Como educador, vou analisar o questão.
segundo Piaget, as crianças tem fases de desenvolvimento cognitivo, quando se mostram mais ou menos aptas para a alfabetização. Quando o governo fez o ensino fundamental de 9 anos, na prática colocou como início das atividades escolares a pré-escola, institucionalizando-a por toda a rede. Só que a criança nesta séria entra com 6 anos, o que leva a discrepâncias, porque algumas já tem o amadurecimento do córtex para manipular os símbolos abstratos da linguagem escritas, enquanto outras ainda não.
Assim, as crianças nesta fase precisam muitas vezes de 1 ou dois anos para que aconteça. Assim sendo, concordo em não reprovação nos três anos iniciais, sendo os mesmo um processo só de alfabetização.
Reprovar no primeiro ano, como está colocado o atual sistema, é um absurdo traumatizante. Os pedagogos com um mínimo de conhecimento ( sei que são mínimos estes entre os pedagogos) jamais fariam um desplante desse.
Após o 4/ ano, sistema de méritocracia, porque já aconteceu um nivelamento na alfabetização, então todos partem do mesmo grau de conhecimento, mas não do mesmo grau de talento, esforço, disciplina e curiosidade.