Tem razão sobre os sacrifícios humanos, pablito.
Embora eu já soubesse disso, não considerei um ítem
tão importante, mas...nunca é demais fazer uma autocrítica!
Até aproveitei um tempinho disponível aqui no meu
sacrifício particular trabalho para dar uma pesquisadinha nas wikipédias da vida.
Bem, parece que os astecas e maias só sacrificavam jovens guerreiros inimigos (capturados, é claro) e líderes desses povos. E tinham preferência por povos mais próximos, cultural e geograficamente. Vou até pesquisar mais sobre o assunto quando tiver mais tempo.
Tudo indica que nos primórdios da civilização os sacrifícios humanos eram praticados pelos mais diversos povos em várias partes do mundo.
Paradoxalmente, em lugares como a Índia, por exemplo, foram os
invasores colonizadores cristãos que proibiram (até onde puderam) práticas abomináveis como aquela em que viúvas se jogavam na pira em que seus maridos viravam churrasco!
Você citou os romanos como excessão naquela época, mas me parece que os gregos, pelo menos no chamado período clássico, também não eram muito chegados nessas práticas. E nunca é demais lembrar que o terrível deus hebraico é o que "sobrou" do politeísmo dos antigos hebreus pré-monoteístas. O fato é que todos os outros hoje são
apenas mitológicos (embora o politeísmo ainda seja
fortíssimo na Índia e outros lugares da Ásia e da África), mas o Deus de Abraão ainda está aí a nos infernizar!