É uma atitude adequada, mas vejo como sectária. O que deve passar pela cabeça dele, estando excluído de atividades que os demais colegas estão fazendo? Tenho muita preocupação com isso e até escrevi uma carta que vou levar à escola da minha filha:
Carta a uma escola não confessional
Eu tinha poucas opções. A primeira, e mais extrema, era denunciar a escola por fazer proselitismo. É provável que gerasse uma discussão mais ampla, mas eu acho que teria de retirar o meu filho de lá porque a reação seria imediata e hostil.
A segunda, a mais provável de ocorrer no futuro próximo, é a de retirar o meu filho desta escola, mas de uma forma pacífica, sem confrontações.
A terceira, a que eu optei, é intermediária. Marcou o meu desagravo com a situação ao mesmo tempo que preservou a condição geral de relacionamentos do meu filho.