Não podemos esquecer que não é só suporte espiritual que as polícias oferecem as suas tropas... existe toda uma gama de outros envolvidos. Não podemos esquecer que os profissionais da área de segurança pública sofrem os mais altos índices de estresse, de alcoolismo, de depressão e tantas outras "enfermidades" que acabam prejudicando a saúde mental de muitos indivíduos que são responsáveis pela nossa segurança. Penso que qualquer coisa, dentro dos limites éticos, que visem oferecer uma melhor qualidade de vida para estas pessoas, seja válido. Se a presença de um religioso, com sólida formação, possa trazer benefícios e melhorar a vida destas pessoas, nada há de errado nisto. 
Presença de um religioso onde?
No local de trabalho?
Sinceramente, não vejo sentido.
seria o mesmo que um hospital público contratasse pastores evangélicos para orientar os médico e enfermeiros espiritualmente, o dia-a-dia de um hospital público não é menos estressante que o de um policial militar.
Eu não sou contrário a idéia que apoio "espiritual" seria benéfico nesses casos. Só considero quebra do laicismo e do principio de isonomia também contratar pessoas para alentar religiosos de uma vertente e naõ contratar de outros. Além de não haver necessidade dessa contratação, basta abrir espaço para religiosos nos quartéis.
Os pastores evangélicos que vão a penitenciárias são contratados pelo governo? a funçaõ deles não é exatamente a mesma desses capelões?
Por último, por que os militares satanistas, ubamdistas, cientologistas etc não merecem seus orientadores espirituais presentes? por que o meu dinheiro deve ser pago para ajudar católicos e protestantes mas não deve ser usado para ajudar outros religiosos?
abraços