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Um médico italiano descobriu algo simples que considera a cura do câncer.Inicialmente banido da comunidade médica italiana, foi aplaudido de pé na Associação Americana contra o Câncer quando apresentou sua terapia. O médico observou que todo paciente de câncer tem aftas. Isso já era sabido da comunidade médica, mas sempre foi tratada como uma infecção oportunista por fungos - Candida albicans.Esse médico achou muito estranho que todos os tipos de câncer tivessem essa característica, ou seja, vários são os tipos de tumores mas têm em comum o aparecimento das famosas aftas no paciente.Então, pode estar ocorrendo o contrário pensou ele. A causa do câncer pode ser o fungo. E, para tratar esse fungo, usa-se o medicamento mais simples que a humanidade conhece: bicarbonato de sódio.Assim ele começou a tratar seus pacientes com bicarbonado de sódio, não apenas ingerível, mas metódicamente controlado sobre os tumores.Resultados surpreendentes começaram a acontecer. Tumores de pulmão, próstata e intestino desapareciam como num passe de mágica, junto com as Aftas.Desta forma, muitíssimos pacientes de câncer foram curados e hojecomprovam com seus exames os resultados altamente positivos do tratamento.Para quem se interessar mais pelo assunto, siga o link (em inglês): nãodeixem de ver o video, no link abaixo. O medico fala em italiano, mas tem legenda em portugûes. http://www.curenatu ralicancro. com/Lá estão os métodos utilizados para aplicação do bicarbonado de sódio sobre os tumores. Quaisquer tumores podem ser curados com esse tratamento simples e barato. Parece brincadeira, né? Mas foi notícia nos EUA e nunca chegou por aqui. Bem que o livro de homeopatia recomenda tratar tumores com borax, que é o remédio homeopático para aftas.Afinal, uma boa notícia em meio atantas ruins.De novo, a pergunta que não quer calar: por que a grande imprensa não dá a menor cobertura a isso? Nem na TV, nem nas rádios, nem nos grandes jornais ?…. Absolutamente nada. Quem os proíbe de noticiar?O médico teve que construir um site, para divulgar o seu trabalho decurar o câncer (ou, pelo menos, várias das suas formas), usando apenas solução de bicarbonato de sódio a 20%. Imaginem! Bicarbonato de sódio, coisa que a gente encontra até no boteco da esquina. Neste endereço, o vídeo, onde o médico italiano mostra a evolução do tratamento até a completa cura em 4 casos:http://www.cancer- fungus.com/ sub-v1pt/ sub-pt.htmlNeste, o site em Português. Clicando-se nas bandeirinhas no alto dapágina, muda-se o idioma:http://www.cancerfu ngus.com/ simoncini- cancro-fungo. phpRepassem….. Milhares estão pela hora da morte por causa dessa doença.Fonte: www.sempretops.com
Repassem….. Milhares estão pela hora da morte por causa dessa doença.
CitarRepassem….. Milhares estão pela hora da morte por causa dessa doença.Tradução: "Eu sou um meme! Por favor me alimente !"
Conversa fiada. Não há nenhuma verdade nisso.
Por isso que eu disse pra consultar o Juscelino antes e por isso também que coloquei aqui, neste tópico, não no de ciência. Na verdade deveria ter ido pro conversa fiada...
Em português castiço: PICARETAGEM É da mesma estirpe do Dr. Luiz Moura e sua auto-hemoterapia...Dêem uma olhada no Board of Directors que organizou a convenção desta joça: um professor de História e Inglês , um psicólogo e uma zoóloga. Nem um médico sequer , que dirá oncologista.E a Candida albicans é um fungo de distribuição universal tendo ação patogênica oportunista , ou seja , quando há queda da imunidade celular do indivìduo ( como HIV/AIDS , uso de corticóides , uso de quimioterápicos...). Atribuir à contaminação por Candida o câncer é dizer que todos os seres humanos estão em risco de adquiri-lo , e de onde vêm os diferentes tipos se a causa é única?Câncer é um nome genérico para as neoplasias ( crescimento desordenado e contínuo de linhagens celulares) e há tantos tipos e subtipos quanto são as células de que se originam ; um dos maiores indícios de pseudo-ciência é a "descoberta" de uma causa única ( seja fungo , raios cósmicos , etc...) para uma condição tão heterogênea.Pergunta se o tal Tullio Simoncini , expulso da Ordem Médica Italiana , tem algum trabalho publicado com uma metodologia minimamente aceitável em alguma revista científica...
Tinha há algum tempo visto sobre esse cara, na primeira página do google videos. Fiz uma busca e encontrei no forum do Randi um tópico:http://forums.randi.org/showthread.php?t=113061CitarSimoncini was expelled from the Italian Medical Order (Ordine dei Medici e Chirurghi) and was condemned (in the first degree) by an Italian court for cheating and homicide. He's a real crook and a disgrace for the whole Italian medical profession.Those who think that this is tipycal of Italy are wrong.[...]Sherman Bay, you can read on Wikipedia (in Italian) that dr Tullio Simoncini was radiated from the Italian Medical Order and condemned by an Italian court.You can read more in English in the Candida International Blogspot (digit Simoncini). He also appears in the Italian site www.mednat.org, the site (at least in Italy) with a record amount of nonsense. The other Simoncini is Tommaso, a respected doctor and researcher and is not his brother; there are 32 registered doctors in Italy with this surname (not Tullio S of course).He is now illegally practising (and cheating) in his own home asking at least 150 EUR for a visit. In the past, he has been accused of cheating tens of thousand of EUR from single patients. The only thing in which he is an expert is in the Business of Promised Miracles that never happened. The worst thing he is doing is convincing people to avoid appropriate medical treatment which could save their lives. And he continues to sell his book that has now been translated in English.http://it.wikipedia.org/wiki/Tullio_Simoncini#Evoluzione_dei_fatti
Simoncini was expelled from the Italian Medical Order (Ordine dei Medici e Chirurghi) and was condemned (in the first degree) by an Italian court for cheating and homicide. He's a real crook and a disgrace for the whole Italian medical profession.Those who think that this is tipycal of Italy are wrong.[...]Sherman Bay, you can read on Wikipedia (in Italian) that dr Tullio Simoncini was radiated from the Italian Medical Order and condemned by an Italian court.You can read more in English in the Candida International Blogspot (digit Simoncini). He also appears in the Italian site www.mednat.org, the site (at least in Italy) with a record amount of nonsense. The other Simoncini is Tommaso, a respected doctor and researcher and is not his brother; there are 32 registered doctors in Italy with this surname (not Tullio S of course).He is now illegally practising (and cheating) in his own home asking at least 150 EUR for a visit. In the past, he has been accused of cheating tens of thousand of EUR from single patients. The only thing in which he is an expert is in the Business of Promised Miracles that never happened. The worst thing he is doing is convincing people to avoid appropriate medical treatment which could save their lives. And he continues to sell his book that has now been translated in English.
Stéfano, vc ia chutar o meu saco? :'(
Terapia com células T apresenta resultados espantosos em doentes com câncerUm ensaio clínico feito com uma terapia à base de linfócitos T, células de defesa do organismo, salva doentes com câncer em estado terminal. E comprova, mais uma vez, que esta é uma nova via no tratamento de câncerOs dados acumulam-se. E mostram que usar o sistema imunitário (a dita imunoterapia) no combate ao câncer será definitivamente uma das formas de atacar esta doença no século XXI. Agora foi uma equipa de médicos e investigadores da Universidade de Washington a apresentar resultados considerados surpreendentes. Num ensaio clínico feito a 26 doentes com leucemia linfoblástica aguda, em estado terminal, conseguiu-se uma taxa de sucesso de 94 por cento.Depois de terem esgotado todas as hipóteses, e de lhes ter sido dado uma esperança de vida de dois a cinco meses, os doentes aceitaram participar no estudo conduzido pelo oncologista Stanley Riddell. Ao fim de 18 meses, 24 dos 26 doentes estava em remissão completa. "É um resultado sem precedentes, em doentes com doença tão avançada", afirmou Stanley Riddell, durante a apresentação dos resultados, na reunião da Sociedade Americana para o Avanço da Ciência.A técnica usada pela sua equipa, genericamente denominada CART, passa por recolher os linfócitos T, modificá-los através de engenharia genética para reconhecerem as células do tumor e voltar a injetá-los no paciente. Uma vez no corpo, espera-se que estes linfócitos muito especializados eliminem as células doentes, tal como acontece numa gripe ou noutro tipo de infeção em que os sistema imunitário é chamado.Esta estratégia tenta assim compensar ou contornar a capacidade que as células cancerígenas têm de se disfarçar e esconder das células de defesa. Nos doentes com linfoma a taxa de sucesso foi de 80 por cento.Outra boa notícia apresentada na mesma reunião por uma equipa de Milão dá conta que estas células T podem permanecer no corpo pelo menos 14 anos. O que quer dizer que acabam por funcionar como uma espécie de vacina, eliminando continuamente as eventuais células doentes que voltem a aparecer, atuando, portanto, a longo prazo. Como um "medicamento vivo".Já Carl June, da Universidade de Filadélfia, tinha apresentado resultados muito promissores, usando uma técnica semelhante. Num trabalho divulgado pela VISÃO que pode ler aqui.http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-02-16-Terapia-com-celulas-T-apresenta-resultados-espantosos-em-doentes-com-cancro
Dica: câncer não é uma doença, é um grupo de doenças. É muito diferente de acordo com o tecido que se origina e mesmo entre pacientes com o mesmo tipo de câncer. Se alguém te disser que há uma cura única para todos os tipos de câncer, é mentira.
Cientistas descobrem forma de fazer células cancerígenas se autodestruíremPesquisadores norte-americanos descobriram um composto que consegue ativar a proteína que desencadeia esse processo de suicídio dos agentes tumoraisPor: Correio BraziliensePublicado em: 10/10/2017 08:51 Composto que consegue ativar a proteína que desencadeia esse processo de suicídio dos agentes tumorais. Foto: Valdo Vigor/Correio BrazilienseComo as demais células humanas, as cancerígenas têm a capacidade de se autodestruir, processo chamado apoptose. Na maioria dos casos, porém, ele não funciona. Pesquisadores norte-americanos descobriram um composto que consegue ativar a proteína que desencadeia esse processo de suicídio dos agentes tumorais. Em testes envolvendo amostras sanguíneas humanas e ratos com leucemia mieloide aguda, a abordagem diminuiu o cancro. Apresentada na última edição da revista Cancer Cell, a terapia promissora também poderá ser usada no combate a outros tipos de cancros, segundo os criadores.O trabalho baseou-se em pesquisas que demonstraram o papel fundamental da proteína BAX no processo que leva células do câncer a se autodestruírem. “Nossa descoberta de que essa proteína é expressa em células cancerosas de forma inativa e de que poderíamos fazê-la funcionar manipulando sua estrutura foi o que nos motivou”, conta ao Correio Evripidis Gavathiotis, pesquisador da Faculdade de Medicina Albert Einstein, nos Estados Unidos, e um dos autores do estudo.Com a comprovação da relevância da BAX, os pesquisadores saíram em busca de uma molécula que pudesse ativá-la. Chegaram ao composto químico BTSA1 (abreviação de BAX Trigger Site Activator 1). Testado em amostras de sangue de pacientes com leucemia de alto risco, ele induziu a apoptose nas células cancerígenas, mas sem afetar as células estaminais saudáveis, responsáveis pela formação do sangue.Como segundo passo, os cientistas analisaram a ação da BTSA1 em ratos modificados para ter leucemia mieloide aguda. A droga foi administrada em metade dos camundongos com o tumor, enquanto a outra parcela funcionou como grupo controle. Os roedores tratados com o composto sobreviveram significativamente por mais tempo: em média 55 dias, contra 40 dias no segundo grupo. “Nosso composto reavivou as moléculas de BAX suprimidas em células cancerígenas por ter uma alta ligação com essas moléculas. Com isso, a BAX pode entrar em ação, matando células cancerosas do sangue, sem prejudicar as saudáveis”, detalha o autor.Para a equipe, os resultados indicam a possibilidade de surgimento de um tratamento mais eficiente que os disponíveis. “Comparado com outras estratégias clínicas, essa é a primeira abordagem direta para que as células cancerosas se autodestruam”, ressalta Gavathiotis. “Esperamos que os compostos que estamos desenvolvendo se tornem mais eficazes do que as terapias anticancerígenas atuais.”Jacques Tabacof, onco-hematologista do Centro Paulista de Oncologia (CPO), considera interessante a proposta de abordar um importante mecanismo celular na destruição de estruturas com tumores. “A apoptose, também chamada de morte celular programada, existe em todas as células, mas em parte das moléculas cancerígenas esse programa está desativado. O processo não ocorre, e as células doentes se acumulam. Nesse estudo, eles abordam uma via que ativa essa tarefa importantíssima para o combate ao câncer e exploram um mecanismo de ação única”, explica.Mais testesOutra aposta da equipe de estudiosos é que a estratégia de induzir a apoptose em células cancerígenas seja usada contra outros tumores. “À medida que a maioria das células cancerosas tem expressões de BAX, essa abordagem deve ser eficaz em outros tipos de câncer (tumores hematológicos e sólidos), embora não seja amplamente eficaz para todas as células cancerígenas do mesmo câncer”, explica Gavathiotis. No momento, a equipe investe em cancros que são mais suscetíveis a essa abordagem. “Estudar outros tumores e contextos clínicos para aplicar essa abordagem é nosso objetivo principal. Queremos tornar essa estratégia viável, algo que possa ser usada em pacientes o mais rápido possível”, reforça Gavathiotis. A forma de administração do tratamento também já é alvo de pesquisa da equipe. “Idealmente, nossos compostos seriam combinados com outras terapias para matar células cancerosas de forma mais rápida e eficiente e com menos efeitos adversos, que são um problema muito comum com as quimioterapias padrão”, complementa o autor.Apesar de promissores, os resultados não são suficientes para garantir que a técnica funcionará em humanos e nem contra outras tumores, pondera Tabacof. “É algo testado apenas em animais, mas claro que todos os grandes avanços precisam passar por essas pequenas etapas. Acredito até que eles escolheram a leucemia porque é mais fácil analisá-la por meio de amostras sanguíneas. Caso os testes em humanos repitam esses dados animadores, poderia ser uma nova forma de tratamento a ser adotada da forma que a quimioterapia é utilizada hoje.” Nas células brancasÉ o tipo mais comum de leucemia aguda em adultos e o segundo tipo mais incidente em crianças (o primeiro é a leucemia linfoide aguda). Esse câncer ocorre quando os glóbulos brancos estão se diferenciando dentro da medula óssea e sofrem alterações. As mudanças fazem com que as moléculas de defesa passem a se multiplicar de maneira desordenada. Sua evolução é bastante rápida, o que torna o diagnóstico precoce extremamente necessário para um combate mais eficaz da doença. Palavra de especialistaEstratégia promissora“Esse tipo de pesquisa pode ajudar não só no tratamento da leucemia, mas também de outros tumores. Novos marcadores de apoptose são apenas algumas das estratégias que têm sido desenvolvidas em busca de terapias mais eficazes contra o câncer. Entre outras, temos a busca por marcadores da proliferação celular e inibidores dessas moléculas cancerígenas, por exemplo. A prioridade é encontrar opções que não ataquem células saudáveis e tenham um resultado melhor que os usados atualmente, como a quimioterapia. É claro que estudos como esse ainda são iniciais. Precisam ser comprovados em humanos, mas nos trazem a esperança de ganhos daqui a alguns anos. Acredito que, no futuro, o tratamento de tumores será baseado na prevenção. Ela envolve mudar os hábitos, aconselhamento genético, diagnóstico precoce e tratamentos individualizados, que são menos invasivos e mais eficientes”João Pitaluga, hematologista do Instituto de Câncer de Brasília (ICB)