O que tinha imaginado estaria muito distante de substituir as pessoas com IA, seria mais um determinismo comportamental. Como, os interesses das pessoas são comprar as coisas que tenham os menores custos para um mesmo benefício (a menos no caso de marcas famosas e etc, mas talvez isso possa ser desprezado, ou mesmo incluído, caso se suspeite que possa ser relevante), os produtores e vendedores vão tentar maximizar os seus lucros de forma que o negócio ainda seja viável, que ganhem da concorrência, e etc.
Não precisam existir pessoas individuais para serem simuladas, apenas números e diferentes proporções de pessoas mais ou menos dentro de uma mesma série de condições que agiriam de acordo com a situação em que se encontrassem. Talvez ainda com alguma váriável de "ruído" para as pessoas não serem todas tão "zumbis", mas não sei se esse tipo de consideração teria algum valor.