Dentro da "ciência" esfero-planar, a matéria escura é na verdade matéria não-bariônica "transparente," "invisível," porque, segundo os "cálculos" que fazem para explicar a "gravidade," seria necessária uma "massa" adicional para explicar o que observam. Então, como a teoria não pode estar errada, os fatos estão, e assim se descobre que existem
dragões invisíveis, ops, desculpe, matéria invisível, que ninguém sabe o que é, e, não surpreendentemente, nunca viu.
Já a energia escura tem maior relação com a escuridão propriamente dita, embora não se supõe que seja uma energia "negativa" daquela da luz. Em vez disso é a energia necessária para explicar o anoitecer, ou, o não-inundamento de luz de todas as estrelas, que seria previsível pelo paradoxo de Olbers.
Então, além dragões invisíveis voando pelo espaço sideral, temos também alguma energia misteriosa invisível de origem desconhecida afastando tudo do uinverso exatamente na velocidade necessária para tudo dar certo e poder se sustentar os dogmas ateus/comunistas do oximorônico planeta-esfericismo.
Enquanto isso, na teoria realmente mais parcimoniosa, nenhuma dessas "explicações" ad hoc é necessária, pois todas essas coisas são vistas como realmente são, isso é, como fenômenos naturais fundamentais. Não se precisa brincar de ser super-gênio que deriva uma coisa da outra até se chegar a uma "teoria de tudo" -- e assim finalmente poder riscar a Deus das explicações.
Ptolomeu já havia entendido o movimento dos "outros" planetas, sem precisar de joguinhos de matemática tentando criar uma "teoria unificada" para tudo.
O mesmo ocorre com o anoitecer. Simplesmente escurece onde escurece, de acordo com o que é verdadeiramente empiricamente observado. A luz do Sol não é uma "lanterna gigante."