A religião justifica a si mesma e se adaptar aos moldes amorfos da modernidade é algo que deve ser evitado para que não perca credibilidade. Por isso não concordo que deva ser evidenciada sua "soberania" pela prática e eficiência, ambas as idéias se relacionariam ao "mercado" da fé e não na crença por si mesma.
Faço uma igreja cristã do sexo e maria madalena, garanto milhares de fiéis em poucos anos... talvez eu dominasse o mercado da fé em poucas décadas... seria minha religião sólida e competente? Claro que sim, mas apenas ao que me propuser e não a todo o ideário da igreja.
O decreto dogmático tem o poder de expor a opnião da igreja, não é patético, mas um aviso claro a nação cristã, eu sou o verdadeiro, o resto é enganação.