Tópico: Entrevista – Da Pra Ser Feliz Sem Deus?

[Lion]

Isso porque você não viu os debates dele no Super Pop.  Geralmente o apresentador ou apresentadora não são imparciais, a platéia é atiçada como um bando de cães, gritam e batem palmas para aprovar qualquer asneira dita.
Deprimente, fiquei com pena do Daniel, quando ele participou de um programa desses.

Realmente não vi os debates no Super Pop, pra falar a verdade nem sei que programa é esse, mas é o caso existem programas e programas. 

[A Mosca]

A fé religiosa não cura. A fé religiosa agrava a doença.
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O efeito placebo condicionado à Ciência da Medicina não é questão de fé. Mas de mera crença baseada em fatos. É normal e saudável que se especule resultados positivos. Mas porque a Ciência da Medicina tem um propósito sério e índice considerável de cura, oras. A fé religiosa agrava qualquer doença. Dizer que a fé cura é a mais perniciosa das alegações religiosas. Uma pessoa que alega isso deveria ser presa por estelionato.
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Art. 171 - Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento:

Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa.
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Só para a informação dos defensores da fé, meu avô morreu devido á resistência em procurar assistência profissional.
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Com uma ferida em sua perna, ele preferiu confiar nos palpites de curandeiros religiosos. Sugeriram-lhe que passasse em sua ferida pó de cerâmica e osso ruído por um cachorro e que benzesse a ferida com água benta e pião roxo. Ah! E já ia esquecendo do engrediente final... Fé! Eles sugeriram muita fé no Senhor Jesus. Bem, como não poderia ser diferente, óbvio! Ele desenvolveu a gangrena e teve que amputar a perna.
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Só que, como ele procurou pela Ciência da Medicina tarde demais, devido sua fé no poder do Senhor Jesus e nos palpites dos seus supostos intermediários. A doença já havia alastrado-se pelo seu corpo. Não havia mais possibilidade de cura.
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Casos como o do meu avô são bastante comuns. O que falta são estatísticas sobre os malefícios da fé. Fica a dica para os ateus engajados, que perdem tempo com a autopromoção e com entrevistas de personalidades do meio científico. Entrevistas inúteis, a propósito. Questões sobre como a pessoa tornou-se um cientista de renome e coisas do tipo de nada servem ao 'populacho'. Que se faça a apuração de números sobre os efeitos da fé em meio social. Garanto que documentariam informações estarrecedoras e que, caso passadas adiante, muito dissolveria a fé desta gente.
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Se querem militar, que ao menos militem direito, né? Apenas uma crítica construtiva. Espero que não me joguem à fogueira por criticá-los. É que estas organizações me parecem focadas mais na iconoclastia aristotélica. Eu não consigo identificar o Humanismo Secular alegado por seus representantes.
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A Opinião Pública é uma re-ação instintiva e deve-se pesquisar a ação fundamental e emergi-la do subconsciente para o consciente social. Daí que entraria o Humanismo Secular posto em prática.