Ela valeu a espera: é um grande filme sobre o amor, e, como Brilho Eterno, mostra partes de romances que as pessoas que procuram salvação no amor se identificarão. Considero-o melhor que Brilho Eterno, no entanto, porque esse é um filme (e vi Brilho Eterno faz uns cinco anos) que espera que o espectador se identifique com os protagonistas, enquanto Ela é mais um estudo de um personagem. É mais afeito a análise do que algo catártico.
E "amar uma inteligência artificial" é apenas uma forma de mostrar um lado do amor. Boa ficção científica, isso.
Mesmo assim, minha escolha para melhor filme no Oscar ainda é Os Sete Samurais.