Verdade, Luz, mas por uma questão cultural parece que os homens se assustam com mulheres inteligentes. Eexistem estudos que indicam que mulheres inteligentes e bem-sucedidas têm mais dificuldade em se casarem, isso já foi até capa de Veja. Vou procurar por alguma coisa no Google.
Vocês querem é deixar a mulherada doida

se a mulher é inteligente assusta, mas se é burra desanima.

Do artigo:
homens e mulheres têm posturas diferentes ao buscar parceiros. Eles não têm problemas em olhar para o degrau de baixo da pirâmide social e casar com uma mulher que ganhe menos ou não tenha um diploma. Elas, ao contrário, só olham para cima. Querem parceiros mais velhos, mais instruídos e mais bem-sucedidos - categoria em que há menos candidatos disponíveis, boa parte deles casados.
Eu acho mesmo é que não sirvo como base para essas questões. Sempre preferi os homens mais jovens, com nível cultural e financeiro semelhantes aos meus - bom, e confesso que sempre gostei dos mais bonitos também - embora, é claro, já tenha namorado homens que achava feios.
Eu valorizo muito a inteligência e senso de humor, entre outras coisas, mas não valorizo menos a beleza - no sentido que falei para a Alegra - o sujeito não precisa ser bonito, mas eu preciso achá-lo bem bonito. Muitas vezes namorei homens que minhas amigas achavam feios, mas eu adorava olhar para ele - também sou muito de me encantar por detalhes: um sorriso bonito, uma expressão atraente, uma panturrilha bem feita - acho que cada homem tem algo que atrai, mas é preciso que ele tenha, fisicamente, um conjunto que me atraia muito - do contrário perco o interesse rápido, mesmo que seja interessante em outras coisas. Bom, mas também, por causa desses detalhes, muitas vezes encontrei um problema no meio da perfeição que me fez desanimar.
Agora, finaceiramente, até me incomoda que o homem esteja muito além da minha realidade. Eu fui criada para ser independente, emocional e financeiramente, me sinto constrangida de depender dos outros, meio inútil mesmo. Eu gosto de trabalhar, ter minha vida, fazer minhas escolhas e pagar por elas - me sinto meio limitada quando financiada - meio "puta" para ser muito sincera, no pior sentido da palavra. E isso não me deixa nada feliz.
Sempre fiz questão de dividir o bar, o motel, as viagens, o peso da bagagem - ao contrário de me agradar, sempre me incomodou, todas as vezes que os homens insistiam em pagar a conta sozinhos. Eu entendo que os homens sintam orgulho próprio em fazer isso, mas sempre precisei que eles entendessem que eu também sinto. Esse, muitas vezes, foi um ponto delicado - porque costuma ser um ponto muito importante para os homens.