quiçá, quiçá.
nunca se sabe, mesmo. vai que em algumas décadas se descubra que, de fato, tudo faz mal porque é só assim que poderia ser, porque talvez não haja alimentação ou modo de viver que não leve à morte por um caminho ou outro. faz sentido, até porque admitimos que não somos criação divina, máquinas perfeitas de um projetista perfeito, e me parece bem plausível que o próprio processo nutritivo não seja isento de riscos, qualquer seja o caso, qualquer seja o regime de alimentação.
o que eu compro com o desregramento não é poder me comportar da maneira que parecer mais prazerosa. compro o próprio desregramento, e talvez não haja coisa melhor.