Aí acho que depende qual a função. Há disciplinas de cursos em que a opção religiosa nada tem a ver com a função. Por exemplo, uma disciplina de cálculo em um curso de engenharia.
De qualquer forma, a universidade é de cunho religioso… Mas não é uma discussão que vá longe.
Enfim, o que quero concluir é que toda tentativa de acabar com a discriminação que tenha por base a imposição, seja a política de cotas ou a criação de órgãos fiscalizadores, além de tremendamente ineficiente, acaba inevitavelmente gerando injustiças e até mais discriminação.