Tópico: Imagens de momentos históricos

[Gaúcho]

Convés do Titanic

[Gaúcho]

2 de dezembro de 1993 – Traficante Pablo Escobar morre em emboscada policial.

[Gaúcho]

Cemitério de Aviões.


Sob a guarda do 309º Grupo de Manutenção e Regeneração da USAF, lá estão eles, mais de 4 mil aviões — alguns modelos que, às centenas sob o ar seco do deserto, ainda são o sonho da maior parte das forças aéreas do mundo, como os F14 Tomcat ou, principalmente, os F15 Eagle, colossais bombardeiros B-52 de oito turbinas aposentados, helicópteros de ataque, de transporte e de resgate de todos os tipos, protótipos de aviões que não chegaram a entrar em serviços, gigantes aéreos de transporte como os C5A Galaxy.

Há centenas de B-52 ali estacionados, sendo que 300 deles têm suas asas cortadas (veja bem à esquerda na foto principal) devido às negociações sobre redução de armas estratégicas com a antiga União Soviética (e, agora, com a Rússia) — as asas cortadas podem ser vistas por satélites de observação russos. Neste capítulo, o cemitério abriga mísseis inativos, como o Titan, de alcance intercontinental.

[Gaúcho]

Harry S Truman, 33° presidente dos EUA. Foi Truman que criou a CIA e autorizou o bombardeio a Hiroshima e Nagasaki.

[Gaúcho]

Chernobyl em 1986

[Gaúcho]

Festival de Saquarema (1976)

[Gaúcho]

Domingo Sangrento - Rússia, 1905

[Gaúcho]

29 de abril de 1980 – Sem sangue, crime ou suspense, morre Alfred Hitchcock.

De “causas naturais”, morreu, sem mistério, drama ou angústia aquele que é considerado o pai dos filmes de suspense: Alfred Hitchcock. Hitchcock terminou seus oitenta anos de vida tendo dirigido 66 longa-metragens, sempre se mantendo fiel a si mesmo, escolhendo o que queria filmar e como iria fazê-lo. Hitchcock, durante
seus quase 40 anos de carreira, realizou um cinema autoral, mantendo sua assinatura numa época em que Hollywood era dominada pelas grandes produtoras. Entre seus filmes de maior sucesso estão Rebecca (1940), Festim Diabólico (1948), Janela Indiscreta (1954), O Homem que Sabia Demais (1956), Um Corpo que Cai (1958), Psicose (1960).

Apesar de admirado na Europa, principalmente pelos críticos franceses que integravam o movimento artístico e contestador da Nouvelle Vague (década de 60), Hitchcock não foi devidamente reconhecido nos Estados Unidos: ele nunca ganhou um Oscar e seu longa Um Corpo que Cai, considerado por muitos sua obra-prima, foi um fracasso comercial na época.

Ao misturar humor e suspense, o cineasta inglês, que fez sua carreira do outro lado do Atlântico, construia seus longas de forma que o espectador sentisse insegurança, medo, compaixão e alívio. A forma como filmava, transformando o espectador em voyeur, fazia com que este só descobrisse o assassino junto com o protagonista no final da história – o espectador, assim como o personagem, recebia pistas visuais ao longo da trama, tendo que ligar todos os pontos para chegar à solução final. Seu estilo de filmar ia contra a ação, ele tentava suspender o tempo; quando um personagem via algo de perturbador, por exemplo, em vez de mostrar logo a causa de tamanha inquietude, mantinha a câmera parada na expressão do ator, aumentando a curiosidade do espectador.

“Meu nome está ligado aos filmes de suspense, de horror. Sou o único cineasta, assim, a ter um gênero bem determinado. Mas não sou prisioneiro desse gênero que criei. No interior desse gênero, meus filmes são variados”, disse Hitchcock certa vez sobre seu modo de fazer cinema, acrescentando que para realizar esses filmes, tentava “contar uma história num estilo bem visual e cinematográfico”.

[Gaúcho]

19 de março de 1995 – Michael Jordan volta ao basquete.

Após uma frustrante temporada na liga de beisebol profissional, o astro de basquete Michael Jordan anunciou oficialmente a sua volta ao time que ele conduziu ao tricampeonato (1991, 1992 e 1993), o Chicago Bulls, um dia antes de defender a conhecida equipe na Liga Profissional de Basquete dos Estados Unidos, em uma partida contra o Indiana P
acers, equipe do estado de Indiana, EUA.

Apesar da enorme expectativa que todos nutriam, o retorno de Jordan às quadras de basquete teve o sabor de decepção. Embora tenha conseguido empatar a partida contra o Indiana (92 a 92) nos segundos finais, o Chicago Bulls acabou perdendo o jogo na prorrogação: 102 a 96.

Quando entrou na quadra, Jordan parecia o mesmo de sempre: corpo esguio, a mesma expressão confiante e o inconfundível carisma que conquistou torcedores de todo o mundo. Mas foi só a partida começar para que se percebesse que o afastamento das quadras prejudicou o jogo da estrela. A falta de ritmo era visível quando Jordan, depois de uma finta, concluia com arremesso defeituoso. Em alguns momentos, porém, exibia lampejos do atleta genial dos velhos tempos. Ele, por exemplo, percebeu que sua mão não estava certeira o suficiente e passou a armar jogadas para os colegas. Com isso, o Bulls conseguiu equilibrar o jogo.

Na época, Michael Jordan tinha 32 anos, 1,98 metro de altura e 89 quilos. Era o maior cestinha dos Bulls e o 15º colocado na história da NBA, com 1.541 pontos marcados. Em 1992, nas Olimpíadas de Barcelona, integrou o dream team dos Estados Unidos, ao lado de nomes como Magic Johnson e Scott Pippen. Foi a primeira vez que os jogadores profissionais puderam disputar os Jogos Olímpicos, e o time norte-americano acabou levando, fácil, a medalha de ouro. Em outubro de 1993, Jordan anunciou que estava deixando o basquete. Dedicaria-se ao golfe, seu hobbie favorito, a seus empreendimentos em Chicago, que incluíam um restaurante, e ao beisebol. Ao voltar aos Bulls trazendo seu estilo ágil, com paradinhas no ar na hora do arremesso, viu que a equipe estava atravessando uma fase ruim, assim como ele próprio, que estava fora forma. Michael, no entanto, recuperou sua boa forma rápido e levou o Bulls a mais três títulos da NBA consecutivos (1996, 1997 e 1998).

[calvino]

2 de dezembro de 1993 – Traficante Pablo Escobar morre em emboscada policial.

Mil milhões!

[Geotecton]

[...]
Na época, Michael Jordan tinha 32 anos, 1,98 metro de altura e 89 quilos. Era o maior cestinha dos Bulls e o 15º colocado na história da NBA, com 1.541 pontos marcados.
[...]

Nesta época ele já estava com a sua massa em cerca de 97 a 98 kg. E a frase seguinte contém um erro crasso, pois a marca de 1.541 pontos sequer representa o que ele fazia por temporada. Não tenho o número exato em mão agora, mas certamente ele deve ser ao redor de 15.400 pontos.

[Arcanjo Lúcifer]

O Berço de Judas.

Esse instrumento era um pouco mais elaborado que o clássico empalamento popularizado por Vlad, o Drácula, mas parece muito pior, devido a lentidão com que a dor era infringida. A vítima era colocada com o ânus ou a vagina sobre a ponta do berço e era lentamente baixada através de cordas amarradas a ela. Parece simples, mas existe agravantes aí. Se ela demorasse a morrer – o que poderia levar dias – poderiam ser amarrados pesos nas suas pernas, para dar uma acelerada no processo. Mas se quisessem o efeito contrário, a vítima sofria sozinha. Fora que nunca lavavam o aparelho, o que produzia infecções dolorosas.


O ser humano é algo curioso...

É um bom exemplo da bondade cristã.

Sério, não sei como ainda acreditam nessa merda de religião com tudo que se sabe sobre ela.

[_Juca_]

Cemitério de Aviões.


Sob a guarda do 309º Grupo de Manutenção e Regeneração da USAF, lá estão eles, mais de 4 mil aviões — alguns modelos que, às centenas sob o ar seco do deserto, ainda são o sonho da maior parte das forças aéreas do mundo, como os F14 Tomcat ou, principalmente, os F15 Eagle, colossais bombardeiros B-52 de oito turbinas aposentados, helicópteros de ataque, de transporte e de re
sgate de todos os tipos, protótipos de aviões que não chegaram a entrar em serviços, gigantes aéreos de transporte como os C5A Galaxy.

Há centenas de B-52 ali estacionados, sendo que 300 deles têm suas asas cortadas (veja bem à esquerda na foto principal) devido às negociações sobre redução de armas estratégicas com a antiga União Soviética (e, agora, com a Rússia) — as asas cortadas podem ser vistas por satélites de observação russos. Neste capítulo, o cemitério abriga mísseis inativos, como o Titan, de alcance intercontinental.

4000 mil aviões a um custo médio por baixo, de sei lá, US$ 50 milhões a US$ 100 milhões cada daria a pechincha de 200 a 400 bilhões de dólares sucateados naquela base.

[Canopus]

"Apóstolo Estevam da Renascer guardando dólares dentro da Bíblia para entrar nos EUA.
Quem disse que o dinheiro também não deve ser abençoado! Guarda-lo dentro da Bíblia para entrar em outro país Rica em Cristo é uma das atitudes mas ungidas que já vi!! PALMAS, JESUS!!"

fonte

P.S. Pergunta aos moderadores: como alterar o tamanho da imagem (neste caso, para mais)? Além das tags [-img-][-/img-], onde posiciono e qual a sintaxe da indicação do redimensionamento da imagem? Achei o tamanho da imagem deste post muito pequeno e pensei em publicar um pouco maior.

[Feynman]

Niels Bohr e Werner Heisenberg, 1922.

[Dr. Manhattan]

Niels Bohr e Werner Heisenberg, 1922.

Acho que essa data está errada.
Cerveja no café da manhã! Não se fazem mais conferências de Física como antigamente .

[Gaúcho]

Me parece que não se fazem mais é físicos como antigamente. Alguém consegue explicar essa discrepância entre o número de gênios que mudaram a física, pegando só o inicio do século XX com nossa realidade atual?

Pegando só de cabeça, eu consigo lembrar, além dos citados na foto, Schrdinger (nunca sei escrever o nome do rapaz ), Einstein, Heisenberg, Lorentz e Planck. E eu com certeza estou esquecendo grandes nomes da física do início do século XX.

Se formos voltar mais no tempo, então, chega a ser covardia: Doppler, Gallileu, Newton, Ohm, , Maxwell, etc, etc, etc. De hoje em dia, eu só consigo lembrar de Hawking. Qual será o motivo da discrepância? Atingimos um nível em que science-changing descobertas estão muito mais difíceis? Escassez de gênios ao nível dos citados acima?

Sempre achei uma questão curiosa.

[Dr. Manhattan]

Várias razões, dentre elas: Novidade - na primeira metade do século XX foram abertos novas áreas de pesquisa fundamental (relatividade, MQ) e quando um campo é novo, toda descoberta nele é relevante e a exposição na mídia é maior[1]. Viés de seleção - o público em geral demora um tempo para "descobrir" algum indivíduo[2], daí que os que são lembrados, embora tenham trabalhado durante um longo período, ficam "empilhados" numa mesma época na mente das pessoas[3]. O fato é que eu poderia citar inúmeros físicos de destaque trabalhando atualmente, que são desconhecidos do público leigo.


[1] Acho também que as pessoas são muito apressadas ao rotular alguém de "gênio". Considero Bohr, Einstein, Heisenberg, Dirac e Feynman realmente geniais. Já Schroedinger, Planck, Kramers, Rutherford e outros eram simplesmente profissionais muito competentes.

[2] Que não seja do ramo do entretenimento, claro.

[3] Da mesma forma como as pessoas costumam empilhar César Augusto e Marco Aurélio numa mesma "gaveta" mental, rotulada Imperadores Romanos.

[Arcanjo Lúcifer]

Cemitério de Aviões.


Sob a guarda do 309º Grupo de Manutenção e Regeneração da USAF, lá estão eles, mais de 4 mil aviões — alguns modelos que, às centenas sob o ar seco do deserto, ainda são o sonho da maior parte das forças aéreas do mundo, como os F14 Tomcat ou, principalmente, os F15 Eagle, colossais bombardeiros B-52 de oito turbinas aposentados, helicópteros de ataque, de transporte e de re
sgate de todos os tipos, protótipos de aviões que não chegaram a entrar em serviços, gigantes aéreos de transporte como os C5A Galaxy.

Há centenas de B-52 ali estacionados, sendo que 300 deles têm suas asas cortadas (veja bem à esquerda na foto principal) devido às negociações sobre redução de armas estratégicas com a antiga União Soviética (e, agora, com a Rússia) — as asas cortadas podem ser vistas por satélites de observação russos. Neste capítulo, o cemitério abriga mísseis inativos, como o Titan, de alcance intercontinental.

4000 mil aviões a um custo médio por baixo, de sei lá, US$ 50 milhões a US$ 100 milhões cada daria a pechincha de 200 a 400 bilhões de dólares sucateados naquela base.

Tem avião militar zero Km jogado lá, as FA americanas faziam um pedido para empresas desenvolverem um protótipo com "X" características que atenderiam certas necessidades em uma concorrência pública, levavam um tempo desenvolvendo o protótipo e as necessidades mudavam por qualquer causa, então o prótótipo zero Km já se tornava obsoleto e era jogado lá porque não se podia produzir peças e treinar uma tripulação e técnicos para manter apenas uma unidade em uso.

Saiu uma reportagem a respeito em uma revista que costumo comprar, mas já faz bastante tempo.

[Feynman]

Niels Bohr e Werner Heisenberg, 1922.

Acho que essa data está errada.

Realmente, provavelmente me confundi ao longo do contexto da fonte que eu estava lendo (1922 é o ano do Nobel de Bohr). Bohr e Heisenberg se conheciam desde os anos 20, trocaram muitas figurinhas em meados dos anos 30 e, mesmo com suas diferenças frontalmente opostas em relação à guerra, voltaram a se encontrar em 1941. Mas a foto em questão é de 1934:

http://www.aip.org/history/newsletter/fall2006/photo-heisneberg.htm
http://www.aip.org/history/heisenberg/bohr-heisenberg-meeting.htm

[Feynman]

14-Bis em Paris, 1906, primeira exibição pública de uma aeronave mais pesada que o ar (balões já existiam há tempos) voando por meios próprios.

É muito comum ouvirmos sobre o "inventor do avião" (e a polêmica com os Wright, blá blá blá). Este discurso deveria ser otimizado. Nem um nem outro(s) inventou o avião. Historicamente, não se sabe quem teria tido a primazia da ideia de um veículo que pudesse voar. Civilizações pré-colombianas já tinham brinquedos que aparentemente faziam isso (que os ufólogos gostam de citar como "sinal" de antigos astronautas), e mesmo em culturas mais antigas é citado veículos como carruagens de fogo, em contextos mitológicos vários (Apolo sendo um exemplo). Agora, claro, Dumont foi o primeiro a construir o referido veiculo, efetivamente. Não sei porque tanta celeuma em cima da palava "inventor". A idealização e construção do 14-Bis já é uma grande feito para imortalizar Dumont. Mas em quê sentido ele inventou o avião? "Tá aí... vou inventar o avião". O que Dumont inventou foi o 14-Bis.

[Gaúcho]

Forças vietnamitas do Sul escoltand Nguyen Van Lem (policial Vietcong). Em Saigon, 1º de fevereiro de 1968, no início da Ofensiva do Tet.

[Gaúcho]

Woodstock

[Feynman]

Fico imaginando onde esse povo todo fazia cocô.

[Gaúcho]

Paulo Coelho e Raulzito