Autor Tópico: tres discos voadores a vapor se aproximam da Terra  (Lida 4954 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão vendo este tópico.

Offline _tiago

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.343
Re: tres discos voadores a vapor se aproximam da Terra
« Resposta #25 Online: 19 de Março de 2011, 23:29:48 »
Tem um conto do L.F. Veríssimo em que alienígenas chegam em discos voadores a vapor e são significativamente menos avançados que nós :)

Nome?

Offline Dbohr

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 9.179
  • Sexo: Masculino
  • 無門關 - Mumonkan
    • Meu blog: O Telhado de Vidro - Opinião não-solicitada distribuída livremente!
Re: tres discos voadores a vapor se aproximam da Terra
« Resposta #26 Online: 19 de Março de 2011, 23:47:10 »
Rapaz, eu não me lembro agora. "Homenzinhos de Grokk", talvez? Li no Ed Mort e outras histórias.

Offline Fabrício

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 7.318
  • Sexo: Masculino
Re: tres discos voadores a vapor se aproximam da Terra
« Resposta #27 Online: 20 de Março de 2011, 08:25:43 »
OS HOMENZINHOS DE GRORK - Luís Fernando Veríssimo

"A ficção científica parte de alguns pressupostos, ou preconceitos, que nunca foram devidamente discutidos. Por exemplo: sempre que uma nave espacial chega à Terra vinda de outro planeta, é um planeta mais adiantado do que o nosso. Os extraterrenos nos intimidam com suas armas fantásticas ou com sua sabedoria exemplar. Pior do que o raio da morte é o seu ar de superioridade moral. A civilização deles é invariavelmente mais organizada e virtuosa do que a da Terra e eles não perdem a oportunidade de nos lembrar disto. Cansado de tanta humilhação, imaginei uma história de ficção diferente. Para começar, o Objeto Voador Não Identificado que chega à Terra, descendo numa planície do Meio-Oeste dos Estados Unidos, chama a atenção por um estranho detalhe: a chaminé.
― Vi com estes olhos, xerife. Ele veio numa trajetória irregular, deu alguns pinotes, tentou subir e depois caiu como uma pedra.
― Deixando um facho de luz atrás?
― Não, um facho de fumaça. Da chaminé.
― Chaminé? Impossível. Vai ver o alambique do velho Sam explodiu outra vez e sua cabana voou.
― Não. Tinha o formato de um disco voador. Mas com uma chaminé em cima.
O xerife chama as autoridades estaduais, que cercam o aparelho. Ninguém ousa se aproximar até que cheguem as tropas federais. Um dos policiais comenta para outro:
― Você notou? A vegetação em volta...
― Dizimada. Provavelmente um campo magnético destrutivo que cerca o disco e...
― Não. Parece cortada a machadinha. Se não fosse um absurdo eu até diria que eles estão colhendo lenha.
Nesse instante, um segmento de um dos painéis do disco, que é todo feito de madeira compensada, é chutado para fora e aparecem três homenzinhos com machadinhas sobre os ombros. Os três saem à procura de mais árvores para cortar. Estão examinando as pernas de um dos policiais, quando este resolve se identificar e aponta um revólver para os homenzinhos.
― Não se mexam ou eu atiro.
Os homenzinhos recuam, apavorados, e perguntam:
― Atira o quê?
― Atiro com este revólver.
O policial dá um tiro para o chão como demonstração. Os homenzinhos, depois de refeitos do susto, aproximam-se e passam a examinar a arma do policial, maravilhados. Os outros policiais saem de seus esconderijos e cercam os homenzinhos rapidamente. Mas não há perigo. Eles querem conversa. Para facilitar o desenvolvimento da história, todos falam inglês.
― Vocês não conhecem armas, certo? ― quer saber um Policial. ― Estão num estágio avançado de civilização em que as armas são desnecessárias. Ninguém mais mata ninguém.
― Você está brincando? ― responde um dos homenzinhos. ― Usamos machadinhas, tacapes, estilingue, catapulta, flecha, qualquer coisa para matar. Uma arma como essa seria um progresso incrível no nosso planeta. Precisamos copiá-la!
Chegam as tropas federais e diversos cientistas para examinarem os extraterrenos e seu artefato voador. Começam as perguntas. De que planeta eles são? De Grork. Como é que se escreve? Um dos homenzinhos risca no chão: GRRK.
― Deve faltar uma letra ― observa um dos cientistas.
― O "O".
― O "O"?
― Assim ― diz o cientista da Terra, fazendo uma roda no chão.
O homenzinho examina o "O". As possibilidades da forma são evidentes. A roda! Por que não tinham pensado nisso antes? Voltarão para o Grork com três idéias revolucionárias: o revólver, a roda e a vogal. Querem saber onde estão, exatamente. Nunca ouviram falar na Terra. Sempre pensaram que seu planeta fosse o centro do universo e aqueles pontinhos no céu, furos no manto celeste. Sua viagem era uma expedição científica para provar que o planeta Grork não era chato como muitos pensavam e que ninguém cairia no abismo se passasse do horizonte. Sua intenção era navegar até o horizonte.
E como tinham vindo parar na Terra?
Pois é. Alguma coisa deu errado.
Tinham descido na Terra, porque faltara lenha para a caldeira que acionava as pás que moviam o barco. Então aquilo era um barco? Bom, a idéia fora a de fazer um barco. Só que em vez de flutuar, ele subira. Um fracasso. Os homenzinhos convidam os cientistas a visitarem a nave. Entram pelo mesmo buraco de madeira da nave, que depois é tapado com uma prancha e a prancha pregada na parede. Outra boa idéia que levarão da Terra é a da dobradiça de porta.
O interior da nave é todo decorado com cortinas de veludo vermelho. Há vasos com grandes palmas, lustres, divãs forrados com cetim. Um dos homenzinhos explica que também tinham um piano de cauda, mas que o queimaram na caldeira quando faltou lenha. Tudo do mais moderno.
― E que mensagem vocês trazem para o povo da Terra? ― pergunta um dos cientistas.
Os homenzinhos se entreolham. Não vieram preparados. Mas como a Terra os recebeu tão bem, resolvem revelar o segredo mais valioso da sua civilização. A fórmula de transformar qualquer metal em ouro.
― Vocês conseguiram isso? ― espanta-se um cientista.
― Ainda não ― responde um homenzinho ― mas é só uma questão de tempo. Nossos cientistas trabalham sem cessar na fórmula, queimando velas toda a noite.
― Velas? Lá não há eletricidade?
― Elequê?
― Eletricidade. Energia elétrica. As coisas lá são movidas a quê?
― A vapor. É tudo com caldeira.
― Mas isso não é incômodo?
― Às vezes. O barbeador portátil, por exemplo. precisa de dois para segurar. Mas o resto..."

 :histeria:
"Deus prefere os ateus"

Offline lusitano

  • Nível 35
  • *
  • Mensagens: 2.886
  • Sexo: Masculino
Re: tres discos voadores a vapor se aproximam da Terra
« Resposta #28 Online: 20 de Março de 2011, 09:05:26 »
Caro - Geotecton

Citar
Citar
500 000 km/hora, é muita ou pouca velocidade, para um bólide espacial?

São quase 139 km/s, ou seja, cerca de 139 vezes mais rápido que o mais veloz avião militar que já esteve operacional, o SR 71.

Mas eu tenho dúvidas desta velocidade de asteróide. De onde veio a informação?

Pelo que eu me lembro - do canal Odisseia, Discovery, ou História - onde se divulgam em termos científicos, os eventos cosmológicos mais relevantes da actualidade.

Supostamente foi enviada uma sonda pela NASA, ou pela associação espacial europeia, para analisar o conteúdo físico, do Cometa Halley e determinar a sua velocidade e trajectória. :arrow: :idea:

Também se pode dar o caso, de eu ter interpretado mal a mensagem e a velocidade do aerolito, não ser assim tão avantajada...(?)...

«« A Giotto partiu a bordo de um míssil Ariane 2, no dia 10 de julho de 1985, lançado da base de Kourou na Guiana Francesa. A travessia teve uma duração de oito meses e o encontro com o Cometa realizou-se entre o 12 e o 13 de março de 1986.

Estava previsto que o veiculo espacial europeu atravessasse velozmente o interior da cabeleira passando cerca de 200 km. de distancia diante do núcleo. A velocidade relativa entre os dois corpos foi de 250.000 km/s e, portanto, pensava-se que a travessia dos gases comentários, que constituem o envoltório ao redor de 400.000 m., duraria apenas um minuto e meio.
»»
« Última modificação: 20 de Março de 2011, 11:03:09 por lusitano »
Vamos a ver se é desta vez que eu acerto, na compreensão do sistema.

_______________________________________
Especulando realismo fantástico, em termos de
__________________________
paralogismo comparado - artur.

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re: tres discos voadores a vapor se aproximam da Terra
« Resposta #29 Online: 25 de Março de 2011, 21:39:07 »
Veículos espaciais movidos a água podem abrir muitas possibilidades na exploração de planetas do Sistema Solar e, entre elas, tornar mais em conta uma viagem até Marte.

Uma nave desses termos custaria um pouco menos do que é gasto hoje com o lançamento de ônibus espaciais, noticia o site Space.com.

A proposta é de um engenheiro de software e empreendedor tecnológico, Brian McConnelll, e o coautor Alexander Tolley, que publicou o estudo na edição de março do "Journal of the British Interplanetary Society".

A propulsão seria feita com motores eletrotérmicos que superaqueceriam a água, resultando em vapores concentrados, capazes de impulsionar a nave até o espaço.

Ou seja, uma nova tecnologia não teria que ser desenvolvida para tornar o projeto uma realidade.

BANHOS QUENTES NO ESPAÇO?




A água como propelente principal tornaria a viagem mais barata, diz a pesquisa, graças aos motores eletrotérmicos que são considerados eficientes para esse fim.

Além disso, ela poderia ser usada de outras maneiras, já que é reciclável, o que reduziria consequentemente o peso morto tão problemático das viagens.

O voo também poderia ser mais confortável, na opinião de McConnell. Com água reservada, os astronautas cultivariam alguns alimentos, algo impensável nos dias atuais, e --o luxo dos luxos-- tomar vários banhos quentes.

O abastecimento seria feito em órbitas baixas da Terra, segundo as necessidades, ou mesmo pela reposição de água bombada de um asteroide ou da lua de Marte.

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/893954-estudo-sugere-nave-movida-a-agua-para-baratear-viagem-a-marte.shtml

Offline lusitano

  • Nível 35
  • *
  • Mensagens: 2.886
  • Sexo: Masculino
Re: tres discos voadores a vapor se aproximam da Terra
« Resposta #30 Online: 26 de Março de 2011, 08:44:02 »
Caro - Buckaroo Banzai

Citar
A água como propelente principal tornaria a viagem mais barata, diz a pesquisa, graças aos motores eletrotérmicos que são considerados eficientes para esse fim.

Além disso, ela poderia ser usada de outras maneiras, já que é reciclável, o que reduziria consequentemente o peso morto tão problemático das viagens.

Seria como criar um cometa artificial. Ademais a água não precisaria de ser lançada e perdida para o espaço. Bastaria incluir um sistema de recuperação da água à medida que ela fosse impelindo a nave.

A água seguiria um ciclo completo de reciclagem perfeita.

1 - combustivel

2 - recuperação

3 - reutilização nas necessidades vitais, domésticas e higiénicas.

4 - reciclagem

5 - converção de novo em combustível.

Quase não se perderia nenhuma água - e praticamente, seria desnecessário novo reabastecimento - ou muito pouco, porque as perdas seriam insignificantes. :idea:
Vamos a ver se é desta vez que eu acerto, na compreensão do sistema.

_______________________________________
Especulando realismo fantástico, em termos de
__________________________
paralogismo comparado - artur.

Offline Erictex

  • Nível 12
  • *
  • Mensagens: 203
  • Sexo: Masculino
Re: tres discos voadores a vapor se aproximam da Terra
« Resposta #31 Online: 26 de Março de 2011, 16:49:59 »
OS HOMENZINHOS DE GRORK - Luís Fernando Veríssimo

"A ficção científica parte de alguns pressupostos, ou preconceitos, que nunca foram devidamente discutidos. Por exemplo: sempre que uma nave espacial chega à Terra vinda de outro planeta, é um planeta mais adiantado do que o nosso. Os extraterrenos nos intimidam com suas armas fantásticas ou com sua sabedoria exemplar. Pior do que o raio da morte é o seu ar de superioridade moral. A civilização deles é invariavelmente mais organizada e virtuosa do que a da Terra e eles não perdem a oportunidade de nos lembrar disto. Cansado de tanta humilhação, imaginei uma história de ficção diferente. Para começar, o Objeto Voador Não Identificado que chega à Terra, descendo numa planície do Meio-Oeste dos Estados Unidos, chama a atenção por um estranho detalhe: a chaminé.
― Vi com estes olhos, xerife. Ele veio numa trajetória irregular, deu alguns pinotes, tentou subir e depois caiu como uma pedra.
― Deixando um facho de luz atrás?
― Não, um facho de fumaça. Da chaminé.
― Chaminé? Impossível. Vai ver o alambique do velho Sam explodiu outra vez e sua cabana voou.
― Não. Tinha o formato de um disco voador. Mas com uma chaminé em cima.
O xerife chama as autoridades estaduais, que cercam o aparelho. Ninguém ousa se aproximar até que cheguem as tropas federais. Um dos policiais comenta para outro:
― Você notou? A vegetação em volta...
― Dizimada. Provavelmente um campo magnético destrutivo que cerca o disco e...
― Não. Parece cortada a machadinha. Se não fosse um absurdo eu até diria que eles estão colhendo lenha.
Nesse instante, um segmento de um dos painéis do disco, que é todo feito de madeira compensada, é chutado para fora e aparecem três homenzinhos com machadinhas sobre os ombros. Os três saem à procura de mais árvores para cortar. Estão examinando as pernas de um dos policiais, quando este resolve se identificar e aponta um revólver para os homenzinhos.
― Não se mexam ou eu atiro.
Os homenzinhos recuam, apavorados, e perguntam:
― Atira o quê?
― Atiro com este revólver.
O policial dá um tiro para o chão como demonstração. Os homenzinhos, depois de refeitos do susto, aproximam-se e passam a examinar a arma do policial, maravilhados. Os outros policiais saem de seus esconderijos e cercam os homenzinhos rapidamente. Mas não há perigo. Eles querem conversa. Para facilitar o desenvolvimento da história, todos falam inglês.
― Vocês não conhecem armas, certo? ― quer saber um Policial. ― Estão num estágio avançado de civilização em que as armas são desnecessárias. Ninguém mais mata ninguém.
― Você está brincando? ― responde um dos homenzinhos. ― Usamos machadinhas, tacapes, estilingue, catapulta, flecha, qualquer coisa para matar. Uma arma como essa seria um progresso incrível no nosso planeta. Precisamos copiá-la!
Chegam as tropas federais e diversos cientistas para examinarem os extraterrenos e seu artefato voador. Começam as perguntas. De que planeta eles são? De Grork. Como é que se escreve? Um dos homenzinhos risca no chão: GRRK.
― Deve faltar uma letra ― observa um dos cientistas.
― O "O".
― O "O"?
― Assim ― diz o cientista da Terra, fazendo uma roda no chão.
O homenzinho examina o "O". As possibilidades da forma são evidentes. A roda! Por que não tinham pensado nisso antes? Voltarão para o Grork com três idéias revolucionárias: o revólver, a roda e a vogal. Querem saber onde estão, exatamente. Nunca ouviram falar na Terra. Sempre pensaram que seu planeta fosse o centro do universo e aqueles pontinhos no céu, furos no manto celeste. Sua viagem era uma expedição científica para provar que o planeta Grork não era chato como muitos pensavam e que ninguém cairia no abismo se passasse do horizonte. Sua intenção era navegar até o horizonte.
E como tinham vindo parar na Terra?
Pois é. Alguma coisa deu errado.
Tinham descido na Terra, porque faltara lenha para a caldeira que acionava as pás que moviam o barco. Então aquilo era um barco? Bom, a idéia fora a de fazer um barco. Só que em vez de flutuar, ele subira. Um fracasso. Os homenzinhos convidam os cientistas a visitarem a nave. Entram pelo mesmo buraco de madeira da nave, que depois é tapado com uma prancha e a prancha pregada na parede. Outra boa idéia que levarão da Terra é a da dobradiça de porta.
O interior da nave é todo decorado com cortinas de veludo vermelho. Há vasos com grandes palmas, lustres, divãs forrados com cetim. Um dos homenzinhos explica que também tinham um piano de cauda, mas que o queimaram na caldeira quando faltou lenha. Tudo do mais moderno.
― E que mensagem vocês trazem para o povo da Terra? ― pergunta um dos cientistas.
Os homenzinhos se entreolham. Não vieram preparados. Mas como a Terra os recebeu tão bem, resolvem revelar o segredo mais valioso da sua civilização. A fórmula de transformar qualquer metal em ouro.
― Vocês conseguiram isso? ― espanta-se um cientista.
― Ainda não ― responde um homenzinho ― mas é só uma questão de tempo. Nossos cientistas trabalham sem cessar na fórmula, queimando velas toda a noite.
― Velas? Lá não há eletricidade?
― Elequê?
― Eletricidade. Energia elétrica. As coisas lá são movidas a quê?
― A vapor. É tudo com caldeira.
― Mas isso não é incômodo?
― Às vezes. O barbeador portátil, por exemplo. precisa de dois para segurar. Mas o resto..."

 :histeria:


Que conto Ótimo !
"A ciência é, portanto, uma perversão de si mesma, a menos que tenha como fim último, melhorar a humanidade"

Nikola Tesla

Offline lusitano

  • Nível 35
  • *
  • Mensagens: 2.886
  • Sexo: Masculino
Re: tres discos voadores a vapor se aproximam da Terra
« Resposta #32 Online: 27 de Março de 2011, 07:21:58 »
Caro - Erictex

Citar
Citar
OS HOMENZINHOS DE GRORK - Luís Fernando Veríssimo

Que óptimo conto.

Também acho :!: :arrow: Será que se poderia alcançar a extratosfera e o limite orbital do nosso planeta, sem utilizar motores queimando combustível? E depois navegar pelo sistema solar, usando energias baratas como o vapor d'água, a gravidade ou o vento solar?

Poder-se-há - vir a praticar a exploração cósmica - simplesmente utilizando velame marinheiro "pré-industrial"? mais ou menos, como fizeram os nossos antepassados, para chegarem às Américas? :arrow: :)
Vamos a ver se é desta vez que eu acerto, na compreensão do sistema.

_______________________________________
Especulando realismo fantástico, em termos de
__________________________
paralogismo comparado - artur.

Offline Correio

  • Nível 24
  • *
  • Mensagens: 1.061
  • Gosto de saber nada de quase tudo
Re: tres discos voadores a vapor se aproximam da Terra
« Resposta #33 Online: 30 de Março de 2011, 13:28:14 »
 
Citação de: lusitano
A velocidade relativa entre os dois corpos foi de 250.000 km/s e, portanto, pensava-se que a travessia dos gases comentários, que constituem o envoltório ao redor de 400.000 m., duraria apenas um minuto e meio.

Deslupe-me Senhor lusitano, tal velocidade não é possível, ainda , no atual estagio tecnológico. E note também um tremendo erro de calculo nestta citação!  :!: :idea: :ok:

Porém a idéia de usar vapor ejetado para impulsionar uma nave não é nada ridiculo:

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nave-movida-agua&id=010130110328
Quando se tem pouco, pouco se tem a perder.

Offline lusitano

  • Nível 35
  • *
  • Mensagens: 2.886
  • Sexo: Masculino
Re: tres discos voadores a vapor se aproximam da Terra
« Resposta #34 Online: 30 de Março de 2011, 15:25:45 »
Caro - Sr. Correio
 
-------------------------------------------------------

Falo com mortos, mas eles não respondem!

Citar
Citar
A velocidade relativa entre os dois corpos foi de 250.000 km/s e, portanto, pensava-se que a travessia dos gases comentários, que constituem o envoltório ao redor de 400.000 m., duraria apenas um minuto e meio.


Deslupe-me Senhor lusitano, tal velocidade não é possível, ainda, no atual estagio tecnológico. E note também um tremendo erro de calculo nesta citação!

Porém a idéia de usar vapor ejetado para impulsionar uma nave não é nada ridiculo:

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nave-movida-agua&id=010130110328

Concordo consigo :!: Eu de facto, apenas transcrevi um trecho do artigo, onde falava de aproximação ao cometa, pelas diversas empresas de exploração espacial.

Também eu desconfiei da velocidade mencionada: mas como não sou matemático nem físico, deixei andar. Ainda bem que você, foi mais sensível ao fiasco. :ok:

Segundo os seus conhecimentos actuais, que velocidade máxima, podem atingir respectivamente, o cometa Halley e as mais rápidas sondas enviadas pela NASA, ou pelos europeus da especialidade?   
Vamos a ver se é desta vez que eu acerto, na compreensão do sistema.

_______________________________________
Especulando realismo fantástico, em termos de
__________________________
paralogismo comparado - artur.

 

Do NOT follow this link or you will be banned from the site!