Sim, claro que é o nosso
wishful thinking Gigaview. Aliás, qual é a religião que não se satisfaz em fazer prosélitos? O Espiritismo não é diferente. Eu nunca dissimulei essa característica da doutrina. Mas daí a usar para isso métodos ilícitos ou imorais vai grande distância. Aliás, o próprio Allan Kardec indicou os meios apropriados de se divulgar o Espiritismo de modo a fazer os seus prosélitos de forma segura, no cap. III de O Livro dos Médiuns - Do Método. Ele começa o capítulo assim:
18. Muito natural e louvável é, em todos os adeptos, o desejo, que nunca será demais animar, de fazer prosélitos. Visando facilitar-lhes essa tarefa, aqui nos propomos examinar o caminho que nos parece mais seguro para se atingir esse objetivo, a fim de lhes pouparmos inúteis esforços....É que o Sklogw sugeriu uma espécie de complô por parte das autoridades, que na opinião dele é composta em sua maioria por espíritas, e que estariam omitindo ou manipulando informações, e isso requeriria que esses espíritas detivessem poder para tal. Sinceramente eu ignorava que o movimento espírita detivesse esse tipo de poder.
Mas ao mesmo tempo, você, entre outros, sugere que nós somos um "fenômeno nacional insignificante no contexto mundial e possivelmente relacionado com a situação de subdesenvolvimento e que tende a se inverter para seguir a tendência de extinção já observada no exterior".
../forum/topic=17442.925.html#msg446583Chega a ser cômica essa divergência diametral.
Aliás, segue um artigo bem interessante de Kardec, motivado por situação idêntica à criada pelo Sklogw, aonde os adversários do Espiritismo, para criticá-lo, lhe atribuíram o status de "Partido". No artigo, Allan Kardec ao invés de repelir, aceita o repto lançado por seus adversários.
O Partido Espírita.
Um abraço.