Eu acho que durante esses 150 anos todas as espécies criadas com características quiméricas ou outras, incompatíveis com a ancestralidade comum, foram sendo sistematicamente extintas, bem como seus registros paleontológicos destruídos sempre que encontrados (isso se existir isso mesmo de fossilização, se não forem todos falsos como o homem de Piltdown e o arqueoraptor). Preservaram intencionalmente apenas algumas poucas espécies com as quais é possível defender uma única genealogia dos seres vivos. Porque dentre zilhões de espécies com todas as características possíveis, deveriam existir algumas dúzias com apenas as características que permitem sustentar essa farsa.
Ao mesmo tempo em que faziam isso, mudaram espécies inteiras de seus habitats originais para os quais foram criados, levando-as para locais compatíveis com supostas dispersões adaptativas, o mesmo sendo feito com fósseis, é claro, para corroboração, com o incremento ardiloso de colocá-los numa seqüência que dá uma impressão de sucessão cronológica.
Porque originalmente a biogeografia exibia um padrão claro de teleologia, com as mesmas espécies adaptadas a determinados ambientes ocorrendo em qualquer lugar onde houvesse esse ambiente, o habitat para o qual foram inventadas, independentemente de "possibilidades" materialistas-naturalisas-ateistas de terem migrado para lá a partir de uma população ancestral, e se adaptado voluntariamente a esses novos habitats não planejados.
De outra forma, como explicar pégasus, sereias, centauros e outros seres nas assim chamadas "mitologias"? Seriam simplesmente invenções? Os pégasus podem bem ser ancestrais dos cavalos, que mutilados pelos evolucionistas, tiveram sua prole sem asas, tal como é necessário para essa sórdida estória de ancestralidade comum.