Tópico: Tópico para teístas (pergunta)

[One]

Porque acreditam em Deus?

[Guinevere]

[modo=santarrão]
Porque Ele assim o quis!
[/modo]

[One]

Depois de observar o raciocínio ateu por aqui concluí que continua válida a expressão:

La ilaha illa Allah

[Diegojaf]

Se tivesse colocado um asterisco com a tradução, teria me poupado 15 preciosos segundos pra abrir a página do Google...

"não há divindade que mereça ser adorada senão Allah"...

Whatever dude...

[Nyx]

  Se tivesse colocado a tradução eu não precisaria procurar uma tradução para o inglês e depois pedir pro DiegoJaf a tradução do inglês-português.

 



  SIM! MEU INGLÊS É HORROROSO. 

  Eu tinha traduzido algo como: Esse não é deus, mas Allah.  :'(

[One]

Desculpe Lela

La ilaha illa Allah

Não existe outra divindade além de Deus.

[Nyx]

Você é ateu, agnóstico ou teísta One?

[One]

Você é ateu, agnóstico ou teísta One?

indeciso, serve?

Para já não consgo entender o mundo sem Deus...por outro lado não faço ideia do que significa Deus...


Espero que não veja uma provocação nesta resposta

[Nyx]

  Acredite, não pretendo ver provocação nenhuma, a menos que seja essa sua intenção.


  Perguntei porque andas me deixando confusa com algumas coisas que escreve e alguns tópicos que cria.


  De qualquer maneira, vou procurar responder ao tópico mesmo sendo atéia:

Os teístas acreditam em Deus por uma miscelândia de fatores, entre eles por insegurança, por paradigma e por comodidade.

  Ao menos em minha humilde opinião.

[One]

Acredite, não pretendo ver provocação nenhuma, a menos que seja essa sua intenção.


  Perguntei porque andas me deixando confusa com algumas coisas que escreve e alguns tópicos que cria.


  De qualquer maneira, vou procurar responder ao tópico mesmo sendo atéia:

Os teístas acreditam em Deus por uma miscelândia de fatores, entre eles por insegurança, por paradigma e por comodidade.

  Ao menos em minha humilde opinião.

comodidade e paradigma parecem encaixar-se na minha mente.

Deixando-lhe confusa, não é de todo minha intenção e muito menos provocar.

Tudo o que escrevo é de certa forma egoísta, afinal procuro aprender mais e uso o fórum para colocar à provas minhas impressões e no final tentar chegar a algo que nem sei o que será.

Em suma, acho que poderia ter simplificado dizendo estar insatisfeito por não conseguir explicar porque existo?

[Nyx]

  Insegurança também, creio que é o motivo principal.


Poderia sim garoto, considero o CC uma maneira maravilhosa de refletir também, só acho que deve ter cuidado para algumas vezes permitir que foristas com falta crítica de neurônios (como a desse post  ) compreendam de forma clara o que pretende com ele.


  E muito obrigada pela sua resposta.


Edit: EITA POVO QUE ENTENDE TUDO ERRADO, PRA QUEM NÃO ENTENDEU: QUEM TEM FALTA CRÍTICA DE NEURÔNIOS SOU EU, A LELA!!!!!!!!!!!! NÃO CHAMEI NINGUÉM DE BURRO.

[uiliníli]

One, o que foi que deu em você hoje? Abriu um monte de tópicos, colou um monte de textos, mas não disse aonde queria chegar com eles, se limitando a fazer algumas perguntas banais de uma linha em alguns.

[One]

Lela,

Que tipo de insegurança tem em mente?

[One]

One, o que foi que deu em você hoje? Abriu um monte de tópicos, colou um monte de textos, mas não disse aonde queria chegar com eles, se limitando a fazer algumas perguntas banais de uma linha em alguns.

Não tem que existir um fim, penso que se trata do acaso.

[Luis Dantas]

Em suma, acho que poderia ter simplificado dizendo estar insatisfeito por não conseguir explicar porque existo?

Tem de haver um porquê?  Não é suficiente se perguntar o que se pode fazer com essa existência?

[Luis Dantas]

One, o que foi que deu em você hoje? Abriu um monte de tópicos, colou um monte de textos, mas não disse aonde queria chegar com eles, se limitando a fazer algumas perguntas banais de uma linha em alguns.

Não tem que existir um fim, penso que se trata do acaso.

Não se subestime, Ricardo.  Eu partilho da dúvida do Gabriel (Willy Nilly) e pessoalmente lamento te ver lançando tantas perguntas sem estar mais participativo na tentativa de respondê-las.

[One]

One, o que foi que deu em você hoje? Abriu um monte de tópicos, colou um monte de textos, mas não disse aonde queria chegar com eles, se limitando a fazer algumas perguntas banais de uma linha em alguns.

Não tem que existir um fim, penso que se trata do acaso.

Não se subestime, Ricardo.  Eu partilho da dúvida do Gabriel (Willy Nilly) e pessoalmente lamento te ver lançando tantas perguntas sem estar mais participativo na tentativa de respondê-las.

Levantei duas perguntas, uma foi neste tópico a outra foi na área ateísmo.
O outro tópico criou o caos, e por isso decidi exclui-lo…

Respondo às perguntas relacionadas com este tópico.
Afinal cada macaco no seu galho.

[One]

Em suma, acho que poderia ter simplificado dizendo estar insatisfeito por não conseguir explicar porque existo?

Tem de haver um porquê?  Não é suficiente se perguntar o que se pode fazer com essa existência?

Infelizmente o porquê também tem sido necessário.
O que fazer com esta existência parece-me uma interessante pergunta.
Tenho tentado passa-la rápido, não temo o fim, aliás chego a pensar que o fim é melhor que o durante.

[Luis Dantas]

Levantei duas perguntas, uma foi neste tópico a outra foi na área ateísmo.
O outro tópico criou o caos, e por isso decidi exclui-lo…

O caos não pode ser criado por umas poucas palavras virtuais; se há caos, ele foi exposto, no máximo alimentado, e não criado pelo outro tópico.  E agora que está exposto seria uma pena não tirar proveito da oportunidade para aplacá-lo.

Respondo às perguntas relacionadas com este tópico.
Afinal cada macaco no seu galho.

São dois lados da mesma moeda.  Crer em Deus, afirmar categoricamente que ele não existe - que diferença verdadeira há?

Aliás, penso que já te vi dizendo isso, não?

[Shinigami-Ateu]

Tem de haver um porquê?  Não é suficiente se perguntar o que se pode fazer com essa existência?

Vejo a nossa existência de uma forma mais biológica, existimos para carregar nossos genes, e nossa existência é condicionada a fazer o que for possível para infectar mais matéria com nossos genes.
Para mim estamos aqui por acaso, vários fatores ambientais em conjunto corroboraram para nosso surgimento e mais nada, não consigo pensar que exista uma força "Inteligente" que deu o start em tudo isso, um deus brincando "The Sims" com nossas vidas  e mais improvável ainda.

[Luis Dantas]

Infelizmente o porquê também tem sido necessário.
O que fazer com esta existência parece-me uma interessante pergunta.
Tenho tentado passa-la rápido, não temo o fim, aliás chego a pensar que o fim é melhor que o durante.

Há muito a ser dito sobre a beleza da mortalidade; Tolkien por exemplo tocou no assunto ao falar sobre meios-elfos.  Seja como for, mortalidade realmente não é um problema, está mais próxima de uma solução.

Quanto ao que fazer, não é em última análise contribuir da melhor forma possível para o bem-estar geral?  Ser grato pela herança que recebemos de outros no passado e no presente e nos comprometer de coração a cuidar dela e passá-la adiante?

Melhor ainda, descomplique, Ricardo: procure o sentido nas coisas pequenas, imediatas e confiáveis.  A começar pelo carinho dos entes queridos e pela oportunidade de fazer algo de concreto e útil por eles.  Não duvido que seja o bastante para toda a vida

[Luis Dantas]

Vejo a nossa existência de uma forma mais biológica, existimos para carregar nossos genes, e nossa existência é condicionada a fazer o que for possível para infectar mais matéria com nossos genes.

Essa pré-disposição e esse condicionamento existem, mas não são necessariamente decisivos.  Tanto que muita gente opta voluntariamente por não ter filhos.

Para mim estamos aqui por acaso, vários fatores ambientais em conjunto corroboraram para nosso surgimento e mais nada, não consigo pensar que exista uma força "Inteligente" que deu o start em tudo isso, um deus brincando "The Sims" com nossas vidas é mais improvável ainda.

Estamos aqui por acaso, sim, mas é igualmente verdadeiro que estamos aqui porque as condições que havia permitiram que viéssemos à existência.

Não que isso tenha na minha opinião qualquer importância verdadeira; importa o que somos hoje e o que podemos fazer na situação real, muito mais do que especulações vãs sobre "por que" existimos como existimos.

[One]

Infelizmente o porquê também tem sido necessário.
O que fazer com esta existência parece-me uma interessante pergunta.
Tenho tentado passa-la rápido, não temo o fim, aliás chego a pensar que o fim é melhor que o durante.

Há muito a ser dito sobre a beleza da mortalidade; Tolkien por exemplo tocou no assunto ao falar sobre meios-elfos.  Seja como for, mortalidade realmente não é um problema, está mais próxima de uma solução.

Quanto ao que fazer, não é em última análise contribuir da melhor forma possível para o bem-estar geral?  Ser grato pela herança que recebemos de outros no passado e no presente e nos comprometer de coração a cuidar dela e passá-la adiante?

Melhor ainda, descomplique, Ricardo: procure o sentido nas coisas pequenas, imediatas e confiáveis.  A começar pelo carinho dos entes queridos e pela oportunidade de fazer algo de concreto e útil por eles.  Não duvido que seja o bastante para toda a vida

É isso que tenho tentado entender o simples

Pior é que meu pensamento adora complicar 

[Luis Dantas]

Sabe que eu estava mesmo desconfiado?

Você é gente como todo mundo, Irmão Ricardo (senti falta de te chamar assim).  Seria uma pena se gastasse muito tempo se atormentando com perguntas sem resposta.

[Shinigami-Ateu]

Essa pré-disposição e esse condicionamento existem, mas não são necessariamente decisivos.  Tanto que muita gente opta voluntariamente por não ter filhos.

Os nossos genes não sabem que existem "Métodos Anticoncepcionais", criamos uma forma de enganá-los, rs…

Estamos aqui por acaso, sim, mas é igualmente verdadeiro que estamos aqui porque as condições que havia permitiram que viéssemos à existência.
Não que isso tenha na minha opinião qualquer importância verdadeira; importa o que somos hoje e o que podemos fazer na situação real, muito mais do que especulações vãs sobre "por que" existimos como existimos.

Concordo com você nesse ponto. ´
Pois se você parar para pensar o por quê?
Vai chegar a conclusão que fazer ou não fazer é a mesma coisa. Para um da Vinci e um mendigo qualquer, o fim é o mesmo, suas obras e seus feitos, são inrelevantes para si mesmo no fim.