Estou, e estarei, sem computador um tempo (já que o meu encontra-se com problemas técnicos), mas estou acompanhando os tópicos pelo celular, mas postar é um pouco difícil. O que quis dizer é que o casal já chegou ao trubunal condenado, graças ao destaque dado pela imprensa (que já os condenava). O caso foi transmitido como uma novela e explorado a exaustão. O juri então já não teria o julgamento pré-formado?
Olha, não conheço bem a área jurídica, mas o meu professor de direito trabalhista me disse o seguinte: "Se vocês querem justiça, vão para a igreja, na área jurídica, o que vale é o seus diretos e a jurisprudência".
Em outras palavras: Se os indícios, evidências e tudo mais depõem contra você, então você precisa provar o contrário.
Você deve saber que o casal teve uma assessoria jurídica invejável (pela família ter condições de pagar por isto). Na minha visão, não foi um julgamento injusto, pelo contrário, muito justo, pois a equipe de advogados de defesa acusou todos os laudos, a polícia, a perícia de estarem errados, mas não conseguiu provar o contrário. Até peritos independentes foram contratados pela família.
E me diga: Um cidadão comum teria condições de tal assistência? Eu tenho que concordar com o promotor (Cembranelli): "Contra fatos não há argumentos".