"...Dentre os autores que Ronaldo citou, gostaria de ressaltar alguns em especial: Richard Dawkins, Steven Pinker, James Randi, Paul Edwards, Victor Stenger, Keith Augustine, e Robert Todd Carroll. Todos eles possuem uma postura de apresentar as hipóteses espiritualistas e/ou paranormais como absurdas, ridículas, ou coisa que o valha. São, todos eles, extremamente pobres ao exporem os fatos que embasam as visões que criticam, e omitem sistematicamente informações que com certeza têm bem perto de si, o que me leva a vê-los como autores que não estão interessados em fazer uma exposição honesta dos fatos..."
Dawnkis faz uma experiência com o método de duplo cego em os inimigos da razão, onde os buscadores de água falham patéticamente. Randi oferece uma bagatela para quem provar sua "paranormalidade"... Se os céticos passarem o resto da vida analizando propostas absurdas, aí sim haverá necessidade de outras vidas.
Urge a necessidade de provas aceitáveis por quem propõe as hipóteses. Sem elas será sempre algo que parece uma brincadeira.
Muitas vezes tenho de lutar contra a forte impressão de que é uma piada que estão tentando me impor!
Por ex.:
"...É de fato desconcertante e redundante que, tendo nós um verdadeiro computador de ultimíssima geração dentro do crânio, realizando processamentos mil, tenhamos também (admitindo que a hipótese da sobrevivência pós morte seja verdadeira) uma alma que faça todas essas mesmíssimas coisas. Mas infelizmente a Natureza e mesmo a biologia são freqüentementes desconcertantes e redundantes (aliás, o cérebro que o diga!), e se assim for não adianta os materialistas espernearem (como também, igualmente, se não houver vida após a morte, não adianta nós espiritualistas espernearmos. De minha parte, prometo não espernear depois da morte se não houver sobrevivência...)..."