Autor Tópico: Instintos - o que exatamente são, quais existiriam, como os comprovamos?  (Lida 3373 vezes)

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Offline Moro

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Re: Instintos - o que exatamente são, quais existiriam, como os comprovamos?
« Resposta #25 Online: 08 de Maio de 2010, 00:32:29 »
Adriano é o rei da embromação (em estilo pós-modernista.)   :biglol:



2

o texto dele pareceu gerador de lero lero
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

Faisal Saeed Al Mutar


"To claim that someone is not motivated by what they say is motivating them, means you know what motivates them better than they do."

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Offline Derfel

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Re: Instintos - o que exatamente são, quais existiriam, como os comprovamos?
« Resposta #26 Online: 08 de Maio de 2010, 08:34:52 »
Sempre considerei instinto como comportamento inato (não aprendido) de uma espécie. Um tipo de programação genética de comportamento.

Offline Moro

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Re: Instintos - o que exatamente são, quais existiriam, como os comprovamos?
« Resposta #27 Online: 08 de Maio de 2010, 23:40:21 »
Para mim extinto são conclusões tiradas pelo cérebro a partir de informações que não reconhecemos conscientemente. Ele correlaciona diversas informações, conclusões prévias, mitos, etc.. e toma decisões a partir desses dados.

É bem sujeita a erros mas importantíssimo para nossa sobrevivência como espécie até agora.
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Offline Adriano

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Re: Instintos - o que exatamente são, quais existiriam, como os comprovamos?
« Resposta #28 Online: 09 de Maio de 2010, 06:58:58 »
Citar
A crítica da religião par excellence saiu da pena de Ludwig Feuerbach (1804-1874) que é hoje em dia considerado como o mentor espiritual do “ateísmo moderno” o qual se exprime na sua famosa obra Das Wesen des Christentums. Feuerbach foi aluno de Hegel e usou o seu argumento do antropomorfismo, sublinhando, porém, uma grande diferença. Para este filósofo, a pergunta mais importante é saber como nasceu a religião. Para responder a esta pergunta, Feuerbach desenvolveu o método “genético-crítico”. A diferença fundamental entre o homem e o animal consiste no facto de que o animal está regulado instintivamente, enquanto o homem tem consciência e pode assim refletir sobre si próprio. Mas a consciência ultrapassa as fronteiras do eu e tende também a compreender o mundo, dirigindo-se assim para o infinito. Aqui se funda a religião, contudo, o problema consiste no facto do homem separar o infinito de si próprio. Visto assim, a religião nasce num processo de projeção. Uma experiência humana é considerada como existindo fora do homem.

Ateísmo antropológico
Feuerbach também dissertou sobre o instinto.
Princípio da descrença.        Nem o idealismo de Goswami e nem o relativismo de Vieira. Realismo monista.

 

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