Importante passo para ampliar o campo da autodeterminação.
Inclusive o direito de morrer.
Sou a favor, acho que cada um deve decidir como terminará ou que os parentes próximos tenham o poder de autorizar, mas não de impedir uma decisão do paciente.
Uma coisa que não entendo é, por exemplo, que médicos sejam obrigados e respeitar a decisão de uma Testemunha de Enjoá que recusa uma transfusão de sangue apenas por motivos religiosos para uma doença perfeitamente tratável, mas sejam obrigados a manter vivo um paciente que está à beira da morte em estado vegetativo porque as mesmas Testemunhas de Enjoá acham que deixar uma pessoa morrer desligando aparelhos é crime.