Em consideração aos velhos "amigos" , o texto com imagens e tudo..
[size=18]A Seleção Natural no Criacionismo Bíblico[/size]
Por Sodré Gonçalves
Referencias:
http://origins.swau.edu/papers/evol/marcia1/defaultp.htmlhttp://origins.swau.edu/papers/evol/marcia3/defaultp.htmlhttp://creationwiki.org/Kindshttp://www.uncommondescent.com/archives/1173http://jan.ucc.nau.edu/~kiisa/pdfs/Roth%20et%20al.%201992.pdfhttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&list_uids=11989691&dopt=Abstract http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&list_uids=11989691&dopt=Abstracthttp://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=7971692http://www.answersingenesis.org/creation/v22/i1/professing_creation.aspResumo[/b]
Mais apto eh aquele que consegue sobreviver e deixar mais descendentes, mas a seleção natural do mais apto é algo que deve ser entendido: Quem é o mais apto... tanto entre espécies como "na" própria espécie. Quem eh mais apto no mundo animal, as baratas? Os escorpioes? E na mesma especies, quem sobrevive mais?Que careacteristicas possuem?

Uma avaliação de quais características possuem os mais aptos e sobreviventes diante de diversas contingências ameaçadoras da sobrevivência, nos revela quadros gerais de um grande numero de especies de adaptacao/melhoramento apenas “relativo” das mesmas, de forma a fixar caracteristicas mais adaptáveis e portanto mais sobreviventes, porem isso reclama um quadro genóptipo vulneravel, mutante e comprometedor da vida, acumulando muitas vezes doenças genéticas, diminuindo tempo de vida, tamanho, complexidades, e orientando a espécie, cada vez mais perto de sua extinção. O melhor relativo sempre nao eh o melhor geral para determinadas formas de vida, exceto para especies que infectam diversos tipos de vida a pouco tempo classificadas algumas ainda de “malignas”
Introdução:Independente da imensa polemica datacional que trataremos mais adiante, o Criacionismo bíblico reflete a orientação histórico-arqueologica-bíblica que vai desde um paraíso de Gênesis a um caos apocalíptico, desde um planeta perfeito capaz de abrigar e dar sustento a animais imensos, aves imensas, repteis imensos (classificados na Biblia separadamente de animais), mamutes na Sibéria, raízes gigantes ,testemunhados pelos fossies, á mudanças ecológicas drásticas reveladas tambem pelo decrescimo de tamanho das sobreviventes que tiveram que se adaptar, extinções em massa revelados paleontologicamente , sepultamento repentino em lama, ou areia, de trilhoes de toneladas de seres vivos que se tornariam em fosseis.
O criacionismo biblico ainda descreve um historico de sobrevivencia degenerativa nas genealogias de Genesis 10 e 11 , que relatam queda vertiginosa de longevidade da especie humana e fundacao por efeito gargalo, de uma outra especie humana degenerada, sobrevivente, mais adaptada, em realacao a anterior. Especiando ou etnificando nos novos climas nos quais foram se isolando e criando novas sub-especies e etnias, devido tambem a variabilidade genetica reduzida vertiginosamente nas tragedias e isolamentos populacionais amplamente e repetidamente descritos na Biblia, criando novas configuracoes genetivas e fenopticas e aumentando a expressao e biodiversificacao sobrevivente da especie humana, animais e vegetais.

Ainda o modelo biblico-criacionista profetiza a degradação ambiental humana prevista no ano 100DC em apocalipse 11:18 quando se diz: “Chegou a hora de destruir os que destroem a terra” previsoes claras de gigantescos tsunamis (“ homens desmairao de terror por causa das ondas do mar” Jesus) e doencas degenerativas, cancer, “ulceras malignas” apocalipse 16, o que se entende hoje como resultado de acumulo de carga genetica negativa nas diversas mutacoes sobreviventes, a maioria delas, deleterias. (Dr Sanford em “entropic genetic” 2006 atraves de pesquisa de 5000 doencas geneticas)
Perceber portanto esta tendência entrópica no planeta e nos seres vivos de diversas formas, alem de constituir a evidencia do histórico entrópico e degenerativo previsto na segunda lei da termodinamica (do mais organizado ao menos organizado) , estar em perfeita harmonia com as escrituras historicas , arqueologicas, sagradas e profeticas, tambem intui um inicio glorioso que esteve se perdendo, se desgastando, sobrevivendo, e que se orienta escatologicamente (terminalmente).

No aspecto biológico, seguindo a perspectiva modificacional que tomou conta das análises tanto biológico como cosmológicas desde Darwin, destacamos a lei da seleção natural das espécies como se comunicando perfeitamente com o modelo biblico-criacionista para compor ainda mais sua perspectiva mais ampla do mundo biológico. (mais amplo pois contempla para alem dos aspectos modificacionais/adaptacionais, como a beleza, as cores em excesso, as dadivas das fruteiras, e o amor sacrifical sobretudo das femeas pelos seus filhotes, utilidade em contexto harmonico, origem nitidamente planejada, aspectos teologicos como revelacao da bondade do Criador em prover prazer e felicidade, e da atual crise dicotomica tao repetida nas diversas realidades dos seres vivos)
A seleção natural do mais apto A seleção natural do mais apto muitas vezes foi e ainda é vista popularmente, como a seleção do "melhor geral", e as descendências destes “melhores" acrescentariam características cada vez mais aptas, no sentido de adaptáveis, complexas, ou fortes, ou sobreviventes... Mais tarde foi se verificando que o "melhor” era bem mais relativo e/ou fortuito, ou seja, era o mais apto apenas a alguma circunstancia muitas vezes adaptativa em um determinado tempo e local.
Segundo Felix (Mestrado em biologia da UFMG) Também há diversos enfoques distintos, o mais enfatizado na teoria de Darwin nos diz que a seleção natural acrescentaria gradualmente características, e entre outros enfoques alguns destacam a seleção natural mais como fator de extermínio (negativa) de grande parte da biodiversidade.
(e esta foi uma polemica antiga entre Wallace, verdadeiro autor da lei da seleção natural, e o lamarkista confesso Darwin, pois Darwin tentava unir sua posição lamarkista (Uso/desuso) destacando que a sobrevivência do mais apto conferia e acrescentava vantagens graduais às espécies o que seria chamado de seleção natural positiva, mas Wallace enfatizava mais o lado de extermínio que a seleção realizava do antecedente comportamento biomodificacional das espécies, o que sempre foi o mais obvio de se pensar). Mas eles não poderiam saber nada de mutações, logo focalizaram mais nos finalmentes.
Podemos perceber hoje com o avanço nas pesquisas, sobretudo ligadas ao comportamento vulnerável e mutacional do DNA onde verificou-se recentemente que a forca fraca que unem os aminoacidos do DNA permitem constantes adulteracoes no gene (Dr Sang Lee, MS, Imunologista em Saude do Sec XXI), que a seleção natural tanto possui o papel de podar o que se modificou (confirmando previsões de seu autor, Wallace), como também o de fixar novas configuracoes de manifestacao fenoptica, ou excluir características nao adaptaveis, o que pode gerar aumento de biodiversidade a partir destas novas fixacoes e novas configuracoes geneticas.

Lembramos que tais mudancas sao positivas apenas relativamente pois que eh sabido que as mutaçoes sao sempre mais negativas e deletérias em um aspecto geral. A tendencia da especie eh sempre tentar manter sua configuracao original e que em geral, a vulnerabilidade mutacional dos seres vivos pode se fixar por pressao, tendo em vista a sobrevivencia e adaptacao ou outro fator externo, pela selecao natural. Mas a seleção natural tende a preservar especies conservadoras em relação às especies-mães, o acréscimo em geral fenóptico é positivo apenas relativamente, ou seja, no aspecto geral, a tendência degenerativa adaptacional é observada sempre, segundo alguns critérios mais amplos, tanto quanto as espécies fogem de seu estado original.
Ninguém nega que o conservadorismo da espécie é o que mais se verifica diante dos mecanismos mutacionais, quase ou sempre ameacadores (mesmo estando em vantagens relativas) , e que a seleção natural das coisas é buscar privilegiar os organismos bem copiados, ou que apresentem as características mais conservadoras da espécie... Vemos exemplos disso desde a genética, no gene p-53 do cromossomo 17 que tem o papel de produzir proteína que corrija defeitos e alterações mutacionais do DNA, os mecanismos de correção nas replicações e inúmeros exemplos de micro-conservadorismo... até na farta observação zoológica onde os animais que mais preservam as características genopticas e fenopticas de seus ancestrais "melhores" , possuem maior saúde e maiores chances de sobrevivência em geral, exceto relativamente a alguma contingência, o que, em diversos casos, a mudança irá beneficiar aquele mais adaptável , modificado algumas vezes, em detrimento do mais conservador.

Isso também pode ser reforçado pelo fato de se conseguir certos melhoramentos genéticos significativos, pelo cruzamento com espécies primas, às vezes ancestrais ou de inicio comum ancestral , o que se deduz que estaremos reunindo espécies que de alguma forma foram isoladas, descenderam ou ascenderam recentemente, que estavam a pouco unidas. Revelando que "no passado" é que houve maior variabilidade genética disponível em seu previsivel maior patrimônio genético. Metodologia de retrocruzamento sao usadas, apesar que o comercio visa aspectos de producao e resistencia, dentro do que, eh de se esperar que fatores ascendentes perdidos nao adaptaveis, nao serao em geral visados, exceto tndo em vista producao e tipo de melhoramento focado

A miscigenacao humana, misturas de etnias, se revela na maioria dos casos vantajosa por aumentar a variabilidade genetica, e como em caso de cruzamento de cães, gatos, e outros, deixam descendentes bem mais resistentes e adaptaveis, tudo isso demonstra que o re-ajuntamento de caracterisitcas que se separaram em algum momento na historia, por isolamento geográfico, representa um resgate da alta variabilidade que fomos como especie humana. Etinias foram sendo formadas por isolamento de familias e fixação de caracteristicas geneticas mais adaptaveis a sua configuração genética, e ao seu ambiente. A Biblia sugere isso quando fala de um repovoamento no planeta devastado quando podemos pressupor varias familias vivendo isoladamente uns dos outros e fixando portanto caracterisitcas adaptaveis proprias as suas respectivas variabilidades e ambiente. Ver Tese da Hipervariabilidade Genética/Mutações sobreviventes
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=7971692 
Lobos
O caso citado pelo cientista criacionista Dr. Walter Veith, phd em zoologia, sobre a hipótese que dos lobos descenderam todas as espécies ou raças de cães, devido ao mapeamento genético deles ser idêntico,diferenciando apenas o numero de cromossomos (os que possuem menos cromossomos, os têm mais compridos) também nos fala de um lobo inicial com alta complexidade, hipervariabilidade, e patrimônio genético capaz de fazer descender tantas biomodificações. Ou seja, quanto mais voltarmos geneticamente na busca da ancestralidade dos cães, maior complexidade e patrimônio genético encontraremos. Nao eh por acaso que zootecnistas busquem em misturas de racas de gado configuracoes de melhoramento que unam artificialmente aspectos de sobrevivencia, adaptacao , no caso, com vistas de “melhoramento” obviamente mais na produtividade.

Observamos também uma intencionalidade genética presente como resposta a alguma necessidade nas modificações, ou seja, a seleção natural dos mais adaptados selecionaria o que já foi determinado geneticamente, sem aleatoriedade ou casos fortuitos, estaria como a chover no molhado, o que se destaca ainda mais a inteligência para o ser vivo, involuntária, dos mecanismos das espécies ou o projeto inteligente delas, do que uma aleatoriedade . Conforme diversos estudos, ha uma inteligencia espantosa do sistema imunologico que atua de forma ordenada e em relacao a necessidade biopsiquicas, e isto se estende as novas configuracoes geneticas ou fenopticas mais sobreviviveis as diversas contingencias que ameacem a vida.
Em linhas gerais e minimamente neutras, o mais apto seria apenas aquele que conseguiu sobreviver e deixar descendentes, porem temos que identificar subclassificações para reconhecer as tendências da historia da biomodificação das espécies bem como que características possuem e apontam os mais aptos. Assim, buscamos resumi-las como:
1.Conservadorismo.
2. Vatagens de Custo-beneficio
O mais apto pode conter diversas características degenerativas gerais que são vantajosas relativamente a alguma dificuldade, ou seja, no custo - beneficio é uma situação vantajosa, apesar de quase sempre ser dispendiosa geneticamente, exceto é claro quando o mais apto for o mais conservador.
Um exemplo disso é a anemia falciforme, uma doença, contudo relativamente vantajosa em ambientes afetados pela malaria (porque quem tem anemia falciforme nao consegue ser infectado, devido os globolos em forma de foice ) é um exemplo da tendencia degenerativa adaptacional vantajosa apenas relativamente.

3. Necessitada de intervencao artificial pra resgatar melhoramentos
No trabalho zootecnista de melhoramento genético por seleção artificial, costume relatado na Bíblia em 1800 AC,quando Jacó, que Deus mudou seu nome para Israel, utilizava de técnicas de incentivo reprodutivo e seleção artificial das mais fortes e bonitas,
Gn 30: 42, mas quando era fraco o rebanho, ele não as punha. Assim as fracas eram de Labão, e as fortes de Jacó.
Gn 30: 43 E o homem se enriqueceu sobremaneira, e teve grandes rebanhos, servas e servos, camelos e jumentos

Vemos a idéia de conservadorismo e de resgate da manifestação fenopticas do "melhor" do gene ancestral... grandes transformações nas espécies se conseguem mais em face de retrocruzamentos ou com apenas parcial previsibilidade, da interferência artificial direta no DNA (transgenicos).
Diversos exemplos de aptidões vantajosas e ao mesmo tempo, degenerativas, onde há um quadro de queda do melhor geral, para o melhor relativo, podem ser verificadas em relacao a harmonia que a especie deixa de representar nas relacoes da natureza, uma especie que deixa de ser herbivora e passa a ser carnivora por exemplo , representa uma sobrevivencia que desgasta e ameaca outra(s) especie(s), enquanto quando herbivora se mantinha mais a biodiversidade e o beneficio de plantas pela sua disseminacao pelas fezes.
4.
5. Mais aptos em geral são menores.
Tamanhos menores são relativamente melhores para a sobrevivência por necessitarem de menos alimentos o que lhes confere grande vantagem diante de muitas contingências e mudanças, sobretudo catastróficas. Alem disso, espécies menores possuem em geral ciclo reprodutivo mais acentuado, por mais que sejam mais fracas e levarem desvantagem numa luta. Também entre humanos, são notórias vantagens de ser menor de estatura biologicamente falando, desde o nascimento, o desenvolvimento da coluna e a manutenção desta. Esta tese de mestrado revela com mais detalhes este ponto:
Maior > Menor
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&list_uids=11989691&dopt=Abstract Padrão fóssil das espécies primas as atuais são em geral maiores, o que confirma esta observação que tenta ligar tendências direcionais com a historia biomodificacional, o gigantismo fóssil relativo às primas atuais esta fartamente documentado revelando uma ancestralidade mais saudavel, tanto dos seres vivos como do planeta que os sustentava, o que não impede de um caso ou outro, contingências terem selecionado ou conservado maiores para os dias atuais.

6.Mais aptos em geral são mais básicos e descomplexificados em relação às espécies mães
Há uma tendência de se excluir diversas complexidades em troca da sobrevivência, substituindo características que poderíamos classificar de diversas formas, pelas mais básicas, agressivas, de caráter de defesa orgânica. Aqui temos alguns exemplos:
1.Peixe cegos nas cavernas
2. baratas cegas
3. Salamandras tiveram simplificados órgãos sensoriais
4.Parasitas perdem órgãos dos quais não necessitam, animais que vivem em cavernas dispensam os olhos
5. A exclusao do dente siso em grande parte da populacao atual
www.redespeleo.org/conexao/conexao_49.phpComplexos > Simples
http://www.redespeleo.org/conexao/conexao/49_img/Elo%20perdido.jpghttp://jan.ucc.nau.edu/~kiisa/pdfs/Roth%20et%20al.%201992.pdf 7. Deleção & Queda de Patrimônio Genético

Existem diversos tipos de mutação, entre eles, a deleção, que ao mesmo tempo força novas configurações genéticas e, portanto, aumenta a expressão de variabilidade, o faz em ambiente redutor de patrimônio genético, ou seja, como vemos nas ramificações descendentes de determinados galhos, por mais que se expressem mais, o farão cada vez com menor possibilidade e ainda com o aumento de carga genética contendo cada vez mais a possibilidade de coincidir alelos deletérios nos proximos cruzamentos.
8. Aumento de doenças Genéticas acumuladas , aumento de carga genetica
1/5000 exemplos - Diabetes tipo 2

Dr Sanford verificou tendencia de aumento de doencas geneticas
http://www.uncommondescent.com/archives/1173 Ver mais em
Mutações sobreviventes
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=7971692 Criacionismo contem a melhor historia da evolução
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=14251159&tid=2564448599335196725 referencia da perspectiva modificacional
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=14251159&tid=2511953406656993333&kw=viseira