Meu pai era aquele típico católico-não-praticante, e dizia que quando era jovem comentava com o tio dele (que era bispo) que a Igreja era um comércio. Ficou meio de cara quando larguei a catequese, mas não me forçou - no máximo, comentava que eu não ia crismar e blablablabla.
Minha mãe é daquelas típicas nova-era; ela estranharia mais se eu fosse monoteísta. Desde que eu deixe ela fazer a meditação semanal dela em paz, ela não incomoda nem um pouco com isso.
Minha irmã seguiu o esquema do meu pai, colocando reencarnação no balaio, meu cunhado não é lá muito religioso, tenho uma prima atéia também, tem gente na família da católica ucraniana, do johrei, e até evangélico.
Resultado: ninguém me incomoda com religião, ao menos dentro da família. É, me invejem. Hehe
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