Citando Humberto Francis:
51 é o número!!!!
Re: Materialismo mais antigo que Espiritualismo?
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Citação de: lusitano hoje às 04:17:05
O realismo científico, do "materialismo dialéctico", afirma a Matéria como um Absoluto. Portanto o espírito, não se lhe opõe. São estados subjectivos reais, decorrentes das propriedades materiais. É o que faz do Homem um "animal racional".
Marx, nas suas reflexões sobre o "materialismo dialéctico", afirma a espiritualidade Humana, como a mais elevada e nobre, reflexão do cérebro Humano. Algo assim, como uma espécie de holograma imaginário.
Mais ou menos isto: através da imaginação e dos seus processos cognitivos, o cérebro, elabora uma imagem ideal ou virtual, consciente de si próprio. Desse modo, a consciência torna-se uma realidade espiritual.
Vc pode provar que o espírito alegado existe ? Pode testá-lo ou verificá-lo ? Ou vc só está falando de uma crença particular sua?
Demonstrei-o a mim próprio que é o fundamental.
Eu como sentimento auto-perceptivo de mim mesmo, sou o meu espírito. Já passei por muitas experiências subjectivas, através dos sonhos lúcidos altamente significativas,
que me fazem ter uma fé muitíssimo razoável nessa realidade. Evidentemente - que não se tratam de experiências científicas -
é pura e simplesmente, uma crença muitíssimo particular minha, baseada na auto-pesquisa através dos meus sonhos e em conversas com outras pessoas, que alegam experiências pessoais idênticas.
(existem diversos fóruns de onironautas na Internet, debatendo sobre esse tema) Repetindo-me: o meu caso pessoal começou assim:Estava a cumprir serviço militar obrigatório, quando na leitura de um livro sobre "Raja-Ioga", deparei com um argumento, que eu considerei muito razoável e plausível.
Qualquer pessoa, que fosse capaz de se colocar confortavelmente relaxado, num sofá ou numa cama, podia demonstrar a si próprio a estranha propriedade, que o "EU" tinha de se poder dividir em dois.
Debati com um amigo tal argumento - e concluímos - que se era praticável, bastava experimentar a receita contida no livro.
E assim foi - mas antes de ensaiarmos a experiência - comprometemo-nos, a ajudar o outro de forma “imaginária” para o caso de obtermos sucesso na experiência.
Estava eu sozinho, num quarto completamente às escuras – deitado numa cama – e a tentar alcançar um profundo relaxe, quando subitamente, me senti absolutamente paralisado e sem fala.
Um vulto na escuridão, enfiou as mãos dentro do meu cérebro, e com o que me pareceu um bisturi gelado, cortou ao meio uma bolinha que eu supostamente tenho lá dentro.
Não senti dor. Mas a partir desse momento a paralisia desapareceu e eu mergulhei através da cama até ao chão. Nesse momento, interroguei-me se não tinha caído da cama abaixo.
Levantei-me completamente nu. Olhei para a cama para confirmar a queda e quedei-me espantado ao verificar que estava em dois lugares ao mesmo tempo: nu, em pé, a olhar-me na cama deitado completamente vestido. Automaticamente pensei: a experiência tinha resultado…!?!...
Na manhã seguinte agradeci ao amigo que me ajudara na estranha experiência, e ele confessou que não deu por nada.
Todavia isso foi o começo da minha aprendizagem, na aquisição do sonho lúcido, conforme literatura a respeito.
Por causa desses estranhos sonhos e dos seus mais estranhos conteúdos, passei a suspeitar, que se calhar é possível que o sono e os sonhos são o "portal", para o "realismo fantástico"; Se porventura for real tal existência…
A frase realismo fantástico, foi compilada do Livro o "Despertar dos mágicos", de Paul Pauwelles e Jaques Bergier.
Apesar disso, estou completamente disponível para aceitar, que tudo se passa “in-cérebro” - que misteriosamente através do "efeito placebo" - aceita sugestões e auto-sugestões, de efeitos absolutamente realistas, espirituosos e controversos...!?!...
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especulativamente - artur.