Porém podemos fazer um uso consciente do skyhook, que é uma alternativa a abordagem insconciente (a falsa idéia de experiência pessoal isolada do mundo externo) de uma cultura acadêmica e da psicologia popular já há muito refutada por Popper. A análise que proponho, e poderia até ser em outro tópico, seria da avaliação cultural (e portanto memética) das representações da AI. No cinema temos Matrix com a idéia de uma dominação totalitária pelas máquinas e a A.I., onde um ser artificial consciênte tem dificuldades de inserção na sociedade humana devido ao preconceito de sua origem industrial. Na literatura temos Douglas Adams e Isaac Asimov.
Confronto entre o natural e o totalitarismo artificial

A inversão. Seres artificiais aflitos perante o totalitarismo biológico

Falando um pouco sobre Issac Asimov e o artificial em sua literatura. Foi ele quem disseminou o desejo de uma relação mais ampla com a tecnologia. Trata muito bem da problemática política de seres artificiais humanóides. As leis da robótica demonstram essa submissão que os robos devem ter para com os humanos.


Douglas Adams. Autor de
O Guia do Mochileiro das Galáxias demonstra a fascinação que temos com as máquinas e a sua mobilidade no espaço sideral. As representações da estrutura social e política são transferidas para uma dimensão geográfica maior, todo o universo. Porém os seres artificiais são amplamente antropomorficos, com os defeitos existenciais que os humanos costumam ter na sua relação com o universo.
