E tributar mais quem ganha mais não é tirar dos ricos para dar para os pobres. É uma questão de justiça (equidade), pois quem lucra mais com o sistema (econômico/político) deve contribuir mais para a sua manutenção.
Eles não lucram mais com o sistema, eles são bons investidores, se alguém não é competente o suficiente para lucrar e usufruir do sistema, que não chore, a seleção natural só favorece os mais aptos.
Finalmente encontrei um capitalista admitindo que acha que a alta concentração de renda em países subdesenvolvidos como o Brasil se deve ao "fato" de a maioria da população ser formada por um bando de preguiçosos e sem talento... 
Maniqueísmo e falácia da falsa dicotomia... "adoro" pessoas com mente restrita.
Agora só falta você se declarar ariano e de raça superior...rss
E tributar mais quem ganha mais não é tirar dos ricos para dar para os pobres. É uma questão de justiça (equidade), pois quem lucra mais com o sistema (econômico/político) deve contribuir mais para a sua manutenção.
Eles não lucram mais com o sistema, eles são bons investidores, se alguém não é competente o suficiente para lucrar e usufruir do sistema, que não chore, a seleção natural só favorece os mais aptos.
Cara, como é que voce coloca um leão e um rato a lutar, em igualdade de condições? Ou voce fica na torcida de que vença o mais apto?
Aqui um exemplo de leões contra ratos que, apesar de meio extremo, ilustra bem a situação de se querer atitudes iguais de pessoas em condições tão diferentes:
Thor Batista nasceu no Rio de Janeiro em 1991, filho de Eike Batista, o 8º homem mais rico do mundo, e Luma de Oliveira, uma das mulheres mais desejadas do Brasil. Cresceu numa mansão hollywoodiana com segurança 24h e tutores particulares, estudou nas melhores escolas do RJ, faz atualmente faculdade no Ibmec e aos 19 anos contou com a ajuda de R$ 6 milhões do pai para abrir a BBX, empresa de entretenimento e turismo, visando a Copa do Mundo e as Olimpíadas no mesmo RJ.
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Sandro Nascimento nasceu no Rio de Janeiro em 1978, filho de pai desconhecido. A mãe de Sandro foi assassinada na favela onde moravam. Sem ter onde morar, Sandro viveu nas ruas e se viciou em cocaína, sem nunca ter entrado numa escola. Aos 15 anos, sobreviveu a uma chacina na porta da Igreja onde se abrigava. Começou a praticar pequenos furtos e num desses conseguiu um revólver. Aos 22 anos, morreu metralhado, após um roubo seguido de sequestro no ônibus 174, no mesmo RJ.