Eu só questionei o que vocês consideram como "avançar". Se você acha que uma prova marca tal coisa, então faz sentido o que o Dr manhatan disse. Mas para mim, o que marca tal coisa é o conjunto de experiências e conhecimento que a pessoa obteve. Nessa perspectiva, não é realmente importante alguém sair do ensino médio mais cedo.
OK, mas o que especificamente?
O "conjunto de conhecimentos" é avaliado no vestibular, ou não?
E o conjunto de experiências, bem, no que difere ficar sentado nas carteiras do ensino básico e colegial durante todos esses anos e ficar um ou outro a mais, de ficar sentado nas carteiras de uma universidade? Ou batendo papo pela escola, ou o que for.
Se for ver, acho que é mais fácil sustentar o caso de que é impedindo a pessoa de ir mais cedo para a faculdade que a está se privando de novas experiências do que o contrário.
Sugiro que leia o tópico enemXvestibular sobre esse "conjunto de conhecimentos".
Já em relação às experiências, o EM poderia fornecer experiências mais diversificadas que a faculdade fornece.
Mas essas divisões são arbitrárias, nada teoricamente impede de transformar-se tudo em um "Ensino total". Assim, essas mudanças internas, em um sistema de educação ideal, só servem para "entiquetar" pessoas, o que acaba trazendo uma conotação de melhor e pior, o que só distorce o próprio sentido da educação.