Tópico: Arranha-céus

[Fabulous]

[Diegojaf]

Vive passando documentário na discovey sobre um prédio de 500mts e outro de 1000mts de altura. Qual dos dois é esse?

[Fabulous]

Esse é o mais alto do mundo.

[Diegojaf]

Por enquanto...

Edit: http://blogpaedia.blogspot.com/2008/09/os-espetaculares-arranha-cus-com-mais.html?showComment=1224458520000

[Fabulous]

[uiliníli]

Por enquanto...

Edit: http://blogpaedia.blogspot.com/2008/09/os-espetaculares-arranha-cus-com-mais.html?showComment=1224458520000

 






Porque postar arranha céus no Tópico nonsense com imagens? este tópico devia ser para imagens engraçadas (embora não seja de hoje que parece que o Fab não entendeu isso...). Seria melhor criar um tópico para isso.

[Mussain!]

 


Hehehe.... É legal que se preocupam com o espaço e esquecem alimentação, política e etc...

[Diegojaf]

Por enquanto...

Edit: http://blogpaedia.blogspot.com/2008/09/os-espetaculares-arranha-cus-com-mais.html?showComment=1224458520000

 

Deve ser porque céu tem acento e essas frescuragens de html mudam...

[Arcanjo Lúcifer]

Prédios assim só servem mesmo como propaganda do tipo "Meu-p*-é-maior-que-o-seu!".

Um engenheiro americano falava que o que se perde de espaço com escadas e poços de elevadores acaba com mais de 30% do espaço livre de cada andar, algo que seria melhor aproveitado em uma construção horizontal com mais área e menos altura, ainda sem levar em consideração o espaço livre que é obrigatório entre o tal prédio e os vizinhos por motivos de segurança.

Reparem que sempre existe uma área livre enorme  ao lado de cada prédio, então construir para o alto usando a desculpa de economizar espaço é uma furada.

Lembro que no primeiro atentado ao WTC quando explodiram a garagem, uma mulher levou duas horas descendo escadas no meio da fumaça.

[uiliníli]

Prédios assim só servem mesmo como propaganda do tipo "Meu-p*-é-maior-que-o-seu!".

Um engenheiro americano falava que o que se perde de espaço com escadas e poços de elevadores acaba com mais de 30% do espaço livre de cada andar, algo que seria melhor aproveitado em uma construção horizontal com mais área e menos altura, ainda sem levar em consideração o espaço livre que é obrigatório entre o tal prédio e os vizinhos por motivos de segurança.

Reparem que sempre existe uma área livre enorme  ao lado de cada prédio, então construir para o alto usando a desculpa de economizar espaço é uma furada.

Lembro que no primeiro atentado ao WTC quando explodiram a garagem, uma mulher levou duas horas descendo escadas no meio da fumaça.

É por isso que eu gosto desta idéia aqui:



06/07/08 - 13h01 - Atualizado em 06/07/08 - 13h01
Arquiteto propõe cidade flutuante 'high tech' contra aquecimento global

Ilhas teriam capacidade para abrigar até 50 mil pessoas.
Cidade é autônoma em geração de energia e controle de poluição.

Do G1, em São Paulo

Lilypad, projeto de cidade flutuante criada pelo arquiteto Vincent Callebaut. (Foto: Divulgação)		Se as previsões mais catastróficas dos cientistas que pesquisam o aquecimento global se confirmarem, a humanidade terá de entrentar a elevação do nível do mar e a conseqüente inundação de diversas cidades costeiras. O arquiteto belga Vincent Callebaut já tem a solução: ele propõe a construção de vilas flutuantes, com sistemas computadorizados capazes de controlar da produção de energia à desalinização da água. As cidades artificiais propostas por Callebaut, batizadas de 'Lilypad', poderiam ser instaladas em qualquer lugar do oceano. Autosustentáveis, cada vila tem capacidade para receber 50 mil moradores.
Cidade artificial terá capacidade para abrigar 50 mil pessoas. (Foto: Reprodução)		Utilizando apenas tecnologias já disponíveis hoje em dia, afirma o arquiteto, as vilas flutuantes seriam ecologicamente adequadas. A energia seria fornecida por placas de captação de raios solares, turbinas eólicas e usinas movidas pelo movimento das ondas do mar. Um lago construído no centro da ilha serviria para capturar, armazenar e purificar a água da chuva. A cidade proposta também tem três marinas - já que os barcos seriam a principal forma de ligação entre as vilas e com o continente - e montanhas

LILYPAD, A FLOATING ECOPOLIS FOR CLIMATE REFUGEES

2100, a large crowd of ecological refugees

Further to the anthropogenic activity, the climate warms up and the ocean level increases. According to the principle of Archimedes and contrary to preconceived notions, the melting of the arctic ice-floe will not change the rising of the water exactly as an ice cube melting in a glass of water does not make its level rise. However, there are two huge ice reservoirs that are not on the water and whose melting will transfer their volume towards the oceans, leading to their rising. It deals with the ice caps of Antarctic and Greenland on the one hand, and the continental glaciers on the other hand. Another reason of the ocean rising, that does not have anything to do with the ice melting is the water dilatation under the effect of the temperature.

According to the less alarming forecasts of the GIEC (Intergovernmental group on the evolution of the climate), the ocean level should rise from 20 to 90 cm during the 21st Century with a status quo by 50 cm (versus 10 cm in the 20th Century). The international scientific scene assets that a temperature elevation of 1°C will lead to a water rising of 1 meter. This increase of 1 m would bring ground losses emerged of approximately 0.05% in Uruguay, 1% in Egypt, 6% in the Netherlands, 17.5% in Bangladesh and up to 80% approximately in the atoll Majuro in Oceania (Marshall and Kiribati islands and step by step the Maldives islands).

If the first meter is not very funny with more than 50 million of people affected in the developing countries, the situation is worse with the second one. Countries like Vietnam, Egypt, Bangladesh, Guyana or Bahamas will see their most inhabited places swamped at each flood and their most fertile fields devastated by the invasion of salt water damaging the local ecosystems. New York, Bombay, Calcutta, Hô Chi Minh City, Shanghai, Miami, Lagos, Abidjan, Djakarta, Alexandria… not les that 250 million of climatic refugees and 9% of the GDP threatened if we not build protections related to such a threat. It is the demonstration inflicted to reluctant spirits by a climatological study of the OECD (Organization for Economic Cooperation and Development) and that challenges our imagination of eco-conception!

The water rising being not written in the agenda of the Grenelle agreements on environment in France, it is primordial in terms of environmental crisis and climatic exodus to pass from now on from a strategy of reaction in emergency to a strategy of a adaptation and long-lasting anticipation. It is surprising, whereas some islands prepare their disappearing to see that the management of the rising of the ocean level does not seem to worry the governments beyond measure. More surprising to see that the populations of the developed countries continue to rush on the littoral to build districts over there; houses and buildings dedicated to a certain flood.

Lilypad, a prototype of auto-sufficient amphibious city

Whereas the Netherlands and the United Arabic Emirates « fatten » their beach with billion of euros to build their short-living polders and their protective dams for a decade, the project «Lilypad» deals with a tenable solution to the water rising! Actually, facing the worldwide ecological crisis, this floating Ecopolis has the double objective not only to widen sustainabely in offshore the territories of the most developed countries such as the Monaco principality but above all to grant the housing of future climatic refugees of he next submerged ultra-marine territories such as the Polynesian atolls. New biotechnological prototype of ecologic resilience dedicated to the nomadism and the urban ecology in the sea, Lilypad travels on the water line of the oceans, from the equator to the poles following the marine streams warm ascending of the Gulf Stream or cold descending of the Labrador.

It is a true amphibian half aquatic and half terrestrial city, able to accommodate 50,000 inhabitants and inviting the biodiversity to develop its fauna and flora around a central lagoon of soft water collecting and purifying the rain waters. This artificial lagoon is entirely immersed ballasting thus the city. It enables to live in the heart of the subaquatic depths. The multifunctional programming is based on three marinas and three mountains dedicated respectively to the work, the shops and the entertainments. The whole set is covered by a stratum of planted housing in suspended gardens and crossed by a network of streets and alleyways with organic outline. The goal is to create a harmonious coexistence of the couple Human / Nature and to explore new modes of living the sea by building with fluidity collective spaces in proximity, overwhelming spaces of social inclusion suitable to the meeting of all the inhabitants – denizen or foreign-born, recent or old, young or aged people.

The floating structure in « branches » of the Ecopolis is directly inspired of the highly ribbed leave of the great lilypad of Amazonia Victoria Regia increased 250 times. Coming from the family of Nympheas, this aquatic plant with exceptional plasticity was discovered by the German botanist Thaddeaus Haenke and dedicated to the Queen Victoria of England in the 19th Century. The double skin is made of polyester fibres covered by a layer of titanium dioxide (TiO2) like an anatase which by reacting to the ultraviolet rays enable to absorb the atmospheric pollution by photocatalytic effect. Entirely autosufficient, Lilypad takes up the four main challenges launched by the OECD in March 2008: climate, biodiversity, water and health. It reached a positive energetic balance with zero carbone emission by the integration of all the renewable energies (solar, thermal and photovoltaic energies, wind energy, hydraulic, tidal power station, osmotic energies, phytopurification, biomass) producing thus durably more energy that it consumes! True biotope entirely recyclable, this floating Ecopolis tends thus towards the positive eco-accountancy of the building in the oceanic ecosystems by producing and softening itself the oxygen and the electricity, by recycling the CO2 and the waste, by purifying and softening biologically the used waters and by integrating ecological niches, aquaculture fields and biotic corridors on and under its body to meet its own food needs.

To reply to the mutation of the migratory flows coming from the hydroclimatic factors, Lilypad join thus on the mode of anticipation particular to the Jules Verne’s literature, the alternative possibility of a multicultural floating Ecopolis whose metabolism would be in perfect symbiosis with the cycles of the nature. It will be one of the major challenges of the 21st Century to create an international convention inventing new special means to accommodate the environmental migrants by recognizing their rights and obligations. Political and social challenge, the urban sustainable development must more than ever enter in resonance worldly with the human sustainable development!

http://vincent.callebaut.org/page1-img-lilypad.html

[Arcanjo Lúcifer]

É por isso que eu gosto desta idéia aqui:

Se funcionar pode ser mesmo uma solução melhor que construir um elefante branco que precisa de um pêndulo gigante para não balançar com o vento...

E ainda sobraria mais terra para usar na agricultura.

[SnowRaptor]

Se não me engano, em Sp vc precisa de uma permissão especial cara pra construir prédios cuja área útil seja mais que 4 vezes maior que a do terreno.

[Arcanjo Lúcifer]

Se não me engano, em Sp vc precisa de uma permissão especial cara pra construir prédios cuja área útil seja mais que 4 vezes maior que a do terreno.

Não conheço a lei, mas sei que em certa época na cidade de São Caetano do Sul não se podia construir  prédios altos em um certo bairro, tinha algo a ver com o sistema de esgoto e água encanada que teria de ser aumentado para dar conta do aumento no número de moradores que viriam para a área.

Imagine que um prédio como o da foto deve produzir toneladas de esgoto todo santo dia, fora o aumento do trânsito ao seu redor.

[SnowRaptor]

São Caetano do Sul não se podia construir  prédios altos em um certo bairro

Isso existe em todas as cidades: zoneamento.

[Arcanjo Lúcifer]

São Caetano do Sul não se podia construir  prédios altos em um certo bairro

Isso existe em todas as cidades: zoneamento.

Sim, mas eu explicava que era devido a falta de estrutura para comportar construções assim.

Já modificaram a lei de zoneamento e agora permitem.

[Ricardo RCB.]

Se não me engano, em Sp vc precisa de uma permissão especial cara pra construir prédios cuja área útil seja mais que 4 vezes maior que a do terreno.

É a Operação Urbana, que ocorre na região da Berrini, por exemplo, onde a prefeitura vende autorização especial para construir além do permitido por lei.

[Arcanjo Lúcifer]

Reparem na foto...

No espaço livre ao lado do prédio aparentemente seria possível obter uma área horizontal construída muito maior que a disponível dentro dele.

Estou enganado?

[Südenbauer]

Tem cidades litorâneas em que é proibido construir mais do que dois andares na cidade inteira.

Essa solução flutuante do Uíli é muito doida, parecem estádios de futebol.

[Fabulous]

Eu ouvi certa vez que em Brasília não se pode construir prédios altos no centro, pois isso seria alvos fáceis em uma possível guerra.

[Arcanjo Lúcifer]

Eu ouvi certa vez que em Brasília não se pode construir prédios altos no centro, pois isso seria alvos fáceis em uma possível guerra.

Ótimo, que construam muitos.

[Ricardo RCB.]

Eu ouvi certa vez que em Brasília não se pode construir prédios altos no centro, pois isso seria alvos fáceis em uma possível guerra.

Ótimo, que construam muitos.

Com a tecnologia militar que existe hoje em dia a altura do prédio faz alguma diferença?

[Moro]

me chama atenção na foto não ver nenhuma árvore

[uiliníli]

Tem algumas sim, são as manchas pretas no fundo, principalmente à esquerda.

[Arcanjo Lúcifer]

me chama atenção na foto não ver nenhuma árvore

Me chama a atenção ver que o prédio é extremamente alto, mas os andares superiores não devem ter nem 1/5 do tamanho dos andares em sua base, então diminuindo da área aproveitável o espaço destinado a elevadores e escadas não sobra muita coisa.

Pode ser uma obra extremamente difícil de construir, cara e chamativa, mas acho que em questão de aproveitamento de espaço é algo inútil e mal aproveitado.

E inseguro no caso de atentado ou incêndio.

[Barata Tenno]

Tem algumas sim, são as manchas pretas no fundo, principalmente à esquerda.

Fora que é um deserto, então, naturalmente  não deveria haver muitas mesmo....