No caso das policias, sou realmente contra. No caso das forças armadas especificamente acho um pouco mais complicado, por causa do isolamento. Isto é, sem sequer contar operações, os militares podem estar estacionados em bases extremamente remotas, onde o serviço religioso mais próximo é um padre católico no meio do mato a 300km de distancia. Em caso de operações em território isolado mais ainda, especialmente se envolver combate. Nessa condições o religioso militar, para desfrutar de serviços religiosos teria de se isolar da tropa em território potencialmente hostil, sem contar distancia e razoabilidade. Nestes casos acho justo a presença de capelões, de acordo com a proporção de militares de cada religião. Agora, sou da opinião que só conta como militar mesmo se estiver efetivamente INDO nas operações, no caso qual, deva ser militar com patente e armas, talvez com alguma bonificação por serviços extras. Se ficar apenas na base (ou base avançada, como for), ai ja pergunto se não seria melhor se meramente um contratado civil.