Tópico: Alguem tem uma dica de filme?

[Tex Willer]

Valsa com Bashir. Animação/documentário que te dá um tranco de realidade. Muito bom.
<a href="http://www.youtube.com/watch/v/ylzO9vbEpPg" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/watch/v/ylzO9vbEpPg</a>

[Marcelo Tavares]

Assisti "Ensaio Sobre a Cegueira" (Adaptação do livro de José Saramago)... Nenhum efeito especial, mas força à reflexão... muito muito bom! quero ler o livro tb...

[Sr. Alguém]

Alguém aqui já leu Zero de Ignácio de Loyola Brandão ? Vi a citação numa revista, encontrei o livro num sebo e comprei.Como vai demorar um pouco pra eu ler (A fila é grande) gostaria de saber a opinião de quem já leu.

[Lion]

Todo mundo já deve conhecer, mas eu recomendo um documentário chamado “EXIT -  O Direito de Morrer”.

UM FILME PARA OLHAR A MORTE DE FRENTE

N a noite de sexta para sábado, logo após essa magnífica série que é Irmãos e Irmãs, a RTP2 passou um espantoso e perturbante documentário: chama-se EXIT - O Direito de Morrer (2005), tem realização de Fernand Melgar, e centra-se na actividade da EXIT A.D.M.D. ("Associação pelo Direito de Morrer com Dignidade"), organização suíça que trabalha na assistência a pessoas que decidem praticar a eutanásia.

Embora não podendo deixar de saudar o simples facto de a RTP difundir um filme tão sério e radical, torna-se inevitável repetir um desabafo de puro desencanto: porque é que a televisão pública investe tanto tempo e dinheiro a celebrar produtos de mero populismo e, quando tem um objecto deste género, nada faz para, no mínimo, o expor com algum empenho? Aliás, o facto de, na véspera, ter estreado nas salas de cinema um filme sobre os suicidas da Golden Gate de São Francisco (A Ponte, de Eric Steel), conferia a EXIT - O Direito de Morrer uma ainda maior actualidade mediática.

Fernand Melgar filmou a actividade diária dos membros daEXIT. A existência da associação decorre do facto de a legislação da Suíça estabelecer condições para que um cidadão consciente possa, em determinadas situações, escolher as condições da sua própria morte, praticando o chamado suicídio assistido. Não se trata, entenda-se, de utilizar o documentário para cair numa dessas gritarias de prós & contras que transformam qualquer discussão do direito de opção de cada indivíduo num pueril combate de boxe. Trata-se, isso sim, de mergulhar numa dupla intimidade: primeiro, a daqueles que, vivendo uma existência de terríveis agonias, afirmam o seu direito de morrer; depois, a dos membros da EXIT e do seu envolvimento (profissional e emocional) com os que decidem praticar o suicídio assistido.

EXIT - O Direito de Morrer não é um filme "panfletário". É, isso sim, um filme que afirma uma das mais primitivas virtudes das imagens cinematográficas (e televisivas): a sua singularidade começa no simples facto de uma câmara poder aceder aos espaços mais remotos da vida privada, não para os reduzir a ruínas simbólicas, antes para compreender a imensa e contraditória pulsação de vida que os habita. Nesta perspectiva, o filme de Fernand Melgar constitui também uma metódica e inteligentíssima demarcação em relação à barbárie dominante da reality TV.

De facto, hoje em dia, da reality TV à publicidade, somos bombardeados com discursos (e imagens, muitas imagens) que nos querem fazer crer que a nossa realização pessoal depende de uma espécie de "tributo" que prestamos à histeria consumista. Ora, EXIT - O Direito de Morrer vem afirmar a simples, mas essencial, dignidade das escolhas individuais. E sem simplificar a infinita complexidade de cada trajecto individual.

Por exemplo, Fernand Melgar filma uma das pessoas que querem praticar o suicídio assistido e que, como todas as outras, deve redigir à mão um documento em que afirma a sua escolha. Devido à sua condição física, a escrita desse documento prolonga-se por várias sessões, ao longo de mais de um ano. Paradoxo? Sem dúvida: olhando a morte de frente, este é um filme de pura exaltação da vida.

João Lopes

http://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx?content_id=659609

[Dodo]

Alguém aqui já leu Zero de Ignácio de Loyola Brandão ? Vi a citação numa revista, encontrei o livro num sebo e comprei.Como vai demorar um pouco pra eu ler (A fila é grande) gostaria de saber a opinião de quem já leu.

Eu li, mas já faz muito tempo. Lembro que a época gostei muito.

[Derfel]

Já devem ter sugerido, mas esses aqui são MUITO engraçados:







Nesse aqui o livro é BEM melhor, mas vale pela intenção:



Nele há a mensagem mais confortadora de todos os tempos: "Não entre em pânico!" e a resposta para o sentido da vida, do universo e de tudo mais: 42. 

[Derfel]

Para quem gosta de western, sugiro a trilogia dos dólares:







Que John Wayne que nada! Esse aí que é o melhor cowboy de todos os tempos! 

[Andre]

Esse "Erik, o Viking" eu nunca assisti... Acho que nem tem por aqui.

[Derfel]

Se eu não me engano, vi ele sendo vendido no submarino...

[Andre]

É que eu gosto de alugar antes, para não acabar me arrependendo, e acho que já aluguei todos do Monty Python que tinha.

Depois eu vou comprar esses DVDs.

[Lion]

Já assisti “Erik O Viking” na minha opinião é meia boca....

Esse “Guia do mochileiro das galáxias” é apenas um filme ou é uma série? Parece ser legal.

[Derfel]

Esse não é do grupo original não. Mas é escrito e dirigido pelo Terry Jones (ele faz o papel do Rei Arnulf) e tem o John Cleese (Halfdan, O Negro). O Erik é o Tim Robbins.

[Derfel]

O Guia é um filme só, mas também uma série de livros. Os livros são bem melhores e mais engraçados. Na Inglaterra parece que houve uma série para TV, um programa de rádio e uma peça, e em cada um a história é um pouco diferente. Coisa do Douglas Adams.

[Derfel]

Erik, o Viking, apesar de não ser do Monty Pyton, foi que me apresentou ao grupo, lá nos idos de 1989...

[Lion]

Ah ta... vou dar uma conferida no guia

[Derfel]

Esse aqui também é bom:



legal é o diálogo do pai com o filho, depois que o pistoleiro mata um monte de caras quase ao mesmo tempo:

_ Pai, alguém é mais rápido que ele?
_Ninguém é mais rápido!

E começa o filme.

[Lion]

Meu pai que vai gostar disso 

[Mr."A"]

"Desejo proibido". A história das duas velhinhas homossexuais é foda! Muito bem feito...

[Unknown]

Esse aqui também é bom:



legal é o diálogo do pai com o filho, depois que o pistoleiro mata um monte de caras quase ao mesmo tempo:

_ Pai, alguém é mais rápido que ele?
_Ninguém é mais rápido!

E começa o filme.

Esse é realmente muito bom.

[Derfel]

Quando criança adorava os filmes do Trinity (Terence Hill) e já consegui quase todos, falta apenas o "Trinity ainda é o meu nome". Ultimamente tenho assistido um anime que também marcou minha geração: Patrulha Estelar. Consegui as 3 temporadas, inclusive a que nunca passou aqui no Brasil. Estou em busca agora dos filmes.

[Thufir Hawat]

Não sei como eu fui me esquecer de recomendar este filme! Ótimo suspense:



E um que eu não vi ainda, mas que parece muito interessante é esse aqui:

Clique na imagem para ler uma crítica do filme (em inglês).

[Sr. Alguém]

Alguém aqui já leu Zero de Ignácio de Loyola Brandão ? Vi a citação numa revista, encontrei o livro num sebo e comprei.Como vai demorar um pouco pra eu ler (A fila é grande) gostaria de saber a opinião de quem já leu.

Putz ! Coloquei no tópico errado.

[Sr. Alguém]

Para quem gosta de western, sugiro a trilogia dos dólares:

Capa de DVD pirata .O ator Lee Van Cleef(ao fundo do cartaz) não participa de Por um Punhado de Dólares.

[André T.]

Pra quem gosta de western os filmes do Leone são imbatíveis!

Aquele 'Era uma vez no oeste', com os pistoleiros esperando o protagonista na estação de trem... putz, bom demais.

- Frank sent us.

- Did you bring a horse for me?

- Hahaha. Looks like we're shy one horse.

- You brought two too many.

Bang!

[Gaúcho]

Meu nome é Trinity e Meu nome ainda é Trinity são muito legais