Eu já vi e já visitei um centro de umbanda (e já visitei um templo evangélico também) e pelo que me conste, umbandistas não usam microfones e nem amplificadores.
Produzem barulho também… eu não gostaria de ser vizinho de um deles, mas a 3 ou 4 casas já não se escuta mais nada. Penso também que deveria haver uma lei limitando o nível máximo de ruído permitido para as(todas) religiões.
E acho que deveria valer para o dia todo e não apenas para a noite… Ninguém deveria ser obrigado a escutar o pagode do vizinho.

Nem pagode, nem rock, samba, sertaneja ou qualquer outro gênero musical.
Outro problema esta que em muitas áreas urbanas no Brasil, pequenas micro-empresas se misturam com áreas domiciliares, então existe um festival de ruídos… oficinas mecânicas, serralherias e outras atividades que produzem bastante barulho também.
E os automóveis??? Moro em uma rua bastante movimentada e é comum passar carros com um volume sonoro capaz de botar inveja a qualquer templo evangélico… por certo existe uma lei regulamentando o volume sonoro em carros, mas e quem é que fiscaliza??? A guarda municipal de Porto Alegre, que é responsável pela fiscalização do transito, nem decibelimetros (em quantidade suficiente) deve ter para equipar os agentes de transito (que são em número insuficientes).
Esta questão temos que contar com o bom senso das pessoas… mas como fazer isto se existem bastatnte pessoas que carecem desta virtude?