Autor Tópico: Pseudo-ceticismo  (Lida 9820 vezes)

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Offline Leafar

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Re: Pseudo-ceticismo
« Resposta #50 Online: 29 de Agosto de 2007, 17:11:10 »
Citação de: Lilivre
Mesmo q a ciencia me prove... continuo duvidando.
Duvido de tudo, até da vida.

Se não me engano, acho que foi Descartes que disse que poderia duvidar de tudo, mas que não poderia duvidar da própria existência. Tudo até poderia ser ilusório, mas se "penso, logo existo."

Um abraço.
"Ide com a onda que nos arrasta; necessitamos do movimento, que é vida, ao passo que vós nos apresentais a imobilidade, que é a morte.... Queremos lançar-nos à vida, porquanto os séculos vindouros, que divisamos, têm horror à morte." (Obras Póstumas - Allan Kardec).

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Offline Leafar

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Re: Pseudo-ceticismo
« Resposta #51 Online: 29 de Agosto de 2007, 17:19:05 »
Citação de: Lilivre
É complicado, pq nao tnho certezas. Pra mim, tudo é incerteza.
Nem tudo é incerteza. Temos as certezas matemáticas, por exemplo, que podemos confiar.

É tudo uma questão de se avaliar qual é o grau de certeza ou incerteza que podemos ter das coisas à nossa volta.

Um abraço.
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Offline Mancha Negra

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Re: Pseudo-ceticismo
« Resposta #52 Online: 29 de Agosto de 2007, 17:26:01 »
Citação de: Lilivre
Mesmo q a ciencia me prove... continuo duvidando.
Duvido de tudo, até da vida.

Se não me engano, acho que foi Descartes que disse que poderia duvidar de tudo, mas que não poderia duvidar da própria existência. Tudo até poderia ser ilusório, mas se "penso, logo existo."

Um abraço.
Ih!  :susto:
É mesmo!!!
Boa, Leafar...  :ok:
Se não, cairíamos na armadilha do solipsismo.
Obrigado.  :)
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Offline Lilivre

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Re: Pseudo-ceticismo
« Resposta #53 Online: 29 de Agosto de 2007, 17:37:21 »
Citação de: Lilivre
É complicado, pq nao tnho certezas. Pra mim, tudo é incerteza.
Nem tudo é incerteza. Temos as certezas matemáticas, por exemplo, que podemos confiar.

É tudo uma questão de se avaliar qual é o grau de certeza ou incerteza que podemos ter das coisas à nossa volta.

Um abraço.


Certezas matemáticas???

A matemática foi uma invenção para facilitar a vida do homem...até aí tudo bem.
Mas ela foi uma criação.Pra mim não quer dizer que seja uma certeza. É um método apenas.
"Uma vida não questionada não merece ser vivida." - Platão

Offline Leafar

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Re: Pseudo-ceticismo
« Resposta #54 Online: 29 de Agosto de 2007, 17:38:22 »
Se não, cairíamos na armadilha do solipsismo.
Claro. A idéia do "eu existo" é só para começar a formar bases sólidas de certezas adquiridas. Não é para parar só nesta certeza, pois há muito mais a serem desvendadas.

Um abraço.
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Offline Lilivre

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Re: Pseudo-ceticismo
« Resposta #55 Online: 29 de Agosto de 2007, 17:40:20 »
Mas EU nao tenho certeza se existo... sei lá!
Será que a existência é o que achamos ser?

Um cético deve duvidar de tudo?
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Offline Mancha Negra

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Re: Pseudo-ceticismo
« Resposta #56 Online: 29 de Agosto de 2007, 18:42:36 »
Um cético deve duvidar de tudo?
É aí que mora o perigo...
Pois se duvidar de tudo, acabarás duvidando de si mesma e na sua existência, é um passo largo para alienação e a loucura.
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Offline O Capitalista

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Re: Pseudo-ceticismo
« Resposta #57 Online: 03 de Setembro de 2007, 23:57:43 »
Meu entendimento é que há realmente duas atitudes muito distintas, chamadas pelo mesmo nome.

O ceticismo epistemológico, ou seja, o ceticismo como filosofia do conhecimento, é a tese de que saber é impossível. No máximo se pode achar - mas é impossível ter certeza. O chamado "ceticismo duro". Ao contrário do que afirmou o tópico original, é este o ceticismo verdadeiramente patológico - pois se levado a sério nega a própria capacidade racional do homem. Não por acaso, esta tese é auto-contraditória e portanto sabidamente falsa: se é impossível saber, é impossível conhecer esta impossibilidade.

O outro ceticismo é o "ceticismo prático". É o "duvido até que haja evidência a favor", "não acredito sem prova". Isso não é nada mais se não o entendimento de uma verdade metafísica inegável - apenas a existência deixa evidências, a inexistência não - uma consequência óbvia da causalidade. Logo as afirmações positivas sobre a realidade requerem prova - mas apenas as positivas. Este "ceticismo" é saudável. Evita que se acredite no que não existe, mas admite que o conhecimento é possível e que seu fundamento é a evidência que percebemos pelos sentidos.

O cético filosófico não pode participar de debates, se for honesto consigo mesmo. Ele está convicto que não sabe nada. Seria temerário tentar convencer outro de algo que nem ele tem certeza.

Offline NadaSei

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Re: Pseudo-ceticismo
« Resposta #58 Online: 07 de Setembro de 2007, 23:53:33 »
Meu entendimento é que há realmente duas atitudes muito distintas, chamadas pelo mesmo nome.

O ceticismo epistemológico, ou seja, o ceticismo como filosofia do conhecimento, é a tese de que saber é impossível. No máximo se pode achar - mas é impossível ter certeza. O chamado "ceticismo duro". Ao contrário do que afirmou o tópico original, é este o ceticismo verdadeiramente patológico - pois se levado a sério nega a própria capacidade racional do homem. Não por acaso, esta tese é auto-contraditória e portanto sabidamente falsa: se é impossível saber, é impossível conhecer esta impossibilidade.
É importante aqui entender que isso se refere apenas a não poder ter certezas.
Podemos "achar" com base nas aparências, mas sempre existe a possibilidade de estarmos enganados.
Isso é um ceticismo saudável, é uma postura muito mais cética que a dos cético científicos.
O outro ceticismo é o "ceticismo prático". É o "duvido até que haja evidência a favor", "não acredito sem prova". Isso não é nada mais se não o entendimento de uma verdade metafísica inegável - apenas a existência deixa evidências, a inexistência não - uma consequência óbvia da causalidade. Logo as afirmações positivas sobre a realidade requerem prova - mas apenas as positivas. Este "ceticismo" é saudável. Evita que se acredite no que não existe, mas admite que o conhecimento é possível e que seu fundamento é a evidência que percebemos pelos sentidos.
Esse é o tipo de ceticismo normalmente usado por ateus.
O problema dele é que por vezes cria na pessoa uma "ilusão" do que é mais ou menos provável.
A pessoa não apenas acredita no que é provado pela ciência, mas também passa a julgar as probabilidades segundo o que julga ser uma visão mais científica das coisas. Isso pode limitar um pouco o questionamento.

A maioria dos que pensam usar desse ceticismo acabam caindo em erro.
Esse ceticismo é uma postura prática, uma ótima ferramenta no meio científico, mas não muito util ao se fazer extrapolações de certas coisas, principalmente sobre aquilo que a ciência desconhece.
Por exemplo, digamos que eu ouvi os pensamentos de algumas pessoas.
Eu não apenas "achei" que escutei e confiei nisso, eu por diversos meios pude comprovar que realmente estava ouvindo pensamentos dos outros, inclusive confirmando com meu irmão, pedindo para ele pensar em um número de 12 dígitos e confirmando.
Digamos que isso ocorreu de forma espontânea e simplesmente passou.

Pois bem, eu não poderia "provar" isso a terceiros.
Como céticos não podemos acreditar no relato de alguém que diz isso.
Esse tipo de ceticismo quando mal utilizado, pode levar a pessoa a explicar como "alucinação auditiva" ou relato falso. Muitos "acreditam" nessas hipóteses por elas "parecerem" mais próxima da realidade que elas conhecem, visto que não acreditam e fenômenos como a telepatia.
O problema aqui é não manter-se em uma posição "neutra". A pessoa acredita na hipotese levantada por ela e descarta sem poder verificar, a hipótese telepatia.

O problema é que ao discutir com alguém que passou por isso, essas pessoas acham que isso não ocorreu e que a pessoa apenas "acredita" que tenha ocorrido.
Na cabeça delas a pessoa é crente, deveria ignorar o fato que ela observou em primeira pessoa e esperar os cientistas dizerem se isso é possível ou não.
Mesmo que fosse possível verificar isso pessoalmente, se não for de conhecimento científico essas pessoas acreditam que é falso.

Esses são os pseudo-céticos de fato.
São pessoas que gostam de "acreditar" nos relatos de cientistas que dizem que algo foi comprovado.
Normalmente não percebem as diferenças entre as diversas teorias verossímeis das ciências, nem que o grau de confiança que se pode dar em cada área muda bastante.
Alguns chegam a acreditar em "especulações" científicas por acabar achando que são fatos.

Numa analise filosófica do mundo é necessário um ceticismo mais filosófico para acompanhar esse ceticismo científico prático.
É preciso também entender as diferenças entre comprovação pessoal, conhecimento científico e comprovação científica.
As pessoas podem comprovar diversas coisas pessoalmente, se isso não é de conhecimento científico, não devemos pedir para ignorarem as evidências que viram, enquanto aguardam cientistas estudarem o assunto e relatarem o que pensam sobre isso. Isso é acreditar em relatos de cientistas e ignorar as evidências.
O ceticismo científico é uma atitude prática que necessita de uma postura investigativa.
Ele não exige que ignoremos os fatos, só por ainda serem desconhecidos pela comunidade científica.
Usar o ceticismo científico não significa acreditar apenas no que cientistas relatam ter comprovado.

Pseudo-céticos normalmente distorcem o ceticismo científico e "acham" que fazem uso dele.
O mais importante é não esquecer que a postura correta é a neutralidade cética.

Não acreditar em algo, é bem diferente de acreditar que algo é falso ou impossível.

O cético filosófico não pode participar de debates, se for honesto consigo mesmo. Ele está convicto que não sabe nada. Seria temerário tentar convencer outro de algo que nem ele tem certeza.
Isso não é uma coisa tão radical assim.
Por mais que não possamos conhecer a essência das coisas, podemos por diversas vezes dizer o que elas não são, bem como falar sobre o que elas tem maior chance de ser.
Existem também diferenças entre os tipos de ceticismo filosóficos.

Se uma pessoa faz uma afirmação falsa ou improvável, não existe motivo para não debater, nem motivos para não colocar em debate nossos achismos e aquilo que aparenta maior probabilidade.
Alguns pirrônicos é que gostam de se mostrar muito radicais, mas ninguém vive sem julgar o mundo.
A única diferença é que sempre admitem que certezas não podem ter.
Se você acredita que religião não passa de fantasia, está confundindo a religião, com o que na verdade, são suas próprias fantasias sobre o tema.
Religião é ciência. (Conhecimento).

Offline NadaSei

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Re: Pseudo-ceticismo
« Resposta #59 Online: 09 de Setembro de 2007, 18:33:27 »
Se não, cairíamos na armadilha do solipsismo.
Claro. A idéia do "eu existo" é só para começar a formar bases sólidas de certezas adquiridas. Não é para parar só nesta certeza, pois há muito mais a serem desvendadas.

Um abraço.
Além do que o "eu existo" não afasta o solipsismo.
Se você acredita que religião não passa de fantasia, está confundindo a religião, com o que na verdade, são suas próprias fantasias sobre o tema.
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Offline NadaSei

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Re: Pseudo-ceticismo
« Resposta #60 Online: 10 de Setembro de 2007, 02:46:20 »
Eu prefiro o que Lewis Carroll escreveu no seu célebre livro "Alice no país da maravilhas":
Citar
"- Gato cheshire... quer dizer o favor de me dizer qual é o caminho que devo tomar?
- Isto depende muito do lugar para onde você quer ir. - disse o gato.
- Não interessa muito para onde... - disse Alice.
- Não tem importância então o caminho que você tomar. - disse o gato.
- ...contanto que eu chegue a algum lugar! - acrescentou Alice como uma explicação.
- Ah, disso pode ter certeza... - disse o gato. Desde que caminhe bastante.
"
Até!
 
Gosto mais do trecho que vem logo a seguir:
Citar
"Naquela direção", o Gato disse, apontando sua pata direita em círculo," vive o Chapeleiro, e naquela, apontando a outra pata, "vive a Lebre de Março. Visite qualquer um que você queira, os dois são malucos."
"Mas eu não quero me encontrar com gente louca", observou Alice.
"Você não pode evitar isso", replicou o gato.
"Todos nós aqui somos loucos. Eu sou louco. Você é louca."
"Como sabe que sou louca?", indagou Alice
"Deve ser", disse o gato, "Ou não teria vindo aqui"
Alice não achou que isso provasse nada afinal: entretanto, ela continuou: "E como você sabe que você é maluco?"

"Para começar", disse o Gato, "um cachorro não é louco. Você concorda?"

"Eu suponho que sim", respondeu Alice.

"Então, bem", o Gato continuou, "você vê os cães rosnarem quando estão bravos e balançar o rabo quando estão contentes. Bem, eu rosno quando estou feliz e balanço o rabo quando estou bravo. Portanto, eu sou louco."

"Eu chamaria isso de ronronar, não rosnar", disse Alice.

"Chame do que você quiser", disse o Gato.
Acho que o termo "loucos" é ainda mais apropriado que "cegos". :stunned:
Se você acredita que religião não passa de fantasia, está confundindo a religião, com o que na verdade, são suas próprias fantasias sobre o tema.
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Offline Mancha Negra

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Re: Pseudo-ceticismo
« Resposta #61 Online: 10 de Setembro de 2007, 19:35:30 »
Gosto mais do trecho que vem logo a seguir:
Citar
"Naquela direção", o Gato disse, apontando sua pata direita em círculo," vive o Chapeleiro, e naquela, apontando a outra pata, "vive a Lebre de Março. Visite qualquer um que você queira, os dois são malucos."
"Mas eu não quero me encontrar com gente louca", observou Alice.
"Você não pode evitar isso", replicou o gato.
"Todos nós aqui somos loucos. Eu sou louco. Você é louca."
"Como sabe que sou louca?", indagou Alice
"Deve ser", disse o gato, "Ou não teria vindo aqui"
Alice não achou que isso provasse nada afinal: entretanto, ela continuou: "E como você sabe que você é maluco?"

"Para começar", disse o Gato, "um cachorro não é louco. Você concorda?"

"Eu suponho que sim", respondeu Alice.

"Então, bem", o Gato continuou, "você vê os cães rosnarem quando estão bravos e balançar o rabo quando estão contentes. Bem, eu rosno quando estou feliz e balanço o rabo quando estou bravo. Portanto, eu sou louco."

"Eu chamaria isso de ronronar, não rosnar", disse Alice.

"Chame do que você quiser", disse o Gato.
Acho que o termo "loucos" é ainda mais apropriado que "cegos". :stunned:
( Risos )
"Somos insanos, num mundo insano..."
Lewis Carroll apresentou, simbolicamente, a frase acima. Para a sua citação.
Agora a questão é: Será que todos nós não somos um pouco insanos, mesmo negando como fez Alice?
"Quod tibi non vis, alteri ne facias."
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Offline NadaSei

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Re: Pseudo-ceticismo
« Resposta #62 Online: 11 de Setembro de 2007, 20:33:44 »
( Risos )
"Somos insanos, num mundo insano..."
Lewis Carroll apresentou, simbolicamente, a frase acima. Para a sua citação.
Agora a questão é: Será que todos nós não somos um pouco insanos, mesmo negando como fez Alice?
Imagino que sim, ao menos eu me acho louco e acho todo mundo louco... principalmente aqueles que negam a própria loucura.  :hihi:
Se você acredita que religião não passa de fantasia, está confundindo a religião, com o que na verdade, são suas próprias fantasias sobre o tema.
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Offline Mancha Negra

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Re: Pseudo-ceticismo
« Resposta #63 Online: 11 de Setembro de 2007, 20:38:40 »
Imagino que sim, ao menos eu me acho louco e acho todo mundo louco... principalmente aqueles que negam a própria loucura.  :hihi:
É verdade... Como diz aquele ditado: "De médico e de louco, todo mundo tem um pouco..." :)
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