 1980) conseguir um jogo de Atari era um desafio, isso porque o acesso à eles não era fácil como nos EUA. E quem conseguia obtê-los adquiria geralmente um título mais antigo. O Pac-Man era o jogo de arcade mais fantástico da época, e ter uma versão dele em casa era questão de necessidade, não de vontade. Esforços não foram medidos por jogadores de todo o mundo para conseguir o título o quanto antes.
 
E quão frustrado foi todo este esforço assim que o cartucho era ligado no console: nada no jogo se assemelhava ou soava como a versão de arcade, nem mesmo o Pac-Man  tinha aquele visual de pizza com um pedaço faltando, sem contar que a sua marca registrada, o “waka waka waka” tinha vira um rangido “bonk bonk bonk”. Os fantasmas na tela iam e vinham o tempo todo devido as capacidades gráficas limitadas do 2600.

Claro, muitos jogadores se sentiam na obrigação de “fechar” o jogo mesmo depois da decepção, mas era difícil não se sentir desagradado toda vez que o jogo começava. No ano seguinte, a Atari lançou uma versão caseira (milhões de vezes melhor) do Pac-Man para os sistemas Atrai 400 e 800, mas só isso não era o suficiente para compensar o erro da versão anterior.

O Pac-Man de 1981 ainda ganha alguns pontos pela arrogância da empresa: a Atari achava que somente o fato de poder ter um jogo Pac-Man em casa era o suficiente para estimular as pessoas a comprarem o console 2600. Resultado,foram fabricados 12 milhões de cartuchos para abastecer os 10 milhões de consoles existentes na época.

6 - Smurf Rescue (Coleco, 1982)
Plataformas: ColecoVision, Atari 2600

Nos anos 80, os Smurfs reinavam nas manhãs de sábado, e os donos do Atari 2600 ficaram com inveja quando o jogo apareceu no ColecoVision. Mas quando o game também saiu para o 2600, todo mundo mudou de opinião. Quem adorava os personagens “fofos” do desenho da Hanna-Babera, não encontrava nada “fofo” no jogo. E para quem era fã do gibi, a decepção era igual.

Você controlava um Smurf numa jornada para resgatar a sua adorada Smurfette. Era preciso andar por cenários de “telas” (aparentemente o perigo não era grande, já que o ritmo do seu Smurf era vagaroso demais) desde sua vila até o castelo do Gargamel, pulando alguns obstáculos. Contudo, era preciso ser calmo como um santo para completar o jogo. Arrancar, sem querer, a ponta de uma erva daninha fazia o seu Smurf morrer instantaneamente.

Muitos especulam o que Peyo, o criador dos Smurfs, pensaria no “bônus” escondido no jogo: voltar brevemente à última tela do jogo fazia as roupas da Smurfette desaparecerem. Uma obscenidade num jogo infantil pode ser agressiva, mas não tão desagradável quanto jogar o detestável Smurf Rescue.

7 - Shaq Fu (Electronic Arts, 1994)
Plataformas: Sega Game Gear, Sega Genesis, Super Nintendo, Amiga, GameBoy

Os jogos eletrônicos têm um grande histórico de participações de celebridades, especialmente figuras esportivas, isso pelo menos desde o game Dr. J and Larry Bird Go One on One de 1984. Mas normalmente esses jogos costumam ter alguma coisa relacionada com as habilidades reais da celebridade em questão. Assim como os últimos filmes do Shaquille O'Neal o mostravam como tudo menos jogador de basquete, – ele foi um gênio em Kazamm e um superherói em Aço- Shaq Fu dava apressados sinais do esporte, mas colocava Shaq numa outra dimensão e usando de artes marciais místicas para salvar um garotinho (para quem tem dúvidas das habilidades marciais do Shaq, ainda era possível escolher um dos outros seis ou sete personagens, mas assim, o nome do jogo não teria tanta graça).

Lançado no boom dos jogos de luta, o Shaq Fu era bem parecido com o Mortal Kombat ou qualquer um dos jogos disponíveis até então. Exceto pelo fato de que o jogo ser meticuloso demais: era preciso atingir o oponente no ponto exato para causar algum dano real. Sem falar no fato de ver Shaquille O'Neal lutando com uniforme de basquete. O game ainda vinha acompanhado de um CD com o single de um álbum de rap, claro, tudo by Shaquile O’Neal.

8 - Make My Video (Digital Pictures, 1992)
Plataforma: Sega CD

Quem já aspirou à carreira de diretor de vídeoclips deve ter jogado este game. Apresentando Mark Wahlberg (na época na alcunha de Marky Mark), Funky Bunch, Kriss Kross, C+C Music Factory e os roqueiros australianos do INXS, o game permitia a criação de vídeos usando clips embutidos e efeitos de vídeo. Mas nada de deixar a criatividade rolar solta, a visão artística ficava limitada aos clips embutidos e alguns toscos efeitos de vídeo, bem como ditar as especificações de conteúdo solicitadas no começo de cada novo ciclo.

Logicamente, há quem diga que era praticamente como ser um verdadeiro diretor de vídeos musicais, exceto pelo dinheiro e pelas festas reluzentes. O problema maior é que mesmo que algo decente fosse criado, não era possível gravar para posteridade, a não ser que o seu Sega CD fosse conectado ao videocassete.

9 - Prince of Persia: Warrior Within (Ubisoft, 2004)
Plataformas: PlayStation 2, Xbox, GameCube, Windows, Celular, PlayStation Portable (como Prince of Persia: Revelations)

Desde o primeiro Prince of Persia em 1989, o mundo ficou encantado com a atmosfera, história e design do jogo. Entretanto, o Prince of Persia: The Sands of Time de 2003 inaugurou o declínio da franquia.

Para aumentar o apelo do jogo, a Ubisoft optou por uma fórmula comprovada de violência, sexo e barulho. O novo, e irritante, Prince era mais ofensivo, a quantidade de sangue aumentou, as personagens femininas foram erotizadas e a trilha sonora original, que era baseada em música persa, foi substituído pelo hard rock. Veja o pertinente comentário: “o Warrior Within pegou tudo o que o Sands of Time tinha de bom e jogou no lixo”. O jogo vendeu bem, mas o aperfeiçoado sistema de combate deve ter ajudado bastante. Mas o sucesso teve seu preço: a Ubisoft perdeu muitos daqueles que ajudaram a fazer o primeiro Prince of Persia tão popular.

10 - Elf Bowling (NStorm, 2005)
Plataforma: Nintendo DS

Lembra que no fim de 1999 uma empresa chamada NStorm lançou um jogo gratuito de Windows batizado de Elf Bowling? A produtividade do mundo declinava enquanto as pessoas jogavam “só mais uma rodada”, na qual o Papai Noel lidava com uma disputa trabalhista usando seus ajudantes como pinos de boliche. Quem não se lembra de ter passado esse jogo para os colegas durante o trabalho?

E quem se lembra de ter sequer pensado no jogo novamente depois de tê-lo experimentado por uma semana, talvez um dia? (Para quem não acredita, apenas tente lembrar). Os games desaparecem depois de um tempo, isso é natural; mas 24 horas deve ser o recorde que esse game estabeleceu. Então, como diabos alguém pode pensar em lançar uma versão do jogo para DS seis anos depois que a onda dos elfos-pinos se foi?

http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2006/11/08/idgnoticia.2006-11-08.5152078738

O pior jogo que já joguei foi, sem dúvida, GrandPrix do Atari. O jogo deve ter sido idealizado pensando nos jogadores que nunca haviam conseguido terminar um jogo. A única maneira de perder é se durante o jogo acabar a energia elétrica em casa. E para o jogo terminar não são necessários dois minutos. Em suma, depois de jogá-lo duas vezes, você só volta a jogá-lo caso esteja muito sem ter o que fazer. Acho que todos que compraram esse cartucho devem ter pensado que foi um enorme desperdício de dinheiro.

"That's what you like to do
To treat a man like a pig
And when I'm dead and gone
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Offline Diegojaf

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #1 Online: 08 de Abril de 2007, 08:46:57 »
Ahhhh... essa lista tá muito furada...

Prince of Persia ruim? Pac Man ruim? VTNC? ¬¬
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

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Offline Rodion

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #2 Online: 08 de Abril de 2007, 08:48:45 »
é só pacman de 1981 e o prince of persia mais recente.
"Notai, vós homens de ação orgulhosos, não sois senão os instrumentos inconscientes dos homens de pensamento, que na quietude humilde traçaram freqüentemente vossos planos de ação mais definidos." heinrich heine

Offline Diegojaf

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #3 Online: 08 de Abril de 2007, 08:57:26 »
é só pacman de 1981 e o prince of persia mais recente.
Mesmo assim...

Já jogou o novo? Que demérito tem em ter sangue e violência?? |(
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Offline Guinevere

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #4 Online: 08 de Abril de 2007, 09:31:46 »
Leia, Jaf, leia!

Offline Oceanos

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #5 Online: 08 de Abril de 2007, 09:40:25 »
Só joguei Daitakana da lista. E ele realmente é uma porcaria.

Offline Diegojaf

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #6 Online: 08 de Abril de 2007, 09:40:50 »
Leia, Jaf, leia!

Eu sei que foi uma versão... o 2º dos novos... Mas eu gostei dele tanto quanto dos outros...
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Offline Oceanos

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #7 Online: 08 de Abril de 2007, 10:01:31 »
Eu não curto Prince of Persia, então não conta. Mas todo mundo que eu conheço gostou desse...

Offline Oceanos

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #8 Online: 08 de Abril de 2007, 10:03:35 »
Edit:

Okay, minha lista de jogos ruins:

Big Rigs:
http://www.gamespot.com/pc/driving/bigrigsotrr/index.html?q=big%20rigs


Superman 64:
http://www.gamespot.com/n64/adventure/superman64/index.html?q=superman%2064


Conforme eu for lembrando eu atualizo.. :p
« Última modificação: 08 de Abril de 2007, 10:14:53 por Oceanos »

Offline Rodion

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #9 Online: 08 de Abril de 2007, 10:12:56 »
haha
big rigs muito ruim
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Offline Felius

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #10 Online: 08 de Abril de 2007, 11:37:34 »
Superman 64 nao conta. E que nem colocar o papa na lista dos mais religiosos. Reduncia.
"The patient refused an autopsy."

Offline Fabi

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #11 Online: 08 de Abril de 2007, 12:35:57 »
o pac man não é ruim...
Difficulter reciduntur vitia quae nobiscum creverunt.

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Offline Guinevere

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #12 Online: 08 de Abril de 2007, 13:29:16 »
Leia, Fabi! Não basta passar o olho, leia!

Offline Fabi

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #13 Online: 08 de Abril de 2007, 13:55:15 »
Leia, Fabi! Não basta passar o olho, leia!
Ahh...dá um desconto hoje...domingo...e na praia :praia:
Difficulter reciduntur vitia quae nobiscum creverunt.

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Offline Nyx

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #14 Online: 08 de Abril de 2007, 14:15:40 »
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Ahh…dá um desconto hoje…domingo…e na praia


 :P E eu estou de casaco!

Ô friozinho bom do sul!!!!!!!!!!!  :inverno:

Offline CyberLizard

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #15 Online: 08 de Abril de 2007, 15:28:35 »
Já joguei a maioria dos que aparecem na lista. Realmente todos são muito ruins. exceto o Prince of Persia: Warrior Within. Realmente este Prince of Persia  me decepcionou por jogar fora o lima de Pérsia Antiga pela violência gratuíta e músicas fora de contexto (Eu gosto de Heavy Metal, mas não combina com um jogo ambientado na antigüidade!). Mas também é exagero colocá-lo ao lado de ET, o Extraterrestre só por causa disso. O jogo não chega a ser ruim!

No mais, concordo com a lista. Só tá faltando mesmo Superman 64. É inadmissível que o pior de todos não apareça em uma lista dos piores jogos de todos os tempos.

Offline Guinevere

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #16 Online: 08 de Abril de 2007, 18:20:27 »
como era isso?

Offline Fabi

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #17 Online: 08 de Abril de 2007, 21:18:19 »
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Ahh…dá um desconto hoje…domingo…e na praia


 :P E eu estou de casaco!

Ô friozinho bom do sul!!!!!!!!!!!  :inverno:
Frio nunca é bom....frio e chuva...:praia: principalmente aqui né.... :praia: .... :lol:
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Offline Nyx

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #18 Online: 08 de Abril de 2007, 21:22:38 »
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Frio nunca é bom…frio e chuva…:praia: principalmente aqui né…



 :hihi: FRIO É MARAVILHOSO!!!!!!!!!

Não tem coisa melhor, sentar do lado da lareira, tomar café quente, ler um livro....

E ainda com barulhinho de chuva....  ::)



EU ODEIO É PRAIA!

Aff, sol demais, sombra de menos!

Um calor desgraçado!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



 :hihi: :hihi: :hihi: :hihi: Ainda bem que o inverno está chegando.

Offline Eremita

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #19 Online: 08 de Abril de 2007, 21:39:24 »
O pior jogo da minha vida foi Donkey Kong 64.

Não preciso dizer pra ninguém que sou kongmaníaco... fechei os três do SNES com % máxima.
Daí eu fui, todo feliz, baixei a ROM do malditinho, baixei emulador, fiz o emulador funcionar aos trancos e barrancos...

São OITO fases. E em cada fase, pra fechar completo, você precisa passar CINCO vezes.
Mirar, com o 3D, é impensável.
O jogo é uma zona e você se perde e se irrita constantemente.
Pasmem: os bônus e coisas do tipo são óbvios demais.

Junto com o DK64, coloco: Tom e Jerry (SNES - muuuuuito fraco pra um plataforma);
Killer Instint (SNES - não tem a jogabilidade do MK2, e se você pega a Orchid, faz Perfect fácil, fácil);
Dungeon Master (Atari - Uma coisa é você não ter recursos. Outra é fazer um jogo idiotamente fácil);
Lord of The Rings - The Fellow... (GBA - incrivelmente chato)
Home Alone (SNES - mais um jogo feito em base de filme que não sabe fazer um jogo decente);

E, com reservas, a série Pokémon pra GB/GBC/GBA. Eu adoro os jogos, mas sempre me deu raiva não conseguir pegar todos os pokémons. E as versões pós-Red/Blue não são nem um pouco originais, é mais do mesmo.

Da lista do Unknown, só joguei o Pac-Man.
Latebra optima insania est.

Offline Diego

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #20 Online: 08 de Abril de 2007, 22:33:01 »
Eu não curto Prince of Persia, então não conta. Mas todo mundo que eu conheço gostou desse…

Os novos PoP são excelentes!

Não deveria estar nessa lista!

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #21 Online: 09 de Abril de 2007, 12:13:15 »
Existiram um monte de jogos ruins no Atari, só que venderam tão pouco que ninguém se lembra.

Tinha  bilhar, xadrez e damas em cartuchos separados.Ou  tudo junto em um "maravilhoso" cartucho com 180 jogos, tipo, a memória de um cartucho com a definição do Atari, dividido em 180 jogos....

Coisa de genio.

Offline Dr. Manhattan

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Re: Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #22 Online: 09 de Abril de 2007, 14:47:00 »
Já joguei muita porcaria no Atari (bons tempos). Fico surpreso de o jogo "Left Behind" não ter sido incluído.
You and I are all as much continuous with the physical universe as a wave is continuous with the ocean.

Alan Watts

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Re:Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #23 Online: 24 de Novembro de 2011, 15:31:09 »
Mais jogos ruins

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Os 10 piores games de 2011... até agora

Confira aqui os maiores desastres do mundo dos jogos em 2011


Os jogos são tão ruins que este NPC de 'Skyrim' preferiu nem olhar para esta galeria

2011 foi um ótimo ano para a indústria de games. Ótimos títulos foram lançados, recordes foram quebrados e diversas novidades inundaram o mercado. Mas, como tudo tem o seu lado ruim, alguns jogos muito ruins foram lançados também. Clique adiante e veja os piores games deste ano, pelo menos até agora.

10 – ‘Minute to Win It’ (iPhone)



Fazendo uma versão virtual de um game show de sucesso nos EUA, a Capcom Mobile conseguiu produzir um dos piores jogos da história da jogatina móvel. Para aqueles que não conhecem o programa norte-americano, ele é uma versão mais grotesca de 'Topa Tudo Por Dinheiro', dando tarefas humilhantes e ridículas para os seus participantes, todas cronometradas em 60 segundos, em troca de prêmios em dinheiro.

O game segue esta mesma premissa, mas graças a jogabilidade horrível os desafios são impossíveis e toscos. Alguns críticos afirmam que vale mais apena colocar fogo em uma nota de cinco reais do que gastá-la neste jogo.

9 – ‘Transformers: DOTM – Stealth Force Edition’ (Wii)



Fãs de Transformers fiquem longe deste jogo. Ele é um completo desastre. Para começo de conversa, os carros não viram robôs gigantes. Sim, este é um jogo de Transformers sem Transformers. Você irá basicamente controlar os veículos e sofrer para isso, já que a jogabilidade é horrível.

A história é praticamente inexistente e as fases são extremamente repetitivas e chatas. Como se não fosse o bastante, os gráficos também são toscos. Este é um jogo que não deveria ter sido lançado.

8 – ‘Dead Rising Mobile’ (iPhone)



Quando 'Dead Rising' foi lançado para Xbox 360, em 2006, ele era um ótimo e divertido jogo de zumbis. O mesmo não se pode dizer desta versão para smartphones. Os zumbis são horríveis e o jogo engasga a partir do momento que mais de três mortos-vivos aparecem em sua tela. Os controles também são irritantemente imprecisos.

Quanto aos gráficos, bem, olhe para a imagem acima. Precisamos comentar mais alguma coisa?

7 – ‘Sword of the Stars II: Lords of Winter’ (PC)



O conceito pode até ser legal (colonizar diversos planetas e construir o seu próprio império galáctico, como se fosse um 'Civilization' espacial), mas a execução deste jogo é horrível. 'Sword of the Stars II' simplesmente parece um jogo beta que nunca foi finalizado, com diversos bugs e erros, mesmo com uma grande quantidade de patches lançados desde o seu lançamento em outubro.

A falta de tutoriais também deixa jogadores iniciantes completamente perdidos sobre o que fazer no jogo, uma vez que quando você começa uma nova aventura não estão disponíveis informações nem sobre os controles básicos.

6 – ‘Cowboys and Aliens: Silver City Defense’ (iPhone)



'Silver City Defense' é um daqueles jogos para celular que você não deveria pegar nem se ele estivesse disponível de graça. Ele comete todos os erros possíveis de jogos que se baseiam em filmes: ele é malfeito, curto e não tem quase nada a ver com a história do filme.

Fora isso, temos o pacote completo de um jogo ruim: gráficos pobres, jogabilidade horrível e enredo inexistente.

5 – ‘X-Men: Destiny’ (Nintendo DS)



Todos os jogos que adotaram o nome 'X-Men: Destiny' foram recebidos pela indústria de games como uma grande decepção, tendo em vista o potencial demonstrado inicialmente pela premissa do jogo. Mas de todas as versões, a de Nintendo DS ganhou o privilégio de ser a pior de todas.

Os poderes são horríveis e a história realmente não faz o mínimo sentido, tornando esta versão uma verdadeira confusão. Parece até brincadeira para um jogo moderno, mas em 'X-Men: Destiny' você não consegue nem ao menos se movimentar e atacar os seus inimigos ao mesmo tempo. Triste...

4 – ‘Harry Potter and the Deathly Hallows Part 1’ (Wii)



Neste jogo, a produtora EA Bright Light tentou mudar um pouco o foco dos tradicionais jogos de aventura, adaptados dos filmes da saga 'Harry Potter'. Mudanças são sempre bem-vindas, mas desta vez era melhor ter feito o arroz-com-feijão de sempre.

O game se tornou um jogo de tiro extremamente pobre e genérico. Os inimigos são repetitivos e, em certos níveis, o jogo desencoraja você a participar dos combates, simplesmente fugindo dos inimigos até o fim da fase. Se você não quer se irritar e perder seu dinheiro, especialmente os fãs apaixonados de 'Harry Potter', nem se incomode de experimentar este jogo.

3 – ‘Rudolph the Red-Nosed Reindeer’ (Wii)



Se você estava procurando algum jogo bonitinho e divertido para jogar com os seus filhos neste Natal, continue procurando. Só os gráficos extremamente toscos e a chatice da jogabilidade do jogo já deveriam ser o suficiente para manter todos afastados deste título, mas tudo fica pior quando você descobre que a campanha principal do game dura 10 minutos. Você leu direito, 10 minutos.

Não seja malvado e deixe seus filhos longe deste jogo, senão eles irão quebrar o controle de raiva, com toda a razão.

2 – ‘Step Up’ (Wii)



Deveria ser um crime cobrar dinheiro por isto. 'Step Up' deveria ser um jogo de fitness, mas com tantas limitações e erros acho que é difícil até atribuir o rótulo de jogo para este título. Você já viu algum jogo de vídeo game sem nenhum tipo de interação?

Pois é, 'Step Up' não possui nenhum indicador de que você realmente está jogando o jogo, ele simplesmente mostra as coisas na tela e espera que você siga as direções da máquina. O jogo não possui nem ao menos uma tela de 'pause'. Sério, fique longe disto.

1 – ‘Self-Defense Training Camp’ (Xbox 360)



O Kinect se mostrou uma novidade maravilhosa no mundo dos games. Mas, como toda inovação tecnológica, as experiências feitas para o aparelho ainda procuram explorar os limites desta nova forma de jogar, dando margem para alguns erros ridículos. Este é o caso de 'Self-Defense Training Camp'. Prometendo ser um jogo (?) de fitness que, supostamente, te ensina técnicas de defesa-pessoal, o game simplesmente faz tudo errado.

O conceito é errado, as animações são erradas, os controles são errados, tudo se resume em um completo desastre. A única coisa que se pode aprender desta experiência é que o chute nos genitais é a técnica de defesa-pessoal mais efetiva de todos os tempos. A ironia é que este jogo nos faz sentir exatamente assim, como se tivéssemos levado um belo chute destes.

http://jogos.br.msn.com/fotos/os-10-piores-games-de-2011-at%C3%A9-agora?cp-documentid=31473280

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Re:Os 10 piores jogos eletrônicos de todos os tempos
« Resposta #24 Online: 13 de Maio de 2012, 23:36:04 »
Não entendo a implicância com o PACMAN do Atari 2600. O cartucho tinha apenas 4Kbytes! Apenas por comparação, no pacman arcade o programa do jogo tinha 32 Kbytes, uma CPU Z80 a 2,75MHz( o ATARI tinha uma CPU 6507 a 1,19 MHz que ainda por azar era um tipo de "celeron" de sua variante, o 6502) além é claro, de uma placa dedicada. Fala sério, ficou legalzinho se levarmos em conta os recursos da máquina :hein:
Quando se tem pouco, pouco se tem a perder.

 

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