Acho que a roupa vai, no máximo, até o pescoço, Di. 
Pois é. É isso que acusa que algo esta errado. Você esbarra em alguém que conhece faz anos e nem olha na cara para pedir desculpas, porque acha que é um "gari qualquer".
Não tem nada errado. As pessoas não se guiam exclusivamente pela aparência do rosto para reconhecer outra pessoa, e algo do tipo poderia acontecer se, por exemplo, um dos garis encontrasse outro, mas por algum motivo, um deles estivesse de terno. Pode até ser que um deles pensasse "nossa, aquele executivo parece meu amigo", mas duvido que iria comprimentá-lo.
Assim como você não cumprimentaria seu amigo rockeiro se ele estivesse com roupas de "mano" e você passasse rápido por ele.
No geral, achei essa pesquisa uma piada. Desculpas aos vermelhinhos, mas qualquer texto com
que a gente se engajasse numa tarefa proletária.
curado da minha doença burguesa
é um texto risível.
Sem contar a pérola
Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador
Claro, quem não faz trabalho braçal não trabalha.